Questões de Concurso Público SESAP-RN 2018 para Engenheiro de Segurança do Trabalho
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De acordo com a Norma Regulamentadora N.º 32 (NR 32), que trata de Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) dos serviços de saúde deve conter a identificação dos riscos biológicos mais prováveis, em função da localização geográfica e da característica do serviço de saúde e seus setores.
Como o PPRA é um programa pautado pela ciência da higiene ocupacional, a identificação desses riscos biológicos será realizada na fase de
Você foi encarregado de fazer uma avaliação ocupacional de ruído contínuo ou intermitente seguindo os preceitos da Norma de Higiene Ocupacional (NHO 01) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro). Porém, após o término da avaliação, você observou que o dosímetro de ruído estava ajustado com os seguintes parâmetros:
• CR = 85 dB(A)
• NLI = 80 dB(A)
• q = 5 dB(A)
Dessa forma, o resultado obtido nessa avaliação ocupacional de ruído
O técnico em enfermagem do ambulatório médico está exposto a ruído ocupacional. Foi feita uma avaliação da exposição seguindo-se todos os preceitos da Norma de Higiene Ocupacional (NHO 01) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro). As condições operacionais e ambientais habituais que envolvem o trabalhador no exercício de suas funções foram abarcadas pelas medições. Os períodos de amostragens foram adequadamente escolhidos, de modo que são representativos da exposição do trabalhador.
Os resultados da avaliação referida são apresentados na tabela abaixo
Sabendo que a jornada laboral do Técnico em Enfermagem é de 12 horas diárias, a dose de
ruído projetada para a sua jornada diária de trabalho será de
De acordo com a Norma de Higiene Ocupacional (NHO 01) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), a velocidade do ar no ambiente laboral pode interferir no desempenho do medidor de nível de pressão sonora durante a avaliação de ruído.
Para essas situações, a NHO 01 recomenda
Conforme resultado de avaliação, o maqueiro que trabalha na emergência do hospital regional esteve exposto a ruído de ocupacional durante toda a sua jornada laboral. Como a jornada laboral do maqueiro é diferente da jornada padrão (08h:00min), foi calculado o nível de exposição normalizado (NEN) para fins de comparação com o limite de exposição, obtendo-se um NEN de 98,00 dB(A).
Já no seu primeiro dia de trabalho, o Maqueiro foi devidamente treinado e orientado pelo Técnico de Segurança do Trabalho (TST) para o correto uso do protetor auricular. O TST registrou o fornecimento do protetor, como também exigiu o seu uso durante toda a jornada laboral do maqueiro, atendendo as exigências da Norma Regulamentadora N.º 6.
Consultado o sítio eletrônico do Ministério do Trabalho, foi observado que o certificado de aprovação (CA) do protetor auricular está válido e possui a seguinte tabela de atenuação:
Dessa forma, utilizando o prescrito pela Norma ANSI S12.6/1997 – método B, o NEN
atenuado do Maqueiro será de
Durante a sua jornada laboral, a enfermeira se expõe ao calor de forma repetida e contínua, conforme dados a seguir:
Sabendo que há exposição direta à carga solar apenas na situação térmica 2 durante esse
ciclo de exposição, o IBUTG médio ponderado da enfermeira será de
O quadro abaixo apresenta os resultados da avaliação de um trabalhador que desenvolve suas atividades na lavanderia do hospital, no que concerne á exposição ocupacional desse trabalhador ao calor.
Sabendo que a taxa metabólica do trabalhador é igual em todas as situações térmicas desse
ciclo de exposição e que a sua jornada diária é de 08h:00min, a hora dessa jornada que
deverá ser utilizada para o cálculo do é a
De acordo com a Norma de Higiene Ocupacional (NHO 06) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), os termôm etros deverão estar acomodados num mesmo plano vertical e colocados próximos uns dos outros, sem, no entanto, se tocarem.
Essa exigência da NHO 06 é necessária quando
A última fase da higiene ocupacional é o controle dos agentes de riscos para a prevenção do adoecimento dos trabalhadores. Porém, para que esse controle seja eficaz, é necessário utilizar a estratégia de amostragem (EAM) afim de compreender o perfil da exposição dos trabalhadores aos agentes físicos, químicos e biológicos.
Dessa forma, sabe-se que a distribuição de probabilidade que mais frequentemente se ajusta às exposições ocupacionais é uma
Devido à construção do novo centro cirúrgico da maternidade, fez-se necessária uma avaliação quantitativa da exposição ocupacional à sílica livre cristalina. No resultado enviado pelo laboratório de higiene ocupacional, observar-se que há um percentual de 13% de quartzo na amostra.
Para a coleta dessa amostra foram observados os preceitos da Norma de Higiene Ocupacional (NHO 08) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), onde foi utilizado um dispositivo de coleta do tipo cassete de três seções com filtro de membrana e suporte do filtro.
Dessa forma, o limite de tolerância da poeira de sílica nessa amostra conforme a Norma Regulamentadora N.º 15 (NR 15) é
Durante a fase de reconhecimento de riscos do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) do hospital geral de emergências, foi observado que o técnico em imobilização ortopédica está exposto ao sulfato de cálcio (CaSO4).
Após consultar a Norma Regulamentadora N.º 15 (NR 15), observou-se que esta não apresenta um limite de tolerância para o sulfato de cálcio; porém, a Norma Regulamentadora N.º9 permite a utilização dos limites preconizados pela American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH® ).
Foi verificado que, para a ACGIH® , o sulfato de cálcio possui um Threshold Limit Value (TLV® ) do tipo Time-Weighted Average (TWA® ) de 10,0 mg/m³(I) .
Portanto, o dispositivo de coleta necessário para atender esse TLV-TWA® será o
Durante a sua jornada laboral, um trabalhador está exposto simultaneamente a Acetato de Benzila, Ácido Acrílico e Dipropil cetona. Realizadas as avaliações quantitativas e consultada a American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH® ), tem-se os seguintes dados:
Utilizando-se a fórmula de efeito aditivo para misturas fornecida pela ACGIH®
, o limite de
exposição dessa mistura será de
Quando um doente ou portador fala, tosse ou espirra, dispersa agentes etiológicos de transmissão aérea. Dessa forma, qualquer trabalhador de saúde se expõe a agentes biológicos quando em contato com o doente ou portador, ou ao adentrar em ambientes contaminados.
Sendo a via respiratória uma das principais vias de transmissão dos patógenos, a aprovação mínima que o equipamento de proteção respiratória (EPR) deve possuir em um ambiente hospitalar para proteger o Trabalhador de Saúde dos aerossóis contendo agentes etiológicos é
De acordo com a Norma Regulamentadora N.º32 (NR 32), a sala de preparo de quimioterápicos antineoplásicos deve ser dotada de cabine de segurança biológica (CSB).
A CSB é geralmente utilizada para contenção durante a manipulação dos agentes biológicos tratados com produtos químicos e radionuclídeos, minimizando a exposição do operador, do produto e do ambiente.
Dessa forma, a NR 32 exige que a CSB das salas de preparo de quimioterápicos antineoplásicos deva ser da
A Norma Regulamentadora N.º 32 (NR 32) exige que todos os equipamentos utilizados para a administração dos gases ou vapores anestésicos devem ser submetidos à manutenção corretiva e preventiva, dando-se especial atenção aos pontos de vazamentos para o ambiente de trabalho, buscando sua eliminação.
Os agentes anestésicos apresentam ação depressora do sistema nervoso central ocasionando a perda parcial ou total das sensações e também a perda da con sciência. Um dos gases anestésicos utilizados no ambiente hospitalar é o
De acordo com essa figura, a resposta que representa a notação correspondente ao objetivo A1 é:
O quadro abaixo representa uma série de componentes de um sistema, com suas respectivas taxas médias de falhas e probabilidades, os quais deverão servir para o cálculo da probabilidade do evento indesejado representado no diagrama de Árvores de Falhas a seguir.
Relacionando o diagrama da Árvore de Falhas (AAF) com o quadro resumo de componentes do
sistema, o valor numérico da probabilidade de ocorrência do evento indesejado escolhido é
Em um equipamento ou sistema composto por “n” componentes em série, a falha de qualquer um desses componentes provocará danos no equipamento ou sistema. Considere um sistema de 6 (seis) componentes em série, cada um deles com confiabilidade de 85% (ri = 0,85), conforme figura abaixo.
A confiabilidade total desse sistema será
A confiabilidade total, entendida como a probabilidade de não haver falha é: