Questões de Concurso Público Prefeitura de Orobó - PE 2019 para Psicólogo

Foram encontradas 15 questões

Q1649711 Psicologia

Os psicólogos discordam acerca do significado da personalidade. A Maior parte concorda que a palavra ―personalidade‖ teria se originado do latem persona, que se refere a uma máscara teatral utilizada pelos atores romanos na encenação de dramas gregos. Os antigos atores romanos usavam uma máscara (persona) para desempenhar um papel ou obter uma falsa aparência. Esse ponto de vista superficial obviamente não é uma definição aceitável. Embora nenhuma definição seja consenso entre todos os teóricos, podemos dizer que a personalidade é um padrão de traços relativamente permanentes e de características singulares, que confere, ao mesmo tempo, consistência e individualidade ao comportamento de uma pessoa. Os traços contribuem para a existência das diferenças de comportamento, de consistência comportamental ao longo do tempo e da estabilidade do comportamento em meio às situações (Feist & Feist, 2008).


Isto posto, acerca da teoria da personalidade de Erich Fromm, assinale a alternativa correta em relação ao Resumo das Necessidades Humanas:

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Q1649712 Psicologia
Na psicanálise freudiana, a angústia de castração refere-se a um medo inconsciente da perda do pênis originário durante o Estágio ________ do desenvolvimento psicossexual e durando toda a vida. De acordo com Freud, quando o menino torna-se consciente das diferenças entre os órgãos genitais masculinos e femininos, ele assume que o pênis do sexo feminino foi removido criando-se uma angústia que seu pênis será cortado por seu rival, a figura do pai, como punição por desejar a figura da mãe (Feist & Feist, 2008).
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Q1649713 Psicologia
Sustentava que nosso ego é uma força positiva que cria uma auto-identidade, um senso de ―eu‖. Como Centro de nossa personalidade, nosso ego nos auxilia a adaptarmos aos vários conflitos e às crises da vida, e nos impede de perder nossa identidade para as forças niveladoras da sociedade. Durante a infância, o ego é fraco, maleável e frágil, mas até a adolescência ele deve começar a tomar forma e adquirir força. Ao longo da nossa vida, ele unifica nossa personalidade e a protege contra a individulaidade (Feist & Feist, 2008). Estamos diante da afirmação de:
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Q1649714 Psicologia
Dentre as condições que Rogers (1959) postulava para o crescimento terapêutico estavam: Congruência do Orientador, Consideração positiva incondicional e Consideração empática. No entanto, Rogers (1959) acreditava que uma ou duas era(m) básica(s) (Feist & Feist, 2008). Qual(is):
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Q1649715 Psicologia
Segundo Tourinho (1993): Skinner (1953) claramente identifica uma concepção de homem própria da cultura ocidental e marcada por valores individualistas. Além disso, é capaz de apontar diversas instâncias de manifestação desses valores; por exemplo, ao falar das filosofias sobre as funções do Estado, das doutrinas religiosas e das abordagens psicoterápicas. Afirma ele: I. O pensamento ocidental tem enfatizado a importância e a dignidade do indivíduo. As filosofias democráticas de governo, baseadas nos "direitos do homem " têm afirmado que todos os indivíduos são iguais perante a lei, e que o bem-estar do indivíduo é o objetivo do governo. Em filosofias de religião similares, a piedade e a salvação foram deixadas para [serem alcançadas pelo] próprio indivíduo, e não mais por uma agência religiosa. (...) Muitas escolas de psicoterapia têm aceitado a filosofia de que o homem é o mestre de seu próprio destino (Skinner, 1953, pp. 446-447). PORQUE II. O uso de conceitos como liberdade individual, iniciativa e responsabilidade tem sido ... bem reforçado. Quando nos voltamos para o que a ciência tem a oferecer, entretanto, não encontramos sustentação muito confortadora para o tradicional ponto de vista ocidental. A hipótese de que o homem não é livre é essencial para a aplicação do método científico ao estudo do comportamento humano (Skinner, 1953, p. 447).
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Q1649716 Psicologia
Dentre os critérios diagnósticos do DSM-V (american psychiatric association, 2014) para o transtorno da personalidade Borderline, têm-se: Um padrão difuso de instabilidade das relações interpessoais, da autoimagem e dos afetos e de impulsividade acentuada que surge no início da vida adulta e está presente em vários contextos, conforme indicado por cinco (ou mais) dos seguintes. Analise os critérios e descarte o que NÃO se enquadra para o referido transtorno.
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Q1649717 Psicologia
Segundo (Alexandre, 2002), o processo de desenvolvimento do grupo proporciona a seus integrantes condição de evolução e crescimento pessoal. Participar de um grupo significa partilhar representações, crenças, informações, pontos de vista, emoções, aprender a desempenhar papéis de filho, estudante, profissional, dentre outros. Nesse sentido, é importante destacar alguns processo grupais:
Associe a segunda coluna de acordo com a primeira
1. Coesão 2. Status 3. Papel Social 4. Normas 5. Cooperação
(___) Padrões ou expectativas de comportamento partilhados pelos integrantes de um grupo (___) Totalidade de modos de conduta que um indivíduo aguarda numa determinada posição no interior de um grupo (___) É a ação conjunta de dois ou mais indivíduos a fim de influir nos resultados de uma ou mais pessoas (___) É o prestígio desfrutado por um membro do grupo (___) É a resultante das forças que agem sobre um membro para que ele permaneça no grupo
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Q1649718 Psicologia
Segundo Freitas (2000), qual autor concebe o homem como um ser histórico e produto de um conjunto de relações sociais. Ele se pergunta como os fatores sociais podem modelar a mente e construir o psiquismo e a resposta que apresenta nasce de uma perspectiva semiológica, na qual o signo, como um produto social, tem uma função geradora e organizadora dos processos psicológicos. O autor considera que a consciência é engendrada no social, a partir das relações que os homens estabelecem entre si, por meio de uma atividade sígnica, portanto, pela mediação da linguagem.
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Q1649719 Psicologia
Segundo de Pádua (2009), a relação cognitiva sujeito/objeto é uma relação dialética porque se trata de processos de assimilação (por meio de esquemas de ação, conceitualizações ou teorizações, segundo os níveis) que procedem por aproximações sucessivas e através dos quais o objeto apresenta novos aspectos, características, propriedades, etc. que um sujeito também em modificação vai reconhecendo. Tal relação dialética é um produto da interação, através da ação, dos processos antagônicos (mas indissociáveis) de assimilação e acomodação. Segundo esses dois processos analise as proposições em verdadeiras ou falsas:
I. Piaget retira este conceito da biologia, "a assimilação constitui um processo comum à vida orgânica e à atividade mental, portanto, uma noção comum à fisiologia e à psicologia" (1996, p. 47). II. "A assimilação não se reduz (...) a uma simples identificação, mas é construção de estruturas ao mesmo tempo que incorporação de coisas a essas estruturas" (PIAGET,1996, p. 364) III. A acomodação é uma variação de comportamento e não uma mera reação a determinados estímulos, pois a capacidade de variação das estruturas mentais deixa claro que mesmo as mais simples reações não são processos simplesmente mecânicos; a acomodação é a origem do processo de aprendizagem IV. Como as estruturas mentais são flexíveis e capazes de se transformar elas são utilizadas em variadas situações e de maneiras diferentes. A acomodação é, nas palavras Piaget, "esse resultado das pressões exercidas pelo meio" (1996, p. 12).
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Q1649720 Psicologia

O aconselhamento psicológico é uma das disciplinas consideradas básicas na formação do psicólogo e tem sua prática regulamentada no Brasil, sendo, muitas vezes, utilizado como forma de aproximar o aluno do universo clínico e dos atendimentos nos estágios específicos supervisionados (Scorsolini-Comin e Santos, 2013).

A prática do aconselhamento esteve tradicionalmente atrelada a diversas possibilidades de atuação, como fornecimento de informações, feedback positivo, direcionamento, orientação, encorajamento e interpretação. O aconselhamento é o processo por meio do qual “se dá oportunidade aos clientes de explorarem preocupações pessoais; esta exploração conduz a uma ampliação da capacidade de tomar consciência e das possibilidades de escolha”. Na sua maioria das vezes se confunde com o papel da psicoterapia ou ambas se complementariam? Face a esse questionamento é pertinente delinear a função do Aconselhamento. Por isso, analise as afirmativas em verdadeiras ou falas quanto ao Aconselhamento psicológico:


I. Esse processo é de curta duração, com foco na resolução dos problemas, e ajuda a pessoa a remover os obstáculos ao seu crescimento, auxiliando os indivíduos a reconhecerem e empregarem seus recursos e suas potencialidades.

II. Busca a mudanças na estrutura da personalidade, envolvendo uma autocompreensão mais intensa.

III. O aconselhamento seria indicado quando não houvesse o diagnóstico de algum transtorno psicológico ou em situações que envolvessem o atendimento mais pontual, com o fornecimento de informações e de acompanhamento para a tomada de uma decisão importante.

IV O aconselhamento se desenvolveria num nível mais ―profundo‖ e teria como foco os conflitos de personalidade, com destaque para a necessidade de mudanças frente aos conflitos.

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Q1649721 Psicologia
Estudo de Caso Paciente

N. A., 47 anos, nascido em 10.09.1968, homem, natural de Santa Maria, aposentado a 16 anos, não faz uso de álcool nem drogas, morou com seus avós já falecidos, e um pouco com sua mãe, onde relatou não ter boa convivência com a mesma. Frequentou o Centro de Atenção Psicossocial II de Santa Cruz do Sul desde 2002, onde foi encaminhado para um grupo no Hospital Universitário de Santa Maria – HUSM, onde não o aceitaram pela falta de vínculo, assim redirecionado para ESF Urlândia, e para CAPS II Prado Veppo, onde o paciente relatou seguir seu tratamento para manter sua saúde mental. Frequenta o CAPS segundas, terças e quintasfeiras no turno da manhã, e terças-feiras à tarde, participa de oficinas como culinária, com o papel de lavar louça, grupos de dança, música, artesanato, pintura, dedicando boa disposição para as atividades propostas. Paciente relatou que o CAPS torna ele vivo, e que estando fora do CAPS sente-se morto, que lá ele vive seus melhores momentos. A psicóloga utiliza da oficina de pintura, a fim de verificar as emoções de N. A. retratadas na pintura e por meio do simbólico tenta interpretar com o mesmo o sentido das figuras. N. A. relata que os médicos não sabem qual é o seu problema. Mesmo assim vai ao CAPS por se sentir bem. Relata dificuldade ao dormir e que não consegue focar em algo específico. Está sempre procurando algo pra fazer. Demonstra uma pessoa muito comunicativa, favorecendo a amizade com todos usuários e funcionários do CAPS. No entanto, outro dia foi visto nas árvores frutíferas do CAPS colhendo goiaba, fato que preocupou os funcionários. Outro dia chegou no CAPS com uma sacola cheia de pães e doces e disse que era o lanche da tarde. Porém, às vezes apresenta uma acentuada diminuição de interesse ou prazer em todas, ou quase todas, as atividades na maior parte do dia, quase todos os dias (conforme indicado por relato subjetivo ou observação feita por outra pessoa). O psiquiatra prescreveu uso de Aldol decanosto uma ampola de 30 em 30 dias. Haloperidol Lítio 30 mg 2 comprimidos pela manhã e 2 comprimidos pela noite. Para manter sua saúde mental estável, sem que apresente delírios, alucinações, agressividades, irritabilidade motivada pelas vozes, por isso é importante o uso correto das medicações.
Qual a hipótese diagnóstica para o problema de N. A. ?
Alternativas
Q1649722 Psicologia
Estudo de Caso Paciente

N. A., 47 anos, nascido em 10.09.1968, homem, natural de Santa Maria, aposentado a 16 anos, não faz uso de álcool nem drogas, morou com seus avós já falecidos, e um pouco com sua mãe, onde relatou não ter boa convivência com a mesma. Frequentou o Centro de Atenção Psicossocial II de Santa Cruz do Sul desde 2002, onde foi encaminhado para um grupo no Hospital Universitário de Santa Maria – HUSM, onde não o aceitaram pela falta de vínculo, assim redirecionado para ESF Urlândia, e para CAPS II Prado Veppo, onde o paciente relatou seguir seu tratamento para manter sua saúde mental. Frequenta o CAPS segundas, terças e quintasfeiras no turno da manhã, e terças-feiras à tarde, participa de oficinas como culinária, com o papel de lavar louça, grupos de dança, música, artesanato, pintura, dedicando boa disposição para as atividades propostas. Paciente relatou que o CAPS torna ele vivo, e que estando fora do CAPS sente-se morto, que lá ele vive seus melhores momentos. A psicóloga utiliza da oficina de pintura, a fim de verificar as emoções de N. A. retratadas na pintura e por meio do simbólico tenta interpretar com o mesmo o sentido das figuras. N. A. relata que os médicos não sabem qual é o seu problema. Mesmo assim vai ao CAPS por se sentir bem. Relata dificuldade ao dormir e que não consegue focar em algo específico. Está sempre procurando algo pra fazer. Demonstra uma pessoa muito comunicativa, favorecendo a amizade com todos usuários e funcionários do CAPS. No entanto, outro dia foi visto nas árvores frutíferas do CAPS colhendo goiaba, fato que preocupou os funcionários. Outro dia chegou no CAPS com uma sacola cheia de pães e doces e disse que era o lanche da tarde. Porém, às vezes apresenta uma acentuada diminuição de interesse ou prazer em todas, ou quase todas, as atividades na maior parte do dia, quase todos os dias (conforme indicado por relato subjetivo ou observação feita por outra pessoa). O psiquiatra prescreveu uso de Aldol decanosto uma ampola de 30 em 30 dias. Haloperidol Lítio 30 mg 2 comprimidos pela manhã e 2 comprimidos pela noite. Para manter sua saúde mental estável, sem que apresente delírios, alucinações, agressividades, irritabilidade motivada pelas vozes, por isso é importante o uso correto das medicações.
Qual a psicoterapia utilizada no caso de N.A?
Alternativas
Q1649723 Psicologia
Estudo de Caso Paciente

N. A., 47 anos, nascido em 10.09.1968, homem, natural de Santa Maria, aposentado a 16 anos, não faz uso de álcool nem drogas, morou com seus avós já falecidos, e um pouco com sua mãe, onde relatou não ter boa convivência com a mesma. Frequentou o Centro de Atenção Psicossocial II de Santa Cruz do Sul desde 2002, onde foi encaminhado para um grupo no Hospital Universitário de Santa Maria – HUSM, onde não o aceitaram pela falta de vínculo, assim redirecionado para ESF Urlândia, e para CAPS II Prado Veppo, onde o paciente relatou seguir seu tratamento para manter sua saúde mental. Frequenta o CAPS segundas, terças e quintasfeiras no turno da manhã, e terças-feiras à tarde, participa de oficinas como culinária, com o papel de lavar louça, grupos de dança, música, artesanato, pintura, dedicando boa disposição para as atividades propostas. Paciente relatou que o CAPS torna ele vivo, e que estando fora do CAPS sente-se morto, que lá ele vive seus melhores momentos. A psicóloga utiliza da oficina de pintura, a fim de verificar as emoções de N. A. retratadas na pintura e por meio do simbólico tenta interpretar com o mesmo o sentido das figuras. N. A. relata que os médicos não sabem qual é o seu problema. Mesmo assim vai ao CAPS por se sentir bem. Relata dificuldade ao dormir e que não consegue focar em algo específico. Está sempre procurando algo pra fazer. Demonstra uma pessoa muito comunicativa, favorecendo a amizade com todos usuários e funcionários do CAPS. No entanto, outro dia foi visto nas árvores frutíferas do CAPS colhendo goiaba, fato que preocupou os funcionários. Outro dia chegou no CAPS com uma sacola cheia de pães e doces e disse que era o lanche da tarde. Porém, às vezes apresenta uma acentuada diminuição de interesse ou prazer em todas, ou quase todas, as atividades na maior parte do dia, quase todos os dias (conforme indicado por relato subjetivo ou observação feita por outra pessoa). O psiquiatra prescreveu uso de Aldol decanosto uma ampola de 30 em 30 dias. Haloperidol Lítio 30 mg 2 comprimidos pela manhã e 2 comprimidos pela noite. Para manter sua saúde mental estável, sem que apresente delírios, alucinações, agressividades, irritabilidade motivada pelas vozes, por isso é importante o uso correto das medicações.
O Problema de N.A. foi acompanhado por um psicoterapeut, no CAPS e por uma equipe multidisciplinar. De acordo com a hipótese diagnóstica levantada pelos profissionais, o tratamento de N. A pela equipe foi considerada:
Alternativas
Q1649724 Psicologia

O adoecimento é considerado um evento potencialmente traumático, visto que além do sofrimento físico, há a ruptura da rotina, limitações impostas pela hospitalização, sentimentos de despersonalização, ansiedade, medo e insegurança. Pode-se afirmar que a maioria dos pacientes hospitalizados, apresentarão algum grau de sofrimento emocional, variando de acordo com suas características pessoais, gravidade da doença, repercussão e impacto do tratamento. “Conferir prioridade aos problemas biomédicos por interpretá-los como essenciais á existência, a ponto de não dispensar a devida atenção aos eventos mentais por interpretá-los como fenômenos secundários resulta em medicina de má qualidade.” (Lopez, 2001)

. I. Na atuação diária da equipe de Psicologia, observa-se a necessidade de estabelecer critérios claros e objetivos para o sucesso do trabalho psicológico proposto: o de apoiar, orientar e auxiliar tanto pacientes e familiares como a equipe multiprofissional , sem desviar a atenção dos casos onde este indivíduo doente encontra-se frágil e instável, incapaz de contribuir para o próprio tratamento e recuperação ou ainda, dificultá-lo com seus temores e angústias.

PORQUE

II. É essencial que, o psicólogo hospitalar esteja inserido nesta relação de cuidado ao doente, sem esquecer que o sofrimento despertado pelo adoecimento atinge não somente o paciente, mas seu círculo familiar e social.

E EXCLUSIVAMENTE

III. “A psicologia hospitalar define como objeto de trabalho não só a dor do paciente, mas também a angústia declarada da família, a angústia disfarçada da equipe e a angústia geralmente negada dos médicos.” (Simonetti,2004).

Alternativas
Q1649725 Psicologia
Pode ser considerado como paciente terminal aquela pessoa cujo estado de saúde está tão prejudicado que não há mais nenhum tratamento para a recuperação de seu bem-estar. A doença não respondeu a nenhum tratamento convencional. A morte torna-se então inevitável, pois o quadro de saúde é irreversível (Gutierrez, 2001). O que resta a este paciente são cuidados que melhoram sua qualidade de vida enquanto se aproxima da morte, isto é, restam-lhe apenas os cuidados paliativos que poderão ser oferecidos pela equipe multidisciplinar e não mais os cuidados curativos. O sofrimento do paciente terminal, bem como o das pessoas que o cercam, abrange os aspectos biopsicossociais. Este paciente necessita e é capaz de compreender que sua vida ainda não acabou na ocasião da notícia, ele ainda terá planos a realizar. Por isso, o psicólogo nesse momento deve intervir. Assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: E
4: A
5: D
6: E
7: B
8: D
9: B
10: E
11: B
12: A
13: E
14: E
15: A