Questões de Concurso Público SEC-BA 2013 para Professor de Arte

mudou seu status, embora tenha de trabalhar bem mais do que antigamente.

saiu de uma situação bastante desconfortável para outra bem menos exaustante.

tomou consciência, finalmente, de que sua profissão, como o sacerdócio, implica desapego.

acreditou, desde o início de sua carreira, que seu trabalho seria reconhecido por todos, sem distinção.

passou a contar com salas de aula bem equipadas, uma boa infraestrutura escolar e considerável valorização profissional.

O articulista, no primeiro parágrafo, relativiza a necessidade de mudanças no perfil do profissional de ensino do século XXI, ao negar que o novo milênio tenha algo a ver com tal exigência.

A presença de inovações no novo perfil do educador é referida no segundo parágrafo, estando todas elas atreladas a uma série de indicadores de que são indispensáveis diante dos desafios que esse profissional enfrenta na sua prática diária.

O terceiro parágrafo faz alusão à impossibilidade, hoje em dia, de alguém pretender usar a Escola como uma chance de complementação salarial, uma vez que somente profissionais qualificados na área educacional compõem o quadro docente das unidades brasileiras de ensino, públicas ou privadas.

A contradição observável no quarto parágrafo diz respeito ao fato de os PCNs apresentarem os atributos esperados do professor atual e, adiante, desconstruir o perfil traçado, pleiteando outro diferente.

A conclusão do artigo contradiz o que foi explicitado no parágrafo anterior quanto à finalidade do fazer pedagógico em sala de aula, na contemporaneidade.

“que” (l. 23).

“sua” (l. 37).

“ele” (l. 44).

“se” (l. 47).

“seus” (l. 59).

F V F V F

F F V V F

V V F F V

V F V F V

V V V V V

“revolução” (l. 5) equivale a sublevação.

“relatos” (l. 21) se contrapõe a “exposições” (l. 21).

“fazer frente” (l. 25) é sinônimo de relutar.

“valores” (l. 44) expressa a mesma ideia que “princípios” (l. 47).

“inserção” (l. 54) pertence ao mesmo grupo semântico de “sociedade” (l. 59).

negação e ação contrária.

dificuldade e destruição.

oposição e intensidade.

negação e negação.

privação e divisão.

“Atualmente, notam-se inovações, nem sempre perceptíveis” (l. 9-10) — Destacam uma oração explicativa.

“Temos a elaboração, por todos os integrantes da Escola, da Proposta Pedagógica, do plano de trabalho.” (l. 12-13) — Separam orações da mesma natureza gramatical.

“Mas as leis são claras e pedem qualificação e só ent ra nessa arena, para permanecer, quem for concursado” ( l . 30-32) — Evidenciam uma oração intercalada.

“Tenha ele compromisso com a vida e os valores, como a ética, a sensibilidade, a estética, a cidadania, a solidariedade, a verdade, o respeito” (l. 44-46) — Isolam todas elas termos da mesma classe.

“A maior preocupação desse profissional deve ser, portanto, formar seres humanos capazes e seguros” (l. 56-57) — São facultativas e, desse modo, podem ser eliminadas, sem prejuízo do contexto.

o discurso hegemônico não garante, na prática, as condições necessárias para o docente realizar o seu trabalho, quanto mais “dar sentido [...] ao que faz”.

a superlotação das salas de aula constituem uma oportunidade excelente para o profissional de ensino exercitar sua “paciência cronológica e histórica”.

os recursos humanos são respeitados na íntegra, o que lhes possibilita estimular não só “a criatividade e o espírito inventivo” dos alunos, mas também os seus próprios.

o número exagerado de alunos por sala de aula é facilitador do pleno exercício do “respeito e [...] bom senso” por qualquer docente e, principalmente, pelos que são competentes.

a postura dos alunos das primeiras fileiras, seus olhares e expressões faciais revelam a compreensão de que estar inserido na escola significa realmente cumprir o seu objetivo máximo: “aprender a ser”.

analisa o papel social das camadas detentoras do poder em prol das demais.

explicita os resultados de uma educação voltada para a leitura crítica da realidade.

esclarece sobre o valor da percepção crítica da realidade para as transformações sociais.

revela a ingenuidade do povo brasileiro que espera contar com a compreensão das classes dominantes.

contrapõe dois estratos sociais, insinuando que a realidade favorável de um atua em função do atraso do outro.

“Temos de saber o que fomos e o que somos, para sabermos o que seremos.”

“Se a educação não é a chave das transformações sociais, não é também simplesmente reprodutora da ideologia dominante.”

“Gosto de ser gente porque, inacabado, sei que sou um ser condicionado, mas, consciente do [meu] inacabamento, sei que posso ir mais além dele.”

“Os opressores, falsamente generosos, têm necessidade de que a sua ‘generosidade’ continue tendo oportunidade de realizar-se, da permanência da injustiça.”

“Ai daqueles que, em lugar de visitar de vez em quando o amanhã pelo profundo engajamento com o hoje, com o aqui e o agora, se atrelarem a um passado de exploração e de rotina.”

uma demonstração da importância do docente para o mercado de trabalho.

a convicção do alunado de que a escola é o verdadeiro lugar de aprendizagens.

o reconhecimento discente do valor das lições de vida aprendidas com seu professor.

um estímulo para que os docentes continuem a luta em favor da valorização de sua profissão.

a certeza de que o papel do profissional de ensino é imprescindível no dia a dia do ser humano.

“Quero aprender / Sua lição / Que faz tão bem / Pra mim” (v. 1-4).

“Legal ter você aqui, / Um amigo / Em que eu posso acreditar / Queria tanto te abraçar...” (v. 8-11).

“Pra alcançar as estrelas, / Não vai ser fácil, mas, se eu te pedir,/ Você me ensina como descobrir/ Qual é o melhor caminho.” (v. 12-15).

“Foi com você / Que eu aprendi / A respeitar os outros” (v. 19-21).

Pra mostrar pra você / Que eu não esqueço mais essa lição / Amigo, eu ofereço essa canção,/ Ao mestre com carinho.” (v. 28-31).

“Eu vou à luta/ É com essa juventude/ Que não corre da raia/ A troco de nada.” (Gonzaguinha).

“Vem, vamos embora, / Que esperar não é saber/ Quem sabe faz a hora/ Não espera acontecer.” (Geraldo Vandré).

“O melhor presente Deus me deu / A vida me ensinou a lutar pelo que é meu / O melhor presente Deus me deu / A vida me ensinou a lutar pelo que é meu.” (Charlie Brown Jr.).

“Vou lutar com a força de Sansão vou lutar / Na coragem de Davi vou vencer / Pela fé de Abraão conquistar / A confiança do meu Deus / Vou romper toda multidão [a] me deter.” (Amanda Beatrice).