Questões de Concurso Público CODEVASF 2008 para Tecnico em Aquicultura
Foram encontradas 39 questões
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Informática
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Assistente Administrativo - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico de Segurança do Trabalho - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Laboratório - Bioquímica |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q205456
Português
Texto associado
Alguém paga
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
O objetivo do texto é:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Informática
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Laboratório - Bioquímica |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q205457
Português
Texto associado
Alguém paga
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Quanto ao tipo textual, o texto “Alguém paga a conta” é:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Informática
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Assistente Administrativo - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Laboratório - Bioquímica |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q205458
Português
Texto associado
Alguém paga
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
O texto afirma que:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Informática
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Laboratório - Bioquímica |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q205459
Português
Texto associado
Alguém paga
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Julgue os seguintes itens, a respeito de idéias e estruturas lingüísticas do texto:
I. O texto faz uma crítica à comunidade internacional que não define fontes de financiamento para a produção de medicamentos. II. “Problemas globais demandam soluções globais” – “demandam”, na frase, pode ser substituído por “exigem”, mantendo o mesmo sentido. III. Pode-se inferir do 1° parágrafo que dois terços da população têm acesso a serviços básicos de saúde. IV. As palavras “saúde” e “países” obedecem à mesma regra de acentuação.
Estão corretas apenas as afirmativas:
I. O texto faz uma crítica à comunidade internacional que não define fontes de financiamento para a produção de medicamentos. II. “Problemas globais demandam soluções globais” – “demandam”, na frase, pode ser substituído por “exigem”, mantendo o mesmo sentido. III. Pode-se inferir do 1° parágrafo que dois terços da população têm acesso a serviços básicos de saúde. IV. As palavras “saúde” e “países” obedecem à mesma regra de acentuação.
Estão corretas apenas as afirmativas:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Informática
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CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico de Segurança do Trabalho - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Laboratório - Bioquímica |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q205460
Português
Texto associado
Alguém paga
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Assinale a alternativa que estabelece relação de tempo à estrutura sintática em que ocorre:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Informática
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Laboratório - Bioquímica |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q205461
Português
Texto associado
Alguém paga
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Analise as alternativas abaixo e assinale a correta:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Informática
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Assistente Administrativo - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico de Segurança do Trabalho - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Laboratório - Bioquímica |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q205462
Português
Texto associado
Alguém paga
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Assinale a alternativa em que as palavras são acentuadas pela mesma razão, respectivamente de: conferência, potável, farmacêutica e além:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Informática
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Assistente Administrativo - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico de Segurança do Trabalho - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Laboratório - Bioquímica |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q205463
Português
Texto associado
Alguém paga
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Todas as palavras homófonas e parônimas foram empregadas corretamente. Assinale a alternativa em que houve troca:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Informática
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Laboratório - Bioquímica |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q205464
Português
Texto associado
Alguém paga
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Considerando o contexto, todas as palavras grifadas têm nos parênteses, o sinônimo correto, EXCETO:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Informática
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Assistente Administrativo - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico de Segurança do Trabalho - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Laboratório - Bioquímica |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q205465
Português
Texto associado
Alguém paga
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Assinale a alternativa INCORRETA quanto à concordância verbal:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Assistente Administrativo - Prova II
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico de Segurança do Trabalho - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q1644979
Noções de Informática
OpenOffice é uma suíte de aplicativos para escritório livre, multiplataforma, sendo distribuída para Microsoft
Windows, Unix, Solaris, Linux e Mac OS X. A suíte usa o formato ODF (OpenDocument) e é compatível com o
formato do Microsoft Office. Assinale qual dos componentes abaixo NÃO faz parte dessa suíte:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Assistente Administrativo - Prova II
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico de Segurança do Trabalho - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q1661373
Noções de Informática
O Outlook Express é um programa responsável por enviar e receber emails e mensagens de grupo de notícias.
Assinale o que deverá ser feito para adicionar uma conta de email ou de notícias:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Assistente Administrativo - Prova II
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico de Segurança do Trabalho - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q1661374
Conhecimentos Gerais
O fato de ser renovável e não poluir a atmosfera, são grandes vantagens da utilização da energia hidrelétrica. Além
disso, o tempo de vida das usinas é bastante longo e o custo de manutenção é relativamente baixo. Porém, a
construção de usinas hidrelétricas costuma causar grande impacto sócio-ambiental, o que nos permite afirmar que:
I. A inundação destrói extensas áreas de vegetação natural, comprometendo a vida animal naquele habitat modificado pela ação humana. II. As pequenas barragens provocam danos ambientais, como a destruição de matas ciliares, o desmoronamento das margens e o assoreamento do leito dos rios. III. Ocorre o comprometimento da vida aquática e da reprodução dos peixes. IV. Afeta a vida das pessoas que moram na região em que a usina for construída. V. O represamento da água, que acarreta a formação de imensos lagos artificiais, pode desabrigar populações ribeirinhas, povos indígenas, pequenos agricultores e inundar vilas, povoados e pequenas cidades.
Estão corretas apenas as afirmativas:
I. A inundação destrói extensas áreas de vegetação natural, comprometendo a vida animal naquele habitat modificado pela ação humana. II. As pequenas barragens provocam danos ambientais, como a destruição de matas ciliares, o desmoronamento das margens e o assoreamento do leito dos rios. III. Ocorre o comprometimento da vida aquática e da reprodução dos peixes. IV. Afeta a vida das pessoas que moram na região em que a usina for construída. V. O represamento da água, que acarreta a formação de imensos lagos artificiais, pode desabrigar populações ribeirinhas, povos indígenas, pequenos agricultores e inundar vilas, povoados e pequenas cidades.
Estão corretas apenas as afirmativas:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Informática
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Assistente Administrativo - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico de Segurança do Trabalho - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q1661377
Atualidades
Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelados pela Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios 2007 (Pnad 2007) amplamente divulgados na segunda quinzena de setembro de 2008, pode-se afirmar que:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Informática
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Assistente Administrativo - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico de Segurança do Trabalho - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q1661396
Legislação Federal
Aponte, dentre as alternativas abaixo, qual das atribuições NÃO compete ao Presidente da CODEVASF, segundo
seu Estatuto:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Informática
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Assistente Administrativo - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico de Segurança do Trabalho - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q1661398
Legislação Federal
“A Lei de criação da CODEVASF recomenda que, na execução das ações a que se destina, a Companhia atue
preferencialmente por intermédio de entidades (estaduais, municipais ou privadas), delegando sempre que possível a
execução do trabalho mediante a assinatura de _______________ e ______________, que deverão ser assinados por
seu Presidente”. Indique qual das alternativas abaixo preenche corretamente as lacunas da assertiva anterior:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Assistente Administrativo - Prova II
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico de Segurança do Trabalho - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q1661402
Noções de Informática
Assinale o programa abaixo adequado para o gerenciamento de Arquivos no Windows XP:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico de Segurança do Trabalho - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q1661405
Geografia
O Brasil possui 6.430.000 km² de bacias sedimentares, das quais 4.880.000 km² são continentais. Ou seja, as bacias
sedimentares correspondem a 64% das terras emersas brasileiras e são importantes do ponto de vista econômico,
pois abrigam jazidas de minerais usados como fontes de energia, no caso do petróleo. No Brasil, a principal área de
produção e reserva está no(s) estado(s):
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Informática
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Assistente Administrativo - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico de Segurança do Trabalho - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q1661406
Atualidades
“A revista britânica The Economist traz na sua última edição um artigo em que fala sobre o risco de que os investidores
estejam ‘mudando de idéia’ a respeito de investir em mercados emergentes, especialmente nos Brics (grupo formado
por causa da atual crise financeira global. Intitulado Beware Falling Brics ‘Cuidado, Brics Caindo’, em tradução
literal), o texto diz que os investidores estão ‘perdendo seu apetite para risco’ e que já há sinais reais de que eles estão se
afastando dos mercados emergentes.” Site G1 – Portal Globo.com Dia 19/09/2008 (7h27) Assinale os países que
formam Brics:
Ano: 2008
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
CODEVASF
Provas:
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Informática
|
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Assistente Administrativo - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agropecuária - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Tecnico em Aquicultura |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Agrimensura - Topografia - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico de Segurança do Trabalho - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Edificações - Prova I |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Eletrotécnica - Prova II |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Saneamento |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Química |
CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Mecânica - Prova I |
Q1661408
Atualidades
“Central do Brasil”, “Quatrilho” e “O que é isso companheiro?” são filmes brasileiros que chegaram à indicação
final ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro, no Oscar – maior evento de premiação do cinema internacional –
organizado pela Academia de Cinema de Hollywood (EUA). Para 2009, o Brasil concorre com um filme de ficção de
Bruno Barreto, baseado na história real do sobrevivente de uma chacina no Rio de Janeiro, que anos mais tarde
seqüestra um ônibus na zona sul da cidade. O filme chama-se: