As técnicas de terapia manual têm sido
tradicionalmente usadas para produzir uma série de
mudanças terapêuticas na dor e na extensibilidade
dos tecidos moles, através da aplicação de forças
externas específicas. Embora haja consenso sobre
seus benefícios para certos problemas específicos,
como o deslizamento restrito da articulação e o
encurtamento adaptativo de um tecido conjuntivo, a
melhor técnica ainda não está clara. Várias
abordagens e técnicas foram desenvolvidas com base
em resultados clínicos, em vez de provas baseadas
em evidências. Entre as técnicas mais comumente
aplicadas, foram sendo utilizadas as bases filosóficas
de teorias como a liberação miofascial, a liberação
posicional, mobilização neural, entre outras. A técnica
de terapia manual que utiliza a base filosófica de que
“o corpo humano é uma unidade completa e o sistema neuromusculoesquelético está conectado com outros
sistemas; portanto, os processos doentes podem ser
visíveis no sistema musculoesquelético”, é baseada
no conceito: