Questões de Concurso Público Prefeitura de Crato - CE 2021 para Médico Atenção Básica
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O QUE MAIS DÓI
O que mais dói não é sofrer saudade
Do amor querido que se encontra ausente
Nem a lembrança que o coração sente
Dos belos sonhos da primeira idade.
Não é também a dura crueldade
Do falso amigo, quando engana a gente,
Nem os martírios de uma dor latente,
Quando a moléstia o nosso corpo invade.
O que mais dói e o peito nos oprime,
E nos revolta mais que o próprio crime,
Não é perder da posição um grau.
É ver os votos de um país inteiro,
Desde o praciano ao camponês roceiro,
Pra eleger um presidente mau.
(PATATIVA DO ASSARÉ)
O QUE MAIS DÓI
O que mais dói não é sofrer saudade
Do amor querido que se encontra ausente
Nem a lembrança que o coração sente
Dos belos sonhos da primeira idade.
Não é também a dura crueldade
Do falso amigo, quando engana a gente,
Nem os martírios de uma dor latente,
Quando a moléstia o nosso corpo invade.
O que mais dói e o peito nos oprime,
E nos revolta mais que o próprio crime,
Não é perder da posição um grau.
É ver os votos de um país inteiro,
Desde o praciano ao camponês roceiro,
Pra eleger um presidente mau.
(PATATIVA DO ASSARÉ)
O QUE MAIS DÓI
O que mais dói não é sofrer saudade
Do amor querido que se encontra ausente
Nem a lembrança que o coração sente
Dos belos sonhos da primeira idade.
Não é também a dura crueldade
Do falso amigo, quando engana a gente,
Nem os martírios de uma dor latente,
Quando a moléstia o nosso corpo invade.
O que mais dói e o peito nos oprime,
E nos revolta mais que o próprio crime,
Não é perder da posição um grau.
É ver os votos de um país inteiro,
Desde o praciano ao camponês roceiro,
Pra eleger um presidente mau.
(PATATIVA DO ASSARÉ)
O QUE MAIS DÓI
O que mais dói não é sofrer saudade
Do amor querido que se encontra ausente
Nem a lembrança que o coração sente
Dos belos sonhos da primeira idade.
Não é também a dura crueldade
Do falso amigo, quando engana a gente,
Nem os martírios de uma dor latente,
Quando a moléstia o nosso corpo invade.
O que mais dói e o peito nos oprime,
E nos revolta mais que o próprio crime,
Não é perder da posição um grau.
É ver os votos de um país inteiro,
Desde o praciano ao camponês roceiro,
Pra eleger um presidente mau.
(PATATIVA DO ASSARÉ)
O QUE MAIS DÓI
O que mais dói não é sofrer saudade
Do amor querido que se encontra ausente
Nem a lembrança que o coração sente
Dos belos sonhos da primeira idade.
Não é também a dura crueldade
Do falso amigo, quando engana a gente,
Nem os martírios de uma dor latente,
Quando a moléstia o nosso corpo invade.
O que mais dói e o peito nos oprime,
E nos revolta mais que o próprio crime,
Não é perder da posição um grau.
É ver os votos de um país inteiro,
Desde o praciano ao camponês roceiro,
Pra eleger um presidente mau.
(PATATIVA DO ASSARÉ)
O QUE MAIS DÓI
O que mais dói não é sofrer saudade
Do amor querido que se encontra ausente
Nem a lembrança que o coração sente
Dos belos sonhos da primeira idade.
Não é também a dura crueldade
Do falso amigo, quando engana a gente,
Nem os martírios de uma dor latente,
Quando a moléstia o nosso corpo invade.
O que mais dói e o peito nos oprime,
E nos revolta mais que o próprio crime,
Não é perder da posição um grau.
É ver os votos de um país inteiro,
Desde o praciano ao camponês roceiro,
Pra eleger um presidente mau.
(PATATIVA DO ASSARÉ)
Neves, Tiago Iwasawa, Porcaro, Luiza Almeida and Curvo, Daniel Rangel Health is putting oneself at risk: vital normativity in Georges Canguilhem. Saúde e Sociedade [online]. 2017, v. 26, n. 3 [Accessed 24 May 2021] , pp. 626-637. Available from: <https://doi.org/10.1590/S0104-12902017170016>. ISSN 1984-0470. https://doi.org/10.1590/S0104-12902017170016. Como o conceito de margem de segurança, introduzido por Canguilhem, pode ser entendido, de acordo com o autor?
( ) Compreende-se que por meio das medições fisiopatológicas estabelecidos pela presença de sofrimento, dor e sentimentos expressos pelo corpo subjetivo que adoece. ( ) Ocorre de modo igual entre os indivíduos, as classes e os povos de mesma origem, que recebem influência direta do local que esses seres ocupam na sociedade. ( ) A definição de saúde, no processo saúde-doença, é alcançada e estabelecida quando um indivíduo ou população estão completamente livres de doenças ou enfermidades ao nível biológico, orgânico, fisiológico ou fisiopatológico. ( ) É um dos pontos-chave para os profissionais de saúde que buscam promover a saúde, cuidando para que as pessoas possam ter, tanto quanto possível, uma boa qualidade de vida, mesmo quando as limitações se estabelecem.
I. A doença resulta da ação de forças alheias ao organismo, ela se estabelecia por causa do pecado ou de maldição. II. A saúde era entendida como o equilíbrio entre os elementos e humores que compõem o organismo humano. Um desequilíbrio desses elementos permitiria o aparecimento da doença. III. Para alguns povos a doença não era necessariamente devida à ação de demônios, ou de maus espíritos. A doença também era sinal de desobediência ao mandamento divino. A doença proclamava o pecado do homem.
Com base nas afirmativas apresentadas, assinale a alternativa CORRETA
( ) O processo saúde-doença do ser é entendido como a ausência de doença do corpo físico, mental, psicológico e social. ( ) O processo saúde - doença, atualmente preconizado, é unicausal. ( ) Algumas situações de adoecimento se relacionam a disfunções biológicas, no entanto, é acrescentado e ampliado à sua forma de serem sentidas e tratadas, às conexões com as condicionalidades do meio ao qual se está inserido o ser. ( ) É completamente possível conectar o conceito de saúde a um termo ’científico’, considerando que normalidade é associada à saúde e anomalia à patologia.