Questões de Concurso Público Colégio Pedro II 2017 para Assistente em Administração

Foram encontradas 70 questões

Q946188 Português
O título “Abolindo a abolição” anuncia o desejo de
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Q946189 Português

Os três primeiros parágrafos do texto I terminam com uma estrutura em paralelismo “O que podiam fazer? Aceitaram.”


Essa estrutura NÃO reforça a

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Q946190 Português
Podem ser percebidos indícios do discurso do proprietário misturados à voz do narrador no seguinte trecho do texto I:
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Q946191 Português

O slogan ufanista “Brasil, ame-o ou deixe-o” foi muito usado nas propagandas do governo durante os Anos de Chumbo da ditadura militar instaurada no país em 1964.


A apropriação, no texto I, do slogan “Que decidissem: era pegar ou largar, ame-o ou deixe-o” (linha 2) NÃO evidencia uma crítica à

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Q946192 Português
Tendo em vista as regras de concordância verbal e as alterações realizadas na oração “banheiro não havia” (linha 9), a estrutura que permanece de acordo com a variante padrão da língua é
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Q946193 Português

Releia: “Mas um dia tinha surgido uma lei...e tudo havia mudado.” (linhas 15-16)


A substituição das formas verbais compostas sublinhadas pelas formas simples correspondentes está adequada em

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Q946194 Português
De acordo com o contexto, o pensamento do proprietário revelado em “Vamos voltar aos bons tempos, àqueles tempos em que não se discutia por essa coisa tão mesquinha chamada dinheiro” (linhas 20-21) é expresso pelo uso da figura de linguagem denominada
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Q946195 Português
No trecho “[...] ele não sabia como era bom o passado [...]” (linha 26), a oração em destaque funciona como
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Q946196 Português
No fragmento “A única coisa que peço é: esqueçam salário, esqueçam o resto. Esqueçam o mundo lá fora.” (linhas 21- 22), a repetição do termo destacado evidencia a ocorrência da seguinte função da linguagem:
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Q946197 Português
Na oração retirada do quarto parágrafo “Os trabalhadores agora recebiam pagamento” (linhas 16-17), o advérbio utilizado em conjunto com a forma verbal no pretérito imperfeito NÃO sugere a
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Q946198 Português
De acordo com o texto II, é possível afirmar que
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Q946199 Português
Na forma verbal sublinhada em “seus empregadores retêm seus documentos”, o acento circunflexo foi utilizado corretamente para atender à concordância verbal. Ao substituir o verbo “reter” pelo “reler” na oração destacada, a forma verbal ficaria de acordo com a recente reforma ortográfica em
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Q946200 Português
Nas passagens a seguir, NÃO foi utilizada elipse como recurso coesivo em
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Q946201 Português

A passagem do texto I “A única coisa que peço é: esqueçam salário, esqueçam o resto. Esqueçam o mundo lá fora. O mundo de vocês agora é esta fazenda” (linhas 21-22) expressa a intenção do proprietário e dialoga de modo mais abrangente com o seguinte fragmento do texto II:

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Q946202 Português
O trecho “Estima-se que 27 milhões de pessoas estejam vivendo nessas condições...” (linha 5) poderia ser reescrito adequadamente sem comprometer seu sentido da seguinte forma:
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Q946203 Português

TEXTO III

                                      A MÃO DA LIMPEZA

                                                                                                     (Gilberto Gil)


O branco inventou que o negro

Quando não suja na entrada

Vai sujar na saída, ê

Imagina só

Vai sujar na saída, ê

Imagina só

Que mentira danada, ê


Na verdade a mão escrava

Passava a vida limpando

O que o branco sujava, ê

Imagina só

O que o branco sujava, ê

Imagina só

O que o negro penava, ê


Mesmo depois de abolida a escravidão

Negra é a mão

De quem faz a limpeza

Lavando a roupa encardida, esfregando o chão

Negra é a mão

É a mão da pureza


Negra é a vida consumida ao pé do fogão

Negra é a mão

Nos preparando a mesa

Limpando as manchas do mundo com água e sabão

Negra é a mão

De imaculada nobreza


Na verdade a mão escrava

Passava a vida limpando

O que o branco sujava, ê

Imagina só

O que o branco sujava, ê

Imagina só

Eta branco sujão

                                           Disponível em www.gilbertogil.com.br>sec_disco_info

O verso “Na verdade a mão escrava” introduz a segunda estrofe, estabelecendo uma relação semântica com a anterior de
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Q946204 Português

TEXTO III

                                      A MÃO DA LIMPEZA

                                                                                                     (Gilberto Gil)


O branco inventou que o negro

Quando não suja na entrada

Vai sujar na saída, ê

Imagina só

Vai sujar na saída, ê

Imagina só

Que mentira danada, ê


Na verdade a mão escrava

Passava a vida limpando

O que o branco sujava, ê

Imagina só

O que o branco sujava, ê

Imagina só

O que o negro penava, ê


Mesmo depois de abolida a escravidão

Negra é a mão

De quem faz a limpeza

Lavando a roupa encardida, esfregando o chão

Negra é a mão

É a mão da pureza


Negra é a vida consumida ao pé do fogão

Negra é a mão

Nos preparando a mesa

Limpando as manchas do mundo com água e sabão

Negra é a mão

De imaculada nobreza


Na verdade a mão escrava

Passava a vida limpando

O que o branco sujava, ê

Imagina só

O que o branco sujava, ê

Imagina só

Eta branco sujão

                                           Disponível em www.gilbertogil.com.br>sec_disco_info

Gilberto Gil estrutura o poema “A mão da limpeza” a partir do uso predominante da antítese com a finalidade de
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Q946205 Português

TEXTO III

                                      A MÃO DA LIMPEZA

                                                                                                     (Gilberto Gil)


O branco inventou que o negro

Quando não suja na entrada

Vai sujar na saída, ê

Imagina só

Vai sujar na saída, ê

Imagina só

Que mentira danada, ê


Na verdade a mão escrava

Passava a vida limpando

O que o branco sujava, ê

Imagina só

O que o branco sujava, ê

Imagina só

O que o negro penava, ê


Mesmo depois de abolida a escravidão

Negra é a mão

De quem faz a limpeza

Lavando a roupa encardida, esfregando o chão

Negra é a mão

É a mão da pureza


Negra é a vida consumida ao pé do fogão

Negra é a mão

Nos preparando a mesa

Limpando as manchas do mundo com água e sabão

Negra é a mão

De imaculada nobreza


Na verdade a mão escrava

Passava a vida limpando

O que o branco sujava, ê

Imagina só

O que o branco sujava, ê

Imagina só

Eta branco sujão

                                           Disponível em www.gilbertogil.com.br>sec_disco_info

Observando-se os três primeiros e o último versos do texto III, é INCORRETO afirmar que “Eta branco sujão”
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Q946206 Português

TEXTO III

                                      A MÃO DA LIMPEZA

                                                                                                     (Gilberto Gil)


O branco inventou que o negro

Quando não suja na entrada

Vai sujar na saída, ê

Imagina só

Vai sujar na saída, ê

Imagina só

Que mentira danada, ê


Na verdade a mão escrava

Passava a vida limpando

O que o branco sujava, ê

Imagina só

O que o branco sujava, ê

Imagina só

O que o negro penava, ê


Mesmo depois de abolida a escravidão

Negra é a mão

De quem faz a limpeza

Lavando a roupa encardida, esfregando o chão

Negra é a mão

É a mão da pureza


Negra é a vida consumida ao pé do fogão

Negra é a mão

Nos preparando a mesa

Limpando as manchas do mundo com água e sabão

Negra é a mão

De imaculada nobreza


Na verdade a mão escrava

Passava a vida limpando

O que o branco sujava, ê

Imagina só

O que o branco sujava, ê

Imagina só

Eta branco sujão

                                           Disponível em www.gilbertogil.com.br>sec_disco_info

No fragmento “Na verdade a mão escrava / Passava a vida limpando” (2ª estrofe, versos 1-2), a utilização do verbo no pretérito imperfeito transmite a ideia de uma ação
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Q946207 Português

TEXTO III

                                      A MÃO DA LIMPEZA

                                                                                                     (Gilberto Gil)


O branco inventou que o negro

Quando não suja na entrada

Vai sujar na saída, ê

Imagina só

Vai sujar na saída, ê

Imagina só

Que mentira danada, ê


Na verdade a mão escrava

Passava a vida limpando

O que o branco sujava, ê

Imagina só

O que o branco sujava, ê

Imagina só

O que o negro penava, ê


Mesmo depois de abolida a escravidão

Negra é a mão

De quem faz a limpeza

Lavando a roupa encardida, esfregando o chão

Negra é a mão

É a mão da pureza


Negra é a vida consumida ao pé do fogão

Negra é a mão

Nos preparando a mesa

Limpando as manchas do mundo com água e sabão

Negra é a mão

De imaculada nobreza


Na verdade a mão escrava

Passava a vida limpando

O que o branco sujava, ê

Imagina só

O que o branco sujava, ê

Imagina só

Eta branco sujão

                                           Disponível em www.gilbertogil.com.br>sec_disco_info

No trecho “Passava a vida limpando / O que o branco sujava, ê...” (2ª estrofe, versos 2-3), o vocábulo “O” pertence à classe gramatical dos
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Respostas
1: C
2: A
3: B
4: C
5: A
6: B
7: D
8: D
9: C
10: B
11: D
12: A
13: D
14: C
15: C
16: B
17: A
18: B
19: C
20: A