Questões de Concurso Público Prefeitura de Patos de Minas - MG 2015 para Professor de Educação Básica - Língua Estrangeira Moderna Inglesa
Foram encontradas 10 questões
Texto para responder a questão.
Brasil cumpre apenas 2 de 6 metas mundiais para a educação, diz Unesco
Só um terço dos países atingiram objetivos para período 2000 a 2015.
Inep contesta números e diz que país avançou no acesso à educação.
Um relatório divulgado nesta quarta‐feira (8) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), mostra que somente um terço dos países alcançou todas as seis metas de educação estabelecidas há 15 anos para o período de 2000 a 2015. Segundo o relatório, o Brasil chegou a duas dessas metas: universalizou o acesso à educação primária (1º ao 5º ano do ensino fundamental) e atingiu a meta da igualdade de gênero, levando meninos e meninas às aulas em grande proporção.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), autarquia do Ministério da Educação, contesta os números e vê grandes avanços no acesso à educação na pré‐escola, no ensino profissionalizante e no combate ao analfabetismo.
A educação no mundo ainda não é tratada da maneira como deveria, segundo a Unesco. A organização afirma que apesar de neste período 34 milhões de crianças terem tido acesso à educação, ainda há 58 milhões de crianças fora da escola no mundo e cerca de 100 milhões de crianças que não completarão a educação primária.
A desigualdade na educação aumentou, com os mais pobres e desfavorecidos carregando o maior fardo. As crianças mais pobres do mundo têm chances quatro vezes maiores de não frequentar a escola quando comparadas às crianças mais ricas do mundo, e cinco vezes maiores de não completar a educação primária.
Uma nova reunião mundial será realizada em maio na Coreia do Sul para traçar objetivos para o período de 2015 a 2030.
(Disponível: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/04/brasil‐cumpre‐apenas‐2‐de‐6‐metas‐mundiais‐para‐educacao‐diz‐unesco.html. Acesso em: 08/04/2015. Adaptado.)
Texto para responder a questão.
Brasil cumpre apenas 2 de 6 metas mundiais para a educação, diz Unesco
Só um terço dos países atingiram objetivos para período 2000 a 2015.
Inep contesta números e diz que país avançou no acesso à educação.
Um relatório divulgado nesta quarta‐feira (8) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), mostra que somente um terço dos países alcançou todas as seis metas de educação estabelecidas há 15 anos para o período de 2000 a 2015. Segundo o relatório, o Brasil chegou a duas dessas metas: universalizou o acesso à educação primária (1º ao 5º ano do ensino fundamental) e atingiu a meta da igualdade de gênero, levando meninos e meninas às aulas em grande proporção.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), autarquia do Ministério da Educação, contesta os números e vê grandes avanços no acesso à educação na pré‐escola, no ensino profissionalizante e no combate ao analfabetismo.
A educação no mundo ainda não é tratada da maneira como deveria, segundo a Unesco. A organização afirma que apesar de neste período 34 milhões de crianças terem tido acesso à educação, ainda há 58 milhões de crianças fora da escola no mundo e cerca de 100 milhões de crianças que não completarão a educação primária.
A desigualdade na educação aumentou, com os mais pobres e desfavorecidos carregando o maior fardo. As crianças mais pobres do mundo têm chances quatro vezes maiores de não frequentar a escola quando comparadas às crianças mais ricas do mundo, e cinco vezes maiores de não completar a educação primária.
Uma nova reunião mundial será realizada em maio na Coreia do Sul para traçar objetivos para o período de 2015 a 2030.
(Disponível: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/04/brasil‐cumpre‐apenas‐2‐de‐6‐metas‐mundiais‐para‐educacao‐diz‐unesco.html. Acesso em: 08/04/2015. Adaptado.)
Texto para responder a questão.
Brasil cumpre apenas 2 de 6 metas mundiais para a educação, diz Unesco
Só um terço dos países atingiram objetivos para período 2000 a 2015.
Inep contesta números e diz que país avançou no acesso à educação.
Um relatório divulgado nesta quarta‐feira (8) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), mostra que somente um terço dos países alcançou todas as seis metas de educação estabelecidas há 15 anos para o período de 2000 a 2015. Segundo o relatório, o Brasil chegou a duas dessas metas: universalizou o acesso à educação primária (1º ao 5º ano do ensino fundamental) e atingiu a meta da igualdade de gênero, levando meninos e meninas às aulas em grande proporção.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), autarquia do Ministério da Educação, contesta os números e vê grandes avanços no acesso à educação na pré‐escola, no ensino profissionalizante e no combate ao analfabetismo.
A educação no mundo ainda não é tratada da maneira como deveria, segundo a Unesco. A organização afirma que apesar de neste período 34 milhões de crianças terem tido acesso à educação, ainda há 58 milhões de crianças fora da escola no mundo e cerca de 100 milhões de crianças que não completarão a educação primária.
A desigualdade na educação aumentou, com os mais pobres e desfavorecidos carregando o maior fardo. As crianças mais pobres do mundo têm chances quatro vezes maiores de não frequentar a escola quando comparadas às crianças mais ricas do mundo, e cinco vezes maiores de não completar a educação primária.
Uma nova reunião mundial será realizada em maio na Coreia do Sul para traçar objetivos para o período de 2015 a 2030.
(Disponível: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/04/brasil‐cumpre‐apenas‐2‐de‐6‐metas‐mundiais‐para‐educacao‐diz‐unesco.html. Acesso em: 08/04/2015. Adaptado.)
Texto para responder a questão.
Brasil cumpre apenas 2 de 6 metas mundiais para a educação, diz Unesco
Só um terço dos países atingiram objetivos para período 2000 a 2015.
Inep contesta números e diz que país avançou no acesso à educação.
Um relatório divulgado nesta quarta‐feira (8) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), mostra que somente um terço dos países alcançou todas as seis metas de educação estabelecidas há 15 anos para o período de 2000 a 2015. Segundo o relatório, o Brasil chegou a duas dessas metas: universalizou o acesso à educação primária (1º ao 5º ano do ensino fundamental) e atingiu a meta da igualdade de gênero, levando meninos e meninas às aulas em grande proporção.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), autarquia do Ministério da Educação, contesta os números e vê grandes avanços no acesso à educação na pré‐escola, no ensino profissionalizante e no combate ao analfabetismo.
A educação no mundo ainda não é tratada da maneira como deveria, segundo a Unesco. A organização afirma que apesar de neste período 34 milhões de crianças terem tido acesso à educação, ainda há 58 milhões de crianças fora da escola no mundo e cerca de 100 milhões de crianças que não completarão a educação primária.
A desigualdade na educação aumentou, com os mais pobres e desfavorecidos carregando o maior fardo. As crianças mais pobres do mundo têm chances quatro vezes maiores de não frequentar a escola quando comparadas às crianças mais ricas do mundo, e cinco vezes maiores de não completar a educação primária.
Uma nova reunião mundial será realizada em maio na Coreia do Sul para traçar objetivos para o período de 2015 a 2030.
(Disponível: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/04/brasil‐cumpre‐apenas‐2‐de‐6‐metas‐mundiais‐para‐educacao‐diz‐unesco.html. Acesso em: 08/04/2015. Adaptado.)
Texto para responder a questão.
Brasil cumpre apenas 2 de 6 metas mundiais para a educação, diz Unesco
Só um terço dos países atingiram objetivos para período 2000 a 2015.
Inep contesta números e diz que país avançou no acesso à educação.
Um relatório divulgado nesta quarta‐feira (8) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), mostra que somente um terço dos países alcançou todas as seis metas de educação estabelecidas há 15 anos para o período de 2000 a 2015. Segundo o relatório, o Brasil chegou a duas dessas metas: universalizou o acesso à educação primária (1º ao 5º ano do ensino fundamental) e atingiu a meta da igualdade de gênero, levando meninos e meninas às aulas em grande proporção.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), autarquia do Ministério da Educação, contesta os números e vê grandes avanços no acesso à educação na pré‐escola, no ensino profissionalizante e no combate ao analfabetismo.
A educação no mundo ainda não é tratada da maneira como deveria, segundo a Unesco. A organização afirma que apesar de neste período 34 milhões de crianças terem tido acesso à educação, ainda há 58 milhões de crianças fora da escola no mundo e cerca de 100 milhões de crianças que não completarão a educação primária.
A desigualdade na educação aumentou, com os mais pobres e desfavorecidos carregando o maior fardo. As crianças mais pobres do mundo têm chances quatro vezes maiores de não frequentar a escola quando comparadas às crianças mais ricas do mundo, e cinco vezes maiores de não completar a educação primária.
Uma nova reunião mundial será realizada em maio na Coreia do Sul para traçar objetivos para o período de 2015 a 2030.
(Disponível: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/04/brasil‐cumpre‐apenas‐2‐de‐6‐metas‐mundiais‐para‐educacao‐diz‐unesco.html. Acesso em: 08/04/2015. Adaptado.)
Analise os trechos selecionados a seguir e as afirmativas relacionadas.
“Segundo o relatório, o Brasil chegou a duas dessas metas:” (1º§)
“A educação no mundo ainda não é tratada da maneira como deveria, segundo a Unesco.” (3º§)
I. Na segunda ocorrência, o termo “segundo” pode ser substituído por consoante.
II. As relações de conformidade possuem ênfase diferente de um segmento para outro.
III. Apenas na primeira ocorrência, o termo “segundo” exprime concordância, conformidade.
IV. A palavra “segundo” possui sentidos diferentes considerando‐se as duas ocorrências.
Estão corretas apenas as afirmativas
Texto para responder a questão.
Pesquisas atuais demonstram haver a percepção de aumento dos conflitos nas escolas, que, com frequência, enfrentam problemas de convivência, como bullying, violência e indisciplina. Diante dessas situações, muitos docentes se sentem despreparados e inseguros para intervir construtivamente, pois não se acham aptos a mediar conflitos de forma a favorecer o aprendizado de valores e normas de convívio. Estudos também indicam que as desavenças entre os alunos são resolvidas, principalmente, com estratégias submissas – como não interagir e guardar rancor – ou agressivas – usando imposições ou coerções, um nível ainda muito elementar de resolução.
A escola é o local ideal para trabalhar relações de colaboração e cooperação, pois, para aprender a viver em grupo, é preciso ter experiências de vida em comum. O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos, mas poucas vezes os cursos de formação estudam como a escola pode favorecê‐lo, apesar de atualmente existirem inúmeras pesquisas e vivências nesse campo. A proposta desta coluna é contribuir para divulgá‐las, para que a difícil, mas necessária, Educação socioafetiva torne‐se projeto institucional, deixando de ser uma questão privada de cada docente. Em alguns meses, vou compartilhar textos feitos em conjunto com estudiosos para que as informações sejam consistentes e atuais.
(Telma Vinha. Nova escola, edição 279, fevereiro 2015. Adaptado.)
Em “Estudos também indicam que as desavenças entre os alunos são resolvidas, principalmente, com estratégias submissas – como não interagir e guardar rancor – ou agressivas – usando imposições ou coerções, um nível ainda muito elementar de resolução.” (1º§), é correto afirmar que em relação às estratégias citadas
Texto para responder a questão.
Pesquisas atuais demonstram haver a percepção de aumento dos conflitos nas escolas, que, com frequência, enfrentam problemas de convivência, como bullying, violência e indisciplina. Diante dessas situações, muitos docentes se sentem despreparados e inseguros para intervir construtivamente, pois não se acham aptos a mediar conflitos de forma a favorecer o aprendizado de valores e normas de convívio. Estudos também indicam que as desavenças entre os alunos são resolvidas, principalmente, com estratégias submissas – como não interagir e guardar rancor – ou agressivas – usando imposições ou coerções, um nível ainda muito elementar de resolução.
A escola é o local ideal para trabalhar relações de colaboração e cooperação, pois, para aprender a viver em grupo, é preciso ter experiências de vida em comum. O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos, mas poucas vezes os cursos de formação estudam como a escola pode favorecê‐lo, apesar de atualmente existirem inúmeras pesquisas e vivências nesse campo. A proposta desta coluna é contribuir para divulgá‐las, para que a difícil, mas necessária, Educação socioafetiva torne‐se projeto institucional, deixando de ser uma questão privada de cada docente. Em alguns meses, vou compartilhar textos feitos em conjunto com estudiosos para que as informações sejam consistentes e atuais.
(Telma Vinha. Nova escola, edição 279, fevereiro 2015. Adaptado.)
Texto para responder a questão.
Pesquisas atuais demonstram haver a percepção de aumento dos conflitos nas escolas, que, com frequência, enfrentam problemas de convivência, como bullying, violência e indisciplina. Diante dessas situações, muitos docentes se sentem despreparados e inseguros para intervir construtivamente, pois não se acham aptos a mediar conflitos de forma a favorecer o aprendizado de valores e normas de convívio. Estudos também indicam que as desavenças entre os alunos são resolvidas, principalmente, com estratégias submissas – como não interagir e guardar rancor – ou agressivas – usando imposições ou coerções, um nível ainda muito elementar de resolução.
A escola é o local ideal para trabalhar relações de colaboração e cooperação, pois, para aprender a viver em grupo, é preciso ter experiências de vida em comum. O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos, mas poucas vezes os cursos de formação estudam como a escola pode favorecê‐lo, apesar de atualmente existirem inúmeras pesquisas e vivências nesse campo. A proposta desta coluna é contribuir para divulgá‐las, para que a difícil, mas necessária, Educação socioafetiva torne‐se projeto institucional, deixando de ser uma questão privada de cada docente. Em alguns meses, vou compartilhar textos feitos em conjunto com estudiosos para que as informações sejam consistentes e atuais.
(Telma Vinha. Nova escola, edição 279, fevereiro 2015. Adaptado.)
Texto para responder a questão.
Pesquisas atuais demonstram haver a percepção de aumento dos conflitos nas escolas, que, com frequência, enfrentam problemas de convivência, como bullying, violência e indisciplina. Diante dessas situações, muitos docentes se sentem despreparados e inseguros para intervir construtivamente, pois não se acham aptos a mediar conflitos de forma a favorecer o aprendizado de valores e normas de convívio. Estudos também indicam que as desavenças entre os alunos são resolvidas, principalmente, com estratégias submissas – como não interagir e guardar rancor – ou agressivas – usando imposições ou coerções, um nível ainda muito elementar de resolução.
A escola é o local ideal para trabalhar relações de colaboração e cooperação, pois, para aprender a viver em grupo, é preciso ter experiências de vida em comum. O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos, mas poucas vezes os cursos de formação estudam como a escola pode favorecê‐lo, apesar de atualmente existirem inúmeras pesquisas e vivências nesse campo. A proposta desta coluna é contribuir para divulgá‐las, para que a difícil, mas necessária, Educação socioafetiva torne‐se projeto institucional, deixando de ser uma questão privada de cada docente. Em alguns meses, vou compartilhar textos feitos em conjunto com estudiosos para que as informações sejam consistentes e atuais.
(Telma Vinha. Nova escola, edição 279, fevereiro 2015. Adaptado.)
“O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos, mas poucas vezes os cursos de formação estudam como a escola pode favorecê‐lo, apesar de atualmente existirem inúmeras pesquisas e vivências nesse campo. A proposta desta coluna é contribuir para divulgá‐las, para que a difícil, mas necessária, Educação socioafetiva torne‐se projeto institucional, deixando de ser uma questão privada de cada docente. Em alguns meses, vou compartilhar textos feitos em conjunto com estudiosos para que as informações sejam consistentes e atuais.” (2º§) Em relação às ideias expressas no trecho destacado, analise as afirmativas a seguir.
I. Há, de forma explícita, a indicação do objetivo textual intencionado pelo sujeito enunciador.
II. A generalização dos projetos pedagógicos coloca todos em igual nível de desenvolvimento no que se refere às relações referidas textualmente.
III. Ainda é insatisfatório o estudo realizado por cursos de formação no que se refere à atuação da escola frente ao desenvolvimento da autônima e de relações solidárias.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Texto para responder a questão.
Pesquisas atuais demonstram haver a percepção de aumento dos conflitos nas escolas, que, com frequência, enfrentam problemas de convivência, como bullying, violência e indisciplina. Diante dessas situações, muitos docentes se sentem despreparados e inseguros para intervir construtivamente, pois não se acham aptos a mediar conflitos de forma a favorecer o aprendizado de valores e normas de convívio. Estudos também indicam que as desavenças entre os alunos são resolvidas, principalmente, com estratégias submissas – como não interagir e guardar rancor – ou agressivas – usando imposições ou coerções, um nível ainda muito elementar de resolução.
A escola é o local ideal para trabalhar relações de colaboração e cooperação, pois, para aprender a viver em grupo, é preciso ter experiências de vida em comum. O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos, mas poucas vezes os cursos de formação estudam como a escola pode favorecê‐lo, apesar de atualmente existirem inúmeras pesquisas e vivências nesse campo. A proposta desta coluna é contribuir para divulgá‐las, para que a difícil, mas necessária, Educação socioafetiva torne‐se projeto institucional, deixando de ser uma questão privada de cada docente. Em alguns meses, vou compartilhar textos feitos em conjunto com estudiosos para que as informações sejam consistentes e atuais.
(Telma Vinha. Nova escola, edição 279, fevereiro 2015. Adaptado.)