Questões de Concurso Público Prefeitura de Viana - ES 2019 para Professor de Educação Básica - Língua Portuguesa
Foram encontradas 25 questões
Produção e Consumo Sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis é uma abordagem holística aplicada para minimizar os impactos ambientais negativos dos sistemas de produção e de consumo, ao mesmo tempo em que promove melhor qualidade de vida para todos; estimula a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos e insumos; e fomenta a geração de trabalhos decentes e o comércio justo. Ademais, contribui para a conservação dos recursos naturais e dos ecossistemas, dissociando crescimento econômico da degradação ambiental.
A agenda PCS constitui um novo paradigma para a gestão ambiental. Ela vai além dos tradicionais mecanismos de comando e controle, pois sua abordagem e internalização requerem um novo olhar sobre o modelo de desenvolvimento. Um modelo no qual todos os atores – governos, empresas, instituições, sociedade – têm responsabilidades e papéis a cumprir se desejarmos um País onde todos tenham direito a uma melhor qualidade de vida, sem comprometer nosso meio ambiente e nosso futuro, e o das gerações que virão.
Com esse propósito, o Departamento de Desenvolvimento, Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS) tem como principal competência fomentar no País práticas de produção e de consumo sustentáveis (PCS) com vistas à promoção de um desenvolvimento socialmente mais justo, ambientalmente mais responsável e economicamente mais equilibrado.
O DPCS atua na implementação do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) desde 2010, e na disseminação e apoio à implementação da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, com vistas ao alcance das metas estabelecidas em 2015, sobretudo do ODS 12, de assegurar os padrões de produção e consumo sustentáveis.
Buscamos, por meio da articulação institucional e com o apoio do Comitê Gestor de Produção e Consumo sustentáveis, e dos parceiros, a promoção de sinergias entre políticas, ações e programas voltados a produção e consumo sustentáveis, visando a implementar e fortalecer ações em PCS, e o cumprimento das metas e compromissos assumidos no contexto das convenções e acordos internacionais. Padrões mais sustentáveis de produção e de consumo são o caminho mais seguro e justo para combater as mudanças climáticas, conservar e usar sustentavelmente os recursos hídricos, a biodiversidade, as florestas, todos os recursos. Para alcançarmos esses objetivos, acreditamos na cooperação, no intercâmbio de experiências e de boas práticas, e no trabalho conjunto.
(Disponível em: <http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-consumo-sustentavel>
Produção e Consumo Sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis é uma abordagem holística aplicada para minimizar os impactos ambientais negativos dos sistemas de produção e de consumo, ao mesmo tempo em que promove melhor qualidade de vida para todos; estimula a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos e insumos; e fomenta a geração de trabalhos decentes e o comércio justo. Ademais, contribui para a conservação dos recursos naturais e dos ecossistemas, dissociando crescimento econômico da degradação ambiental.
A agenda PCS constitui um novo paradigma para a gestão ambiental. Ela vai além dos tradicionais mecanismos de comando e controle, pois sua abordagem e internalização requerem um novo olhar sobre o modelo de desenvolvimento. Um modelo no qual todos os atores – governos, empresas, instituições, sociedade – têm responsabilidades e papéis a cumprir se desejarmos um País onde todos tenham direito a uma melhor qualidade de vida, sem comprometer nosso meio ambiente e nosso futuro, e o das gerações que virão.
Com esse propósito, o Departamento de Desenvolvimento, Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS) tem como principal competência fomentar no País práticas de produção e de consumo sustentáveis (PCS) com vistas à promoção de um desenvolvimento socialmente mais justo, ambientalmente mais responsável e economicamente mais equilibrado.
O DPCS atua na implementação do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) desde 2010, e na disseminação e apoio à implementação da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, com vistas ao alcance das metas estabelecidas em 2015, sobretudo do ODS 12, de assegurar os padrões de produção e consumo sustentáveis.
Buscamos, por meio da articulação institucional e com o apoio do Comitê Gestor de Produção e Consumo sustentáveis, e dos parceiros, a promoção de sinergias entre políticas, ações e programas voltados a produção e consumo sustentáveis, visando a implementar e fortalecer ações em PCS, e o cumprimento das metas e compromissos assumidos no contexto das convenções e acordos internacionais. Padrões mais sustentáveis de produção e de consumo são o caminho mais seguro e justo para combater as mudanças climáticas, conservar e usar sustentavelmente os recursos hídricos, a biodiversidade, as florestas, todos os recursos. Para alcançarmos esses objetivos, acreditamos na cooperação, no intercâmbio de experiências e de boas práticas, e no trabalho conjunto.
(Disponível em: <http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-consumo-sustentavel>
Produção e Consumo Sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis é uma abordagem holística aplicada para minimizar os impactos ambientais negativos dos sistemas de produção e de consumo, ao mesmo tempo em que promove melhor qualidade de vida para todos; estimula a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos e insumos; e fomenta a geração de trabalhos decentes e o comércio justo. Ademais, contribui para a conservação dos recursos naturais e dos ecossistemas, dissociando crescimento econômico da degradação ambiental.
A agenda PCS constitui um novo paradigma para a gestão ambiental. Ela vai além dos tradicionais mecanismos de comando e controle, pois sua abordagem e internalização requerem um novo olhar sobre o modelo de desenvolvimento. Um modelo no qual todos os atores – governos, empresas, instituições, sociedade – têm responsabilidades e papéis a cumprir se desejarmos um País onde todos tenham direito a uma melhor qualidade de vida, sem comprometer nosso meio ambiente e nosso futuro, e o das gerações que virão.
Com esse propósito, o Departamento de Desenvolvimento, Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS) tem como principal competência fomentar no País práticas de produção e de consumo sustentáveis (PCS) com vistas à promoção de um desenvolvimento socialmente mais justo, ambientalmente mais responsável e economicamente mais equilibrado.
O DPCS atua na implementação do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) desde 2010, e na disseminação e apoio à implementação da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, com vistas ao alcance das metas estabelecidas em 2015, sobretudo do ODS 12, de assegurar os padrões de produção e consumo sustentáveis.
Buscamos, por meio da articulação institucional e com o apoio do Comitê Gestor de Produção e Consumo sustentáveis, e dos parceiros, a promoção de sinergias entre políticas, ações e programas voltados a produção e consumo sustentáveis, visando a implementar e fortalecer ações em PCS, e o cumprimento das metas e compromissos assumidos no contexto das convenções e acordos internacionais. Padrões mais sustentáveis de produção e de consumo são o caminho mais seguro e justo para combater as mudanças climáticas, conservar e usar sustentavelmente os recursos hídricos, a biodiversidade, as florestas, todos os recursos. Para alcançarmos esses objetivos, acreditamos na cooperação, no intercâmbio de experiências e de boas práticas, e no trabalho conjunto.
(Disponível em: <http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-consumo-sustentavel>
Produção e Consumo Sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis é uma abordagem holística aplicada para minimizar os impactos ambientais negativos dos sistemas de produção e de consumo, ao mesmo tempo em que promove melhor qualidade de vida para todos; estimula a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos e insumos; e fomenta a geração de trabalhos decentes e o comércio justo. Ademais, contribui para a conservação dos recursos naturais e dos ecossistemas, dissociando crescimento econômico da degradação ambiental.
A agenda PCS constitui um novo paradigma para a gestão ambiental. Ela vai além dos tradicionais mecanismos de comando e controle, pois sua abordagem e internalização requerem um novo olhar sobre o modelo de desenvolvimento. Um modelo no qual todos os atores – governos, empresas, instituições, sociedade – têm responsabilidades e papéis a cumprir se desejarmos um País onde todos tenham direito a uma melhor qualidade de vida, sem comprometer nosso meio ambiente e nosso futuro, e o das gerações que virão.
Com esse propósito, o Departamento de Desenvolvimento, Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS) tem como principal competência fomentar no País práticas de produção e de consumo sustentáveis (PCS) com vistas à promoção de um desenvolvimento socialmente mais justo, ambientalmente mais responsável e economicamente mais equilibrado.
O DPCS atua na implementação do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) desde 2010, e na disseminação e apoio à implementação da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, com vistas ao alcance das metas estabelecidas em 2015, sobretudo do ODS 12, de assegurar os padrões de produção e consumo sustentáveis.
Buscamos, por meio da articulação institucional e com o apoio do Comitê Gestor de Produção e Consumo sustentáveis, e dos parceiros, a promoção de sinergias entre políticas, ações e programas voltados a produção e consumo sustentáveis, visando a implementar e fortalecer ações em PCS, e o cumprimento das metas e compromissos assumidos no contexto das convenções e acordos internacionais. Padrões mais sustentáveis de produção e de consumo são o caminho mais seguro e justo para combater as mudanças climáticas, conservar e usar sustentavelmente os recursos hídricos, a biodiversidade, as florestas, todos os recursos. Para alcançarmos esses objetivos, acreditamos na cooperação, no intercâmbio de experiências e de boas práticas, e no trabalho conjunto.
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Produção e Consumo Sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis é uma abordagem holística aplicada para minimizar os impactos ambientais negativos dos sistemas de produção e de consumo, ao mesmo tempo em que promove melhor qualidade de vida para todos; estimula a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos e insumos; e fomenta a geração de trabalhos decentes e o comércio justo. Ademais, contribui para a conservação dos recursos naturais e dos ecossistemas, dissociando crescimento econômico da degradação ambiental.
A agenda PCS constitui um novo paradigma para a gestão ambiental. Ela vai além dos tradicionais mecanismos de comando e controle, pois sua abordagem e internalização requerem um novo olhar sobre o modelo de desenvolvimento. Um modelo no qual todos os atores – governos, empresas, instituições, sociedade – têm responsabilidades e papéis a cumprir se desejarmos um País onde todos tenham direito a uma melhor qualidade de vida, sem comprometer nosso meio ambiente e nosso futuro, e o das gerações que virão.
Com esse propósito, o Departamento de Desenvolvimento, Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS) tem como principal competência fomentar no País práticas de produção e de consumo sustentáveis (PCS) com vistas à promoção de um desenvolvimento socialmente mais justo, ambientalmente mais responsável e economicamente mais equilibrado.
O DPCS atua na implementação do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) desde 2010, e na disseminação e apoio à implementação da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, com vistas ao alcance das metas estabelecidas em 2015, sobretudo do ODS 12, de assegurar os padrões de produção e consumo sustentáveis.
Buscamos, por meio da articulação institucional e com o apoio do Comitê Gestor de Produção e Consumo sustentáveis, e dos parceiros, a promoção de sinergias entre políticas, ações e programas voltados a produção e consumo sustentáveis, visando a implementar e fortalecer ações em PCS, e o cumprimento das metas e compromissos assumidos no contexto das convenções e acordos internacionais. Padrões mais sustentáveis de produção e de consumo são o caminho mais seguro e justo para combater as mudanças climáticas, conservar e usar sustentavelmente os recursos hídricos, a biodiversidade, as florestas, todos os recursos. Para alcançarmos esses objetivos, acreditamos na cooperação, no intercâmbio de experiências e de boas práticas, e no trabalho conjunto.
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Produção e Consumo Sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis é uma abordagem holística aplicada para minimizar os impactos ambientais negativos dos sistemas de produção e de consumo, ao mesmo tempo em que promove melhor qualidade de vida para todos; estimula a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos e insumos; e fomenta a geração de trabalhos decentes e o comércio justo. Ademais, contribui para a conservação dos recursos naturais e dos ecossistemas, dissociando crescimento econômico da degradação ambiental.
A agenda PCS constitui um novo paradigma para a gestão ambiental. Ela vai além dos tradicionais mecanismos de comando e controle, pois sua abordagem e internalização requerem um novo olhar sobre o modelo de desenvolvimento. Um modelo no qual todos os atores – governos, empresas, instituições, sociedade – têm responsabilidades e papéis a cumprir se desejarmos um País onde todos tenham direito a uma melhor qualidade de vida, sem comprometer nosso meio ambiente e nosso futuro, e o das gerações que virão.
Com esse propósito, o Departamento de Desenvolvimento, Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS) tem como principal competência fomentar no País práticas de produção e de consumo sustentáveis (PCS) com vistas à promoção de um desenvolvimento socialmente mais justo, ambientalmente mais responsável e economicamente mais equilibrado.
O DPCS atua na implementação do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) desde 2010, e na disseminação e apoio à implementação da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, com vistas ao alcance das metas estabelecidas em 2015, sobretudo do ODS 12, de assegurar os padrões de produção e consumo sustentáveis.
Buscamos, por meio da articulação institucional e com o apoio do Comitê Gestor de Produção e Consumo sustentáveis, e dos parceiros, a promoção de sinergias entre políticas, ações e programas voltados a produção e consumo sustentáveis, visando a implementar e fortalecer ações em PCS, e o cumprimento das metas e compromissos assumidos no contexto das convenções e acordos internacionais. Padrões mais sustentáveis de produção e de consumo são o caminho mais seguro e justo para combater as mudanças climáticas, conservar e usar sustentavelmente os recursos hídricos, a biodiversidade, as florestas, todos os recursos. Para alcançarmos esses objetivos, acreditamos na cooperação, no intercâmbio de experiências e de boas práticas, e no trabalho conjunto.
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Produção e Consumo Sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis é uma abordagem holística aplicada para minimizar os impactos ambientais negativos dos sistemas de produção e de consumo, ao mesmo tempo em que promove melhor qualidade de vida para todos; estimula a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos e insumos; e fomenta a geração de trabalhos decentes e o comércio justo. Ademais, contribui para a conservação dos recursos naturais e dos ecossistemas, dissociando crescimento econômico da degradação ambiental.
A agenda PCS constitui um novo paradigma para a gestão ambiental. Ela vai além dos tradicionais mecanismos de comando e controle, pois sua abordagem e internalização requerem um novo olhar sobre o modelo de desenvolvimento. Um modelo no qual todos os atores – governos, empresas, instituições, sociedade – têm responsabilidades e papéis a cumprir se desejarmos um País onde todos tenham direito a uma melhor qualidade de vida, sem comprometer nosso meio ambiente e nosso futuro, e o das gerações que virão.
Com esse propósito, o Departamento de Desenvolvimento, Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS) tem como principal competência fomentar no País práticas de produção e de consumo sustentáveis (PCS) com vistas à promoção de um desenvolvimento socialmente mais justo, ambientalmente mais responsável e economicamente mais equilibrado.
O DPCS atua na implementação do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) desde 2010, e na disseminação e apoio à implementação da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, com vistas ao alcance das metas estabelecidas em 2015, sobretudo do ODS 12, de assegurar os padrões de produção e consumo sustentáveis.
Buscamos, por meio da articulação institucional e com o apoio do Comitê Gestor de Produção e Consumo sustentáveis, e dos parceiros, a promoção de sinergias entre políticas, ações e programas voltados a produção e consumo sustentáveis, visando a implementar e fortalecer ações em PCS, e o cumprimento das metas e compromissos assumidos no contexto das convenções e acordos internacionais. Padrões mais sustentáveis de produção e de consumo são o caminho mais seguro e justo para combater as mudanças climáticas, conservar e usar sustentavelmente os recursos hídricos, a biodiversidade, as florestas, todos os recursos. Para alcançarmos esses objetivos, acreditamos na cooperação, no intercâmbio de experiências e de boas práticas, e no trabalho conjunto.
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Produção e Consumo Sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis é uma abordagem holística aplicada para minimizar os impactos ambientais negativos dos sistemas de produção e de consumo, ao mesmo tempo em que promove melhor qualidade de vida para todos; estimula a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos e insumos; e fomenta a geração de trabalhos decentes e o comércio justo. Ademais, contribui para a conservação dos recursos naturais e dos ecossistemas, dissociando crescimento econômico da degradação ambiental.
A agenda PCS constitui um novo paradigma para a gestão ambiental. Ela vai além dos tradicionais mecanismos de comando e controle, pois sua abordagem e internalização requerem um novo olhar sobre o modelo de desenvolvimento. Um modelo no qual todos os atores – governos, empresas, instituições, sociedade – têm responsabilidades e papéis a cumprir se desejarmos um País onde todos tenham direito a uma melhor qualidade de vida, sem comprometer nosso meio ambiente e nosso futuro, e o das gerações que virão.
Com esse propósito, o Departamento de Desenvolvimento, Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS) tem como principal competência fomentar no País práticas de produção e de consumo sustentáveis (PCS) com vistas à promoção de um desenvolvimento socialmente mais justo, ambientalmente mais responsável e economicamente mais equilibrado.
O DPCS atua na implementação do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) desde 2010, e na disseminação e apoio à implementação da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, com vistas ao alcance das metas estabelecidas em 2015, sobretudo do ODS 12, de assegurar os padrões de produção e consumo sustentáveis.
Buscamos, por meio da articulação institucional e com o apoio do Comitê Gestor de Produção e Consumo sustentáveis, e dos parceiros, a promoção de sinergias entre políticas, ações e programas voltados a produção e consumo sustentáveis, visando a implementar e fortalecer ações em PCS, e o cumprimento das metas e compromissos assumidos no contexto das convenções e acordos internacionais. Padrões mais sustentáveis de produção e de consumo são o caminho mais seguro e justo para combater as mudanças climáticas, conservar e usar sustentavelmente os recursos hídricos, a biodiversidade, as florestas, todos os recursos. Para alcançarmos esses objetivos, acreditamos na cooperação, no intercâmbio de experiências e de boas práticas, e no trabalho conjunto.
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Produção e Consumo Sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis é uma abordagem holística aplicada para minimizar os impactos ambientais negativos dos sistemas de produção e de consumo, ao mesmo tempo em que promove melhor qualidade de vida para todos; estimula a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos e insumos; e fomenta a geração de trabalhos decentes e o comércio justo. Ademais, contribui para a conservação dos recursos naturais e dos ecossistemas, dissociando crescimento econômico da degradação ambiental.
A agenda PCS constitui um novo paradigma para a gestão ambiental. Ela vai além dos tradicionais mecanismos de comando e controle, pois sua abordagem e internalização requerem um novo olhar sobre o modelo de desenvolvimento. Um modelo no qual todos os atores – governos, empresas, instituições, sociedade – têm responsabilidades e papéis a cumprir se desejarmos um País onde todos tenham direito a uma melhor qualidade de vida, sem comprometer nosso meio ambiente e nosso futuro, e o das gerações que virão.
Com esse propósito, o Departamento de Desenvolvimento, Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS) tem como principal competência fomentar no País práticas de produção e de consumo sustentáveis (PCS) com vistas à promoção de um desenvolvimento socialmente mais justo, ambientalmente mais responsável e economicamente mais equilibrado.
O DPCS atua na implementação do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) desde 2010, e na disseminação e apoio à implementação da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, com vistas ao alcance das metas estabelecidas em 2015, sobretudo do ODS 12, de assegurar os padrões de produção e consumo sustentáveis.
Buscamos, por meio da articulação institucional e com o apoio do Comitê Gestor de Produção e Consumo sustentáveis, e dos parceiros, a promoção de sinergias entre políticas, ações e programas voltados a produção e consumo sustentáveis, visando a implementar e fortalecer ações em PCS, e o cumprimento das metas e compromissos assumidos no contexto das convenções e acordos internacionais. Padrões mais sustentáveis de produção e de consumo são o caminho mais seguro e justo para combater as mudanças climáticas, conservar e usar sustentavelmente os recursos hídricos, a biodiversidade, as florestas, todos os recursos. Para alcançarmos esses objetivos, acreditamos na cooperação, no intercâmbio de experiências e de boas práticas, e no trabalho conjunto.
(Disponível em: <http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-consumo-sustentavel>
Produção e Consumo Sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis é uma abordagem holística aplicada para minimizar os impactos ambientais negativos dos sistemas de produção e de consumo, ao mesmo tempo em que promove melhor qualidade de vida para todos; estimula a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos e insumos; e fomenta a geração de trabalhos decentes e o comércio justo. Ademais, contribui para a conservação dos recursos naturais e dos ecossistemas, dissociando crescimento econômico da degradação ambiental.
A agenda PCS constitui um novo paradigma para a gestão ambiental. Ela vai além dos tradicionais mecanismos de comando e controle, pois sua abordagem e internalização requerem um novo olhar sobre o modelo de desenvolvimento. Um modelo no qual todos os atores – governos, empresas, instituições, sociedade – têm responsabilidades e papéis a cumprir se desejarmos um País onde todos tenham direito a uma melhor qualidade de vida, sem comprometer nosso meio ambiente e nosso futuro, e o das gerações que virão.
Com esse propósito, o Departamento de Desenvolvimento, Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS) tem como principal competência fomentar no País práticas de produção e de consumo sustentáveis (PCS) com vistas à promoção de um desenvolvimento socialmente mais justo, ambientalmente mais responsável e economicamente mais equilibrado.
O DPCS atua na implementação do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) desde 2010, e na disseminação e apoio à implementação da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, com vistas ao alcance das metas estabelecidas em 2015, sobretudo do ODS 12, de assegurar os padrões de produção e consumo sustentáveis.
Buscamos, por meio da articulação institucional e com o apoio do Comitê Gestor de Produção e Consumo sustentáveis, e dos parceiros, a promoção de sinergias entre políticas, ações e programas voltados a produção e consumo sustentáveis, visando a implementar e fortalecer ações em PCS, e o cumprimento das metas e compromissos assumidos no contexto das convenções e acordos internacionais. Padrões mais sustentáveis de produção e de consumo são o caminho mais seguro e justo para combater as mudanças climáticas, conservar e usar sustentavelmente os recursos hídricos, a biodiversidade, as florestas, todos os recursos. Para alcançarmos esses objetivos, acreditamos na cooperação, no intercâmbio de experiências e de boas práticas, e no trabalho conjunto.
(Disponível em: <http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-consumo-sustentavel>
TEXTO I
Relatório aponta 53 mortes em MS de indígenas envolvendo conflitos no campo e desnutrição de crianças
Estudo do Cimi mostra tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, violência permanece alta.
Esta semana o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) divulgou um novo relatório sobre a violência contra os povos indígenas. A maioria dos assassinatos tem como causa conflitos no campo. O estudo mostra em números a tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, a violência permanece alta.
Segundo o Cimi, em 2017, 110 índios foram assassinados no país, 17 deles em Mato Grosso do Sul. Em 2016, 118 é o número de mortes constatadas. A principal causa é o conflito no campo. “Onde há resistência indígena, geralmente pessoas são marcadas como líderes e aí passam a sofrer todo tipo de repressão, ameaças e inclusive assassinatos”, afirmou o coordenador Roberto Liebgott.
O relatório também destaca mortes de crianças por diarreia, desnutrição e outros problemas, que poderiam ser evitados com melhor assistência da saúde. Em 2017, 702 crianças, de até 5 anos de idade, morreram em todo o país. Deste número, 36 delas eram indígenas de Mato Grosso do Sul.
A invasão de terras indígenas é outro problema grave. As áreas são cada vez mais cobiçadas por causa da riqueza natural. O número de invasões aumentou de forma expressiva, de 59 registros em 2016 para 96 casos no ano passado, sendo 5 deles no estado. Para o Cimi, tudo reflexo da falta de demarcação das terras e proteção às comunidades.
“Em relação aos procedimentos de demarcação, há uma paralisia e isto potencializa e eterniza os conflitos”, finalizou Cleber Buzatto, diretor do Cimi.
Texto disponível em: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/ 2018/09/30/relatorio-aponta-53-mortes-em-ms-de-indigenas-envolvendo-conflitos-no-campo-e-desnutricao-de-criancas.ghtml Acessado em:
11 de janeiro de 2019 (com adaptações).
TEXTO I
Relatório aponta 53 mortes em MS de indígenas envolvendo conflitos no campo e desnutrição de crianças
Estudo do Cimi mostra tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, violência permanece alta.
Esta semana o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) divulgou um novo relatório sobre a violência contra os povos indígenas. A maioria dos assassinatos tem como causa conflitos no campo. O estudo mostra em números a tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, a violência permanece alta.
Segundo o Cimi, em 2017, 110 índios foram assassinados no país, 17 deles em Mato Grosso do Sul. Em 2016, 118 é o número de mortes constatadas. A principal causa é o conflito no campo. “Onde há resistência indígena, geralmente pessoas são marcadas como líderes e aí passam a sofrer todo tipo de repressão, ameaças e inclusive assassinatos”, afirmou o coordenador Roberto Liebgott.
O relatório também destaca mortes de crianças por diarreia, desnutrição e outros problemas, que poderiam ser evitados com melhor assistência da saúde. Em 2017, 702 crianças, de até 5 anos de idade, morreram em todo o país. Deste número, 36 delas eram indígenas de Mato Grosso do Sul.
A invasão de terras indígenas é outro problema grave. As áreas são cada vez mais cobiçadas por causa da riqueza natural. O número de invasões aumentou de forma expressiva, de 59 registros em 2016 para 96 casos no ano passado, sendo 5 deles no estado. Para o Cimi, tudo reflexo da falta de demarcação das terras e proteção às comunidades.
“Em relação aos procedimentos de demarcação, há uma paralisia e isto potencializa e eterniza os conflitos”, finalizou Cleber Buzatto, diretor do Cimi.
Texto disponível em: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/ 2018/09/30/relatorio-aponta-53-mortes-em-ms-de-indigenas-envolvendo-conflitos-no-campo-e-desnutricao-de-criancas.ghtml Acessado em:
11 de janeiro de 2019 (com adaptações).
TEXTO I
Relatório aponta 53 mortes em MS de indígenas envolvendo conflitos no campo e desnutrição de crianças
Estudo do Cimi mostra tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, violência permanece alta.
Esta semana o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) divulgou um novo relatório sobre a violência contra os povos indígenas. A maioria dos assassinatos tem como causa conflitos no campo. O estudo mostra em números a tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, a violência permanece alta.
Segundo o Cimi, em 2017, 110 índios foram assassinados no país, 17 deles em Mato Grosso do Sul. Em 2016, 118 é o número de mortes constatadas. A principal causa é o conflito no campo. “Onde há resistência indígena, geralmente pessoas são marcadas como líderes e aí passam a sofrer todo tipo de repressão, ameaças e inclusive assassinatos”, afirmou o coordenador Roberto Liebgott.
O relatório também destaca mortes de crianças por diarreia, desnutrição e outros problemas, que poderiam ser evitados com melhor assistência da saúde. Em 2017, 702 crianças, de até 5 anos de idade, morreram em todo o país. Deste número, 36 delas eram indígenas de Mato Grosso do Sul.
A invasão de terras indígenas é outro problema grave. As áreas são cada vez mais cobiçadas por causa da riqueza natural. O número de invasões aumentou de forma expressiva, de 59 registros em 2016 para 96 casos no ano passado, sendo 5 deles no estado. Para o Cimi, tudo reflexo da falta de demarcação das terras e proteção às comunidades.
“Em relação aos procedimentos de demarcação, há uma paralisia e isto potencializa e eterniza os conflitos”, finalizou Cleber Buzatto, diretor do Cimi.
Texto disponível em: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/ 2018/09/30/relatorio-aponta-53-mortes-em-ms-de-indigenas-envolvendo-conflitos-no-campo-e-desnutricao-de-criancas.ghtml Acessado em:
11 de janeiro de 2019 (com adaptações).
TEXTO I
Relatório aponta 53 mortes em MS de indígenas envolvendo conflitos no campo e desnutrição de crianças
Estudo do Cimi mostra tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, violência permanece alta.
Esta semana o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) divulgou um novo relatório sobre a violência contra os povos indígenas. A maioria dos assassinatos tem como causa conflitos no campo. O estudo mostra em números a tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, a violência permanece alta.
Segundo o Cimi, em 2017, 110 índios foram assassinados no país, 17 deles em Mato Grosso do Sul. Em 2016, 118 é o número de mortes constatadas. A principal causa é o conflito no campo. “Onde há resistência indígena, geralmente pessoas são marcadas como líderes e aí passam a sofrer todo tipo de repressão, ameaças e inclusive assassinatos”, afirmou o coordenador Roberto Liebgott.
O relatório também destaca mortes de crianças por diarreia, desnutrição e outros problemas, que poderiam ser evitados com melhor assistência da saúde. Em 2017, 702 crianças, de até 5 anos de idade, morreram em todo o país. Deste número, 36 delas eram indígenas de Mato Grosso do Sul.
A invasão de terras indígenas é outro problema grave. As áreas são cada vez mais cobiçadas por causa da riqueza natural. O número de invasões aumentou de forma expressiva, de 59 registros em 2016 para 96 casos no ano passado, sendo 5 deles no estado. Para o Cimi, tudo reflexo da falta de demarcação das terras e proteção às comunidades.
“Em relação aos procedimentos de demarcação, há uma paralisia e isto potencializa e eterniza os conflitos”, finalizou Cleber Buzatto, diretor do Cimi.
Texto disponível em: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/ 2018/09/30/relatorio-aponta-53-mortes-em-ms-de-indigenas-envolvendo-conflitos-no-campo-e-desnutricao-de-criancas.ghtml Acessado em:
11 de janeiro de 2019 (com adaptações).
TEXTO I
Relatório aponta 53 mortes em MS de indígenas envolvendo conflitos no campo e desnutrição de crianças
Estudo do Cimi mostra tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, violência permanece alta.
Esta semana o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) divulgou um novo relatório sobre a violência contra os povos indígenas. A maioria dos assassinatos tem como causa conflitos no campo. O estudo mostra em números a tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, a violência permanece alta.
Segundo o Cimi, em 2017, 110 índios foram assassinados no país, 17 deles em Mato Grosso do Sul. Em 2016, 118 é o número de mortes constatadas. A principal causa é o conflito no campo. “Onde há resistência indígena, geralmente pessoas são marcadas como líderes e aí passam a sofrer todo tipo de repressão, ameaças e inclusive assassinatos”, afirmou o coordenador Roberto Liebgott.
O relatório também destaca mortes de crianças por diarreia, desnutrição e outros problemas, que poderiam ser evitados com melhor assistência da saúde. Em 2017, 702 crianças, de até 5 anos de idade, morreram em todo o país. Deste número, 36 delas eram indígenas de Mato Grosso do Sul.
A invasão de terras indígenas é outro problema grave. As áreas são cada vez mais cobiçadas por causa da riqueza natural. O número de invasões aumentou de forma expressiva, de 59 registros em 2016 para 96 casos no ano passado, sendo 5 deles no estado. Para o Cimi, tudo reflexo da falta de demarcação das terras e proteção às comunidades.
“Em relação aos procedimentos de demarcação, há uma paralisia e isto potencializa e eterniza os conflitos”, finalizou Cleber Buzatto, diretor do Cimi.
Texto disponível em: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/ 2018/09/30/relatorio-aponta-53-mortes-em-ms-de-indigenas-envolvendo-conflitos-no-campo-e-desnutricao-de-criancas.ghtml Acessado em:
11 de janeiro de 2019 (com adaptações).
TEXTO I
Relatório aponta 53 mortes em MS de indígenas envolvendo conflitos no campo e desnutrição de crianças
Estudo do Cimi mostra tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, violência permanece alta.
Esta semana o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) divulgou um novo relatório sobre a violência contra os povos indígenas. A maioria dos assassinatos tem como causa conflitos no campo. O estudo mostra em números a tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, a violência permanece alta.
Segundo o Cimi, em 2017, 110 índios foram assassinados no país, 17 deles em Mato Grosso do Sul. Em 2016, 118 é o número de mortes constatadas. A principal causa é o conflito no campo. “Onde há resistência indígena, geralmente pessoas são marcadas como líderes e aí passam a sofrer todo tipo de repressão, ameaças e inclusive assassinatos”, afirmou o coordenador Roberto Liebgott.
O relatório também destaca mortes de crianças por diarreia, desnutrição e outros problemas, que poderiam ser evitados com melhor assistência da saúde. Em 2017, 702 crianças, de até 5 anos de idade, morreram em todo o país. Deste número, 36 delas eram indígenas de Mato Grosso do Sul.
A invasão de terras indígenas é outro problema grave. As áreas são cada vez mais cobiçadas por causa da riqueza natural. O número de invasões aumentou de forma expressiva, de 59 registros em 2016 para 96 casos no ano passado, sendo 5 deles no estado. Para o Cimi, tudo reflexo da falta de demarcação das terras e proteção às comunidades.
“Em relação aos procedimentos de demarcação, há uma paralisia e isto potencializa e eterniza os conflitos”, finalizou Cleber Buzatto, diretor do Cimi.
Texto disponível em: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/ 2018/09/30/relatorio-aponta-53-mortes-em-ms-de-indigenas-envolvendo-conflitos-no-campo-e-desnutricao-de-criancas.ghtml Acessado em:
11 de janeiro de 2019 (com adaptações).
TEXTO I
Relatório aponta 53 mortes em MS de indígenas envolvendo conflitos no campo e desnutrição de crianças
Estudo do Cimi mostra tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, violência permanece alta.
Esta semana o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) divulgou um novo relatório sobre a violência contra os povos indígenas. A maioria dos assassinatos tem como causa conflitos no campo. O estudo mostra em números a tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, a violência permanece alta.
Segundo o Cimi, em 2017, 110 índios foram assassinados no país, 17 deles em Mato Grosso do Sul. Em 2016, 118 é o número de mortes constatadas. A principal causa é o conflito no campo. “Onde há resistência indígena, geralmente pessoas são marcadas como líderes e aí passam a sofrer todo tipo de repressão, ameaças e inclusive assassinatos”, afirmou o coordenador Roberto Liebgott.
O relatório também destaca mortes de crianças por diarreia, desnutrição e outros problemas, que poderiam ser evitados com melhor assistência da saúde. Em 2017, 702 crianças, de até 5 anos de idade, morreram em todo o país. Deste número, 36 delas eram indígenas de Mato Grosso do Sul.
A invasão de terras indígenas é outro problema grave. As áreas são cada vez mais cobiçadas por causa da riqueza natural. O número de invasões aumentou de forma expressiva, de 59 registros em 2016 para 96 casos no ano passado, sendo 5 deles no estado. Para o Cimi, tudo reflexo da falta de demarcação das terras e proteção às comunidades.
“Em relação aos procedimentos de demarcação, há uma paralisia e isto potencializa e eterniza os conflitos”, finalizou Cleber Buzatto, diretor do Cimi.
Texto disponível em: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/ 2018/09/30/relatorio-aponta-53-mortes-em-ms-de-indigenas-envolvendo-conflitos-no-campo-e-desnutricao-de-criancas.ghtml Acessado em:
11 de janeiro de 2019 (com adaptações).
TEXTO I
Relatório aponta 53 mortes em MS de indígenas envolvendo conflitos no campo e desnutrição de crianças
Estudo do Cimi mostra tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, violência permanece alta.
Esta semana o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) divulgou um novo relatório sobre a violência contra os povos indígenas. A maioria dos assassinatos tem como causa conflitos no campo. O estudo mostra em números a tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, a violência permanece alta.
Segundo o Cimi, em 2017, 110 índios foram assassinados no país, 17 deles em Mato Grosso do Sul. Em 2016, 118 é o número de mortes constatadas. A principal causa é o conflito no campo. “Onde há resistência indígena, geralmente pessoas são marcadas como líderes e aí passam a sofrer todo tipo de repressão, ameaças e inclusive assassinatos”, afirmou o coordenador Roberto Liebgott.
O relatório também destaca mortes de crianças por diarreia, desnutrição e outros problemas, que poderiam ser evitados com melhor assistência da saúde. Em 2017, 702 crianças, de até 5 anos de idade, morreram em todo o país. Deste número, 36 delas eram indígenas de Mato Grosso do Sul.
A invasão de terras indígenas é outro problema grave. As áreas são cada vez mais cobiçadas por causa da riqueza natural. O número de invasões aumentou de forma expressiva, de 59 registros em 2016 para 96 casos no ano passado, sendo 5 deles no estado. Para o Cimi, tudo reflexo da falta de demarcação das terras e proteção às comunidades.
“Em relação aos procedimentos de demarcação, há uma paralisia e isto potencializa e eterniza os conflitos”, finalizou Cleber Buzatto, diretor do Cimi.
Texto disponível em: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/ 2018/09/30/relatorio-aponta-53-mortes-em-ms-de-indigenas-envolvendo-conflitos-no-campo-e-desnutricao-de-criancas.ghtml Acessado em:
11 de janeiro de 2019 (com adaptações).
TEXTO I
Relatório aponta 53 mortes em MS de indígenas envolvendo conflitos no campo e desnutrição de crianças
Estudo do Cimi mostra tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, violência permanece alta.
Esta semana o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) divulgou um novo relatório sobre a violência contra os povos indígenas. A maioria dos assassinatos tem como causa conflitos no campo. O estudo mostra em números a tensão envolvendo índios, invasores e produtores rurais. Apesar da redução do número de homicídios, no ano passado, a violência permanece alta.
Segundo o Cimi, em 2017, 110 índios foram assassinados no país, 17 deles em Mato Grosso do Sul. Em 2016, 118 é o número de mortes constatadas. A principal causa é o conflito no campo. “Onde há resistência indígena, geralmente pessoas são marcadas como líderes e aí passam a sofrer todo tipo de repressão, ameaças e inclusive assassinatos”, afirmou o coordenador Roberto Liebgott.
O relatório também destaca mortes de crianças por diarreia, desnutrição e outros problemas, que poderiam ser evitados com melhor assistência da saúde. Em 2017, 702 crianças, de até 5 anos de idade, morreram em todo o país. Deste número, 36 delas eram indígenas de Mato Grosso do Sul.
A invasão de terras indígenas é outro problema grave. As áreas são cada vez mais cobiçadas por causa da riqueza natural. O número de invasões aumentou de forma expressiva, de 59 registros em 2016 para 96 casos no ano passado, sendo 5 deles no estado. Para o Cimi, tudo reflexo da falta de demarcação das terras e proteção às comunidades.
“Em relação aos procedimentos de demarcação, há uma paralisia e isto potencializa e eterniza os conflitos”, finalizou Cleber Buzatto, diretor do Cimi.
Texto disponível em: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/ 2018/09/30/relatorio-aponta-53-mortes-em-ms-de-indigenas-envolvendo-conflitos-no-campo-e-desnutricao-de-criancas.ghtml Acessado em:
11 de janeiro de 2019 (com adaptações).
TEXTO II
A caçada
Quando a cavalgata chegou à margem da clareira, aí se passava uma cena curiosa.
Em pé, no meio do espaço que formava a grande abóbada de árvores, encostado a um velho tronco decepado pelo raio, via-se um índio na flor da idade.
Uma simples túnica de algodão, a que os indígenas chamavam aimará, apertada à cintura por uma faixa de penas escarlates, caía-lhe dos ombros até ao meio da perna, e desenhava o talhe delgado e esbelto como um junco selvagem.
Sobre a alvura diáfana do algodão, a sua pele, cor do cobre, brilhava com reflexos dourados; os cabelos pretos cortados rentes, a tez lisa, os olhos grandes com os cantos exteriores erguidos para a fronte; a pupila negra, móbil, cintilante; a boca forte mas bem modelada e guarnecida de dentes alvos, davam ao rosto pouco oval a beleza inculta da graça, da força e da inteligência.
Tinha a cabeça cingida por uma fita de couro, à qual se prendiam do lado esquerdo duas plumas matizadas que, descrevendo uma longa espiral, vinham roçar com as pontas negras o pescoço flexível.
Era de alta estatura; tinha as mãos delicadas; a perna ágil e nervosa, ornada com uma axorca de frutos amarelos, apoiava-se sobre um pé pequeno, mas firme no andar e veloz na corrida. Segurava o arco e as flechas com a mão direita calda, e com a esquerda mantinha verticalmente diante de si um longo forcado de pau enegrecido pelo fogo.
Perto dele estava atirada ao chão uma clavina tauxiada, uma pequena bolsa de couro que devia conter munições, e uma rica faca flamenga, cujo uso foi depois proibido em Portugal e no Brasil.
Nesse instante erguia a cabeça e fitava os olhos numa sebe de folhas que se elevava a vinte passos de distância, e se agitava imperceptivelmente.
Ali por entre a folhagem, distinguiam-se as ondulações felinas de um dorso negro, brilhante, marchetado de pardo; às vezes viam-se brilhar na sombra dois raios vítreos e pálidos, que semelhavam os reflexos de alguma cristalização de rocha, ferida pela luz do sol.
Era uma onça enorme; de garras apoiadas sobre um grosso ramo de árvore, e pés suspensos no galho superior, encolhia o corpo, preparando o salto gigantesco.
Batia os flancos com a larga cauda, e movia a cabeça monstruosa, como procurando uma aberta entre a folhagem para arremessar o pulo; uma espécie de riso sardônico e feroz contraía-lhe as negras mandíbulas, e mostrava a linha de dentes amarelos; as ventas dilatadas aspiravam fortemente e pareciam deleitar-se já com o odor do sangue da vítima.
O índio, sorrindo e indolentemente encostado ao tronco seco, não perdia um só desses movimentos, e esperava o inimigo com a calma e serenidade do homem que contempla uma cena agradável: apenas a fixidade do olhar revelava um pensamento de defesa.
Assim, durante um curto instante, a fera e o selvagem mediram-se mutuamente, com os olhos nos olhos um do outro; depois o tigre agachou-se, e ia formar o salto, quando a cavalgata apareceu na entrada da clareira.
Então o animal, lançando ao redor um olhar injetado de sangue, eriçou o pêlo, e ficou imóvel no mesmo lugar, hesitando se devia arriscar o ataque.
O índio, que ao movimento da onça acurvara ligeiramente os joelhos e apertara o forcado, endireitou-se de novo; sem deixar a sua posição, nem tirar os olhos do animal, viu a banda que parara à sua direita.
Estendeu o braço e fez com a mão um gesto de rei, que rei das florestas ele era, intimando aos cavaleiros que continuassem a sua marcha.
Como, porém, o italiano, com o arcabuz em face, procurasse fazer a pontaria entre as folhas, o índio bateu com o pé no chão em sinal de impaciência, e exclamou apontando para o tigre, e levando a mão ao peito:
– É meu!... meu só!
ALENCAR, J. de. O guarani. 20ª ed., São Paulo:
Ática, 1996 - com adaptações).