Questões de Concurso Público CISLIPA 2015 para Enfermeiro
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'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP
A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também!
Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados.
Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem!
No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.
Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função.
Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!
A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.
A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos.
Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental.
Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs
'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP
A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também!
Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados.
Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem!
No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.
Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função.
Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!
A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.
A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos.
Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental.
Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs
'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP
A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também!
Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados.
Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem!
No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.
Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função.
Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!
A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.
A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos.
Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental.
Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs
'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP
A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também!
Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados.
Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem!
No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.
Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função.
Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!
A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.
A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos.
Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental.
Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs
'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP
A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também!
Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados.
Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem!
No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.
Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função.
Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!
A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.
A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos.
Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental.
Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs
'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP
A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também!
Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados.
Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem!
No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.
Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função.
Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!
A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.
A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos.
Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental.
Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs
'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP
A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também!
Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados.
Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem!
No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.
Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função.
Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!
A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.
A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos.
Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental.
Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs
'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP
A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também!
Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados.
Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem!
No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.
Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função.
Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!
A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.
A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos.
Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental.
Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs
( ) Novembro.
( ) Entregues.
( ) Inadequado.
( ) Salário.
( ) Direito.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Disponível em: http://pensador.uol.com.br
Ao afirmar que “há escolas que são gaiolas" e “há escolas que são asas", Rubem Alves está utilizando qual figura de linguagem?
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Disponível em: http://pensador.uol.com.br
De acordo com o texto, ser escola “asa" significa:
Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a comunidade): inclui os agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças no homem ou nos animais adultos sadios.
Classe de risco 2 (moderado risco individual e limitado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes.
Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem usualmente medidas de tratamento e/ou de prevenção. Representam risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa.
Classe de risco 4 (alto risco individual e para a comunidade): inclui os agentes biológicos com grande poder de transmissibilidade por via respiratória ou de transmissão desconhecida. Até o momento não há nenhuma medida profilática ou terapêutica eficaz contra infecções ocasionadas por estes. Causam doenças humanas e animais de alta gravidade, com alta capacidade de disseminação na comunidade e no meio ambiente.
Segundo essa distribuição, um paciente diagnosticado com tuberculose se enquadra em qual classe de risco?