Por mais tentado que possa se sentir o analista a se
tornar o educador, o modelo e o ideal de seus
pacientes, qualquer que seja o desejo que tenha de
moldá-los à sua imagem, ele precisa lembrar-se de
que esse não é o objetivo que procura atingir na análise e até de que fracassará em sua tarefa
entregando-se a essa tendência. Assim agindo, ele
apenas repetiria o erro dos pais cuja influência
sufocou a independência da criança e substituiria a
antiga sujeição por uma nova. S. Freud (1940).
Referente aos conceitos psicanalíticos assinale a
opção FALSA: