Questões de Concurso Público Prefeitura de Viana - ES 2019 para Auditor Fiscal de Meio Ambiente - Engenheiro Agrônomo
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Leia a notícia abaixo:
A COMLURB retirou 21,8 toneladas de peixes mortos da Lagoa Rodrigo de Freitas, Zona Sul do Rio, até o fim da manhã desta sexta-feira (21).
Na manhã de quinta, uma grande quantidade de peixes mortos boiando chamou a atenção de quem passava pelo local. Segundo o biólogo Mario Moscatelli, as mortes dos peixes podem ter sido causadas por um conjunto de fatores.
"A princípio, você tem lançamento de esgoto, tem o canal do Jardim de Alah que está assoreado e não está havendo troca de água. E esse maçarico ligado. Eu já entrei aqui dentro da água e a água parece banho-maria. Não tem oxigênio para os peixes e o bicho está morrendo", explicou o biólogo.
Fonte: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2018/12/21/toneladas-de-peixes-mortos-sao-retirados-da-lagoa-rodrigo-de-freitas.ghtml em 10/02/2019
Esse fenômeno é muito conhecido pelos biólogos e
piora significativamente em dias onde as
temperaturas são elevadas. O processo no qual levou
a mortandade elevada dos peixes é chamada de:
“Normalmente é um lixão coberto de terra. Não tem proteção do solo e contamina os lençóis freáticos. O fato de o problema não ser visível faz desse caso uma solução muitas vezes até pior que o lixão. Já que funciona como um tumor que causa prejuízos à natureza por baixo da terra e não é visível. Fatalmente os problemas de poluição aparecerão um dia, quem sabe com epidemias difíceis de controlar. Caso não tenham um sistema de coleta de gases, oferecem risco grande de explosão. Como não possui isolamento inferior do solo, pode também contaminar os lençóis freáticos. Assim como os lixões devem ser exterminados.”
Fonte: https://portalresiduossolidos.com/disposicao-final-ambientalmente-adequada-de-rejeitos em 22/12/2018
O ambiente descrito é mais bem classificado como sendo:
Na região sudeste, nos meses do inverno, há um aumento dos poluentes do ar. Geralmente, as camadas inferiores do ar atmosférico são mais quentes do que as superiores; o ar quente, menos denso sobe levando os poluentes e é substituído por ar frio. Já nos meses de junho a agosto, geralmente as camadas interiores ficam mais frias e densas; logo o ar não sobe com facilidade e a concentração de poluentes aumenta.
O texto acima pretende mostrar o fenômeno: