Questões de Concurso Público Prefeitura de Conceição - PB 2019 para Agente Administrativo
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De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o Sistema de Bandeira Tarifária trata-se de uma forma de sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. As cores das Bandeiras (verde, amarela ou vermelha) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade, se haverá ou não acréscimo no valor da energia a ser repassada ao consumidor final. Acerca das bandeiras tarifárias analise as afirmações abaixo e julgue-as:
I. Na Bandeira vermelha (patamar 2) há um adicional cobrado que passa a ser proporcional ao consumo na razão de R$ 5,00 por 100 kWh (ou suas frações).
II. Quando a Bandeira vermelha está no patamar 1 há um adicional cobrado que passa a ser proporcional ao consumo na razão de R$ 4,00 por 100 kWh (ou suas frações).
III. Na Bandeira amarela há uma cobrança adicional, proporcional ao consumo, na razão de R$ 2,00 por 100 kWh (ou suas frações).
IV. Quando a Bandeira está verde, as condições hidrológicas para geração de energia são favoráveis e não há qualquer acréscimo nas contas de energia.
V. O estado de Roraima não sofre a incidência de Bandeira Tarifária, porque não faz parte do Sistema Interligados Nacional (SIN).
ESTÁ(ÃO) INCORRETA(S)
“Duas características básicas podem ser identificadas no Plano Real dentro da seqüência de tentativas de estabilização da economia brasileira, depois da crise da dívida externa do início da década de 1980. Uma característica foi a intenção deliberada de fugir aos movimentos bruscos e do elemento surpresa que fizeram a glória e o fracasso de seus antecessores, e que atingiram o paroxismo no Plano Collor. A segunda característica foi a insistência da equipe no governo em anunciar o plano como uma estratégia multifásica de estabilização, da qual a reforma monetária seria apenas um momento, e não necessariamente o mais importante. Essas duas características tinham o objetivo de desarmar os espíritos dos agentes econômicos, que tinham se habituado a associar programas de estabilização a perdas súbitas de direitos.”
(CARNEIRO, Dionísio Dias, MODIANO, Eduardo. Ajuste interno e desequilíbrio interno: 1980 – 1984. In: ABREU, Marcelo de Paiva (Org.) A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana, 1889 – 1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990. p. 323 – 346.)