Questões de Concurso Público Prefeitura de Coremas - PB 2016 para Professor - Artes

Assistirei em uma nova cidade.

Assiste às novelas.

Todos visam à aprovação

O caçador visa a caça.

João namorou Maria que namorou José.

A comicidade é marca constante desse gênero textual.

As vírgulas depois dos nomes “ mãe e filha” separam o sujeito do predicado.

Em “ não vai a lugar nenhum” O acento grave deveria ser usado a fim de deixar o enunciado de acordo com a norma culta.

“aonde” pode ser substituido por “onde” que o enununciado permanece de acordo com a norma culta.

A ironia está presente nos dois diálogos.

Dê-me trezentas gramas de presunto.

Ela está meio confusa.

Essa mulher é meia complicada.

Aqui tem menas maçã.

Essas frutas custam caras.

Chegamos a casa.

Ainda irei a Roma.

Aspiramos as grandes conquistas modernas.

Pagamos todas as contas.

Resolva as causas impossíveis.

Denunciar um problema: o alto índice de analfabetos brasileiros.

Denunciar um problema: a precariedade das escolas públicas.

Denunciar uma causa dos problemas referentes à educação brasileira.

Mostra que os governantes não se preocupam com a população brasileira.

Faz referência aos analfabetos residentes em algumas regiões do Brasil.

O eletricista conta.

Não sabe como falar corretamente algumas palavras.

Uma imagem fala mais que mil palavras.

O acompanhava na consulta.

Não desconfiamos.

Em “Quando meu padrasto falou pneumonia e raios X ” há uma ideia remissiva de localidade presente no enunciado.

Há uma oração substantiva em “mecânico José Mauro de Oliveira Lima, 42 anos, que estudou até o segundo ano do ensino fundamental”.

em “apagou a foto” o sujeito do enunciado é : a foto.

Há um objeto direto em forma de oração subordinada em “o padrasto não sabe que virou assunto na internet”

Em “Ele não quis conversar com a gente” o verbo querer deve ser grafado com “ z” a fim de seguir a norma culta.

O primiero verbo está correto, pois não há sujeito na oração, o que se justifica pelo índice que indetrmina o sujeito.

O segundo verbo está correto, pois há sujeito na oração sendo a partícula “se” apassivadora.

O primeiro verbo está correto, pois há sujeito na oração, sendo a partícula “se” índice de indeterminação do sujeito.

O segundo verbo está correto, pois há sujeito na oração, sendo a partícula “se” índice de indeterminação do sujeito.

Os dois verbos seguem o padrão culto da linguagem. Não havendo influência da partícula “se”.

Eufemismo.

Antítese.

Catacrese.

Anáfora.

Hipérbole.

Em “Era uma estrela tão alta” o advérbio “tão” modifica outro advérbio.

O sujeito da primeira estrofe é “Na minha vida vazia”.

É objeto direto o pronome oblíquo em “ouvi-a na sombra funda”.

A palavra acentuada em “Por que da sua distância” ocorre por ser uma paroxítona terminada em “a”.

Ao substituir o “mais” em “Mais triste ao fim do meu dia” por “mas” o enunciado permanece condizente com a norma culta.

Não há necessidade de se usar o acento grave.

É facultativo nos dois casos.

É facultativo no primeiro caso e obrigatório no segundo.

É obrigatório nos dois casos.

É obrigatório no primeiro caso e facultativo no segundo.

No terceiro quadrinho, há dois períodos e dois sujeitos determinados.

O período do terceiro quadrinho poderia ser iniciado por “contudo eu disse à mamãe”.

No primeiro quadrinho, o verbo no infinitivo transmite uma ideia de contiuidade.

A acentuação das palavras no segundo quadrinho ocorre pela mesma razão.

Em “ Ela começou a rir” há ausência do acento grave.