Questões de Concurso Público Prefeitura de Passira - PE 2020 para Terapeuta Ocupacional

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Q1724277 Terapia Ocupacional
A Resolução nº 429/13, do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), reconhece a especialidade da Terapia Ocupacional no Contexto Hospitalar, o que dá ao terapeuta ocupacional a prerrogativa legal para atuar nas diversas especialidades clínicas assistidas dentro do hospital e nos diversos setores, dentre eles a UTI Adulto (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, 2013).
I. O terapeuta ocupacional como parte da equipe multiprofissional deverá discutir sobre as ações a serem realizadas com o paciente, com o intuito de gerar intervenções humanizadas no contexto da UTI (Araújo Neto, Silva, Zanin, Andrade & Morais, 2016). Dentro da ótica da humanização, as necessidades de cuidados com o paciente serão compartilhadas entre equipe-usuário-família, incentivando o protagonismo e corresponsabilidade dos sujeitos envolvidos (Brasil, 2010). PORQUE II. No que se refere à atuação do terapeuta ocupacional na UTI, tem se que ela deverá ser iniciada o mais precoce possível, pois a imobilização do paciente poderá acarretar efeitos secundários à internação. Os atendimentos serão pautados na funcionalidade e necessidades primárias do paciente, bem como no estímulo dos seus componentes motores, cognitivos, sensoriais e psicossociais, independentemente do nível de consciência do indivíduo assistido. A abordagem também será extensiva aos familiares e cuidadores dos pacientes atendidos (American Occupational Therapy Association, 2015; Barbosa & Reis, 2017).
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Q1724278 Terapia Ocupacional
A Covid-19 é uma doença infectocontagiosa respiratória aguda emergente, que se espalha principalmente pelo trato respiratório, por gotículas, secreções respiratórias e contato direto (Li et al, 2020). Tem como sintomas mais comuns a febre, o cansaço e a tosse seca (Huang et al, 2020). O quadro mais grave da Covid-19 é a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), definidapela OMS como casos que apresentam dispnéia, desconforto respiratório ou dor ao respirar, saturação abaixo de 95% em ar ambiente ou presença de cianose nos lábios ou face. Por isso é adotado pelo terapeuta ocupacional algumas manobras posturais no leito de UTI junto ao paciente com Covid-19. Na figura o paciente encontra-se:
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Q1724279 Terapia Ocupacional
Entende-se que a terapia ocupacional é uma profissão que pode desenvolver ações tanto com os indivíduos que contraíram a doença e seus familiares quanto com os trabalhadores da Saúde, além de ações para prevenir o contágio ( Brasil, 2018 ). De acordo com o COFFITO – Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (2020) e com portarias do Ministério de Saúde, os terapeutas ocupacionais têm respaldado para atuar nos âmbitos da Atenção Básica à Saúde, a partir dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), e da rede hospitalar, considerados dispositivos importantes no combate à pandemia. O referido Conselho regulamenta, ainda, por meio da Resolução nº 459, de 20 de novembro de 2015, que os terapeutas ocupacionais têm competência para atuar na área de Saúde do Trabalhador, por meio de programas de estratégias inclusivas, de prevenção, proteção e recuperação da saúde. I. Na Atenção Básica, as principais ações direcionadas à população, que podem ser realizadas pela profissão, são as orientações de prevenção do contágio, para saber como as pessoas atendidas desenvolvem cotidianamente seus hábitos de higiene pessoal e do ambiente em que vivem e como podem adquirir novos hábitos para evitar o contágio e a transmissão do vírus que sejam condizentes com suas possibilidades, seu contexto social, econômico e cultural e as condições em que vivem. II. A terapia ocupacional também pode desenvolver ações direcionadas aos processos de adequação/reformulação/reorganização das atividades realizadas no cotidiano de indivíduos e famílias atendidos - tanto com as famílias que têm condições de se manter em isolamento social quanto as que estão em situações em que alguns de seus membros precisem sair do ambiente domiciliar para trabalhar. III. No âmbito hospitalar, a terapia ocupacional pode contribuir para adaptar os usuários à rotina do hospital e aos cuidados diários exigidos; para prestar esclarecimentos sobre a doença e seu tratamento, a fim de que o usuário compreenda sua nova situação; para posicionar o paciente no leito adequadamente e prevenir úlceras por pressão; para criar dispositivos e recursos de tecnologia assistiva.
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Q1724280 Terapia Ocupacional
A doença oncológica em fase terminal é caracterizada por vários sintomas que provocam um grande sofrimento nas pessoas. Os principais são: dor, estomatite, anorexia, disfagia, úlceras peptídicas, dispnéia, anemia, sistema sensorial alterado, diplopia, convulsões, entre outros. Para além disto, os doentes oncológicos que se encontram em situação paliativa, apresentam um nível de sofrimento considerável (Capela & Apóstolo, 2012). O terapeuta ocupacional é, então, o profissional de saúde que vai ajudar a restaurar a interação entre o indivíduo e o seu contexto, tendo em conta o seu estado de saúde, tendo sempre como finalidade primordial o restauro da sua independência e autonomia 19 na realização das suas atividades diárias (Söderback, 2009). Assim, e de acordo com o mesmo autor, o terapeuta ocupacional possui os seguintes papéis: BOTELHO, Flávia Tatiana Pinto. A Terapia Ocupacional nos Cuidados Paliativos Oncológicos-Revisão Integrativa da Literatura. 2019. I. Terapêutico: o terapeuta ocupacional tem a responsabilidade de cooperar e de ajudar os seus utentes de modo a que estes alcancem as metas estabelecidas, sendo que estas envolvem a recuperação da realização das principais atividades da sua vida diária; POR MEIO II. Uma equipa multidisciplinar: tendo em conta os seus saberes científicos e a sua prática profissional, o terapeuta ocupacional tem o dever de trabalhar em conjunto com outros profissionais de saúde de forma a que sejam atingidos os objetivos estabelecidos; NO ENTANTO, III. Consultor: o terapeuta ocupacional não deve trabalhar com a família e outras pessoas significativas do utente, de modo a que estes não interfiram no prognóstico do paciente.
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Q1724281 Psiquiatria
Para atuação em Saúde Mental, a Terapia Ocupacional (TO) incorporou os pressupostos da Reabilitação Psicossocial como um referencial muito utilizado. O paradigma da Reabilitação Psicossocial volta seus interesses e focos de ação para a perda de vínculos e para a fragilização das redes de suporte social das pessoas em sofrimento psíquico intenso, atenta para a precarização do habitar e para a exclusão laboral vivenciadas por elas. Tem-se por meta a abertura de espaços de negociação social, com oportunidades de trocas de recursos e de afetos, buscando-se a reinserção social; o que se tem em vista é: SHIMOGUIRI, Ana Flávia Dias Tanaka; COSTA-ROSA, Abílio da. Do tratamento moral à atenção psicossocial: a terapia ocupacional a partir da reforma psiquiátrica brasileira. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 21, p. 845-856, 2017.
I. O processo de facilitar ao indivíduo com limitações, a restauração, no melhor nível possível de autonomia do exercício de suas funções na comunidade. O processo enfatizaria as partes mais sadias e a totalidade de potenciais do indivíduo, mediante uma abordagem compreensiva e um suporte vocacional, residencial, social, recreacional, educacional, ajustados a demandas singulares de cada indivíduo e cada situação de modo personalizado. II. No panorama da Atenção Psicossocial, que veio substituir as estruturas arquitetônicas e teórico-técnicas do Paradigma Psiquiátrico Hospitalocêntrico Medicalizador, a TO opera “levando em consideração as reais possibilidades individuais e coletivas, objetivando a promoção da autonomia e da independência para incorporação e participação ativa na sociedade”. III. A institucionalização da terapia ocupacional, dada em seu início, resumidamente, pelos aspectos da ocupação como forma de tratamento dos doentes mentais nos manicômios e da reabilitação dos incapacitados físicos nos hospitais do Exército, modifica-se na medida em que passa a ter a função social de contribuir para legitimar as diretrizes constitucionais dos direitos sociais. IV. Evoluindo de seu histórico enraizado em ações tidas como assistencialistas e caritativas para o novo contexto dos direitos sociais que focalizamos aqui na discussão das políticas de saúde, a profissão ganha novos espaços de ação, contribuindo para implementar efetivamente as políticas sociais e, portanto, o SUS, o que, consequentemente, amplia o desenvolvimento da categoria. V. Há também, no âmbito da TO em Saúde Mental, trabalhos que dialogam com a Filosofia da Diferença, propondo práticas grupais que articulam experimentações com o corpo e com a arte; porém percebe-se que as mesmas não foram compreendidas na Atenção Psicossocial restringindo tal ação ao Arte-Educador. Istos posto, sido entendidas como formas de resistência aos processos de subjetivação.
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Q1724282 Terapia Ocupacional
Verifica-se que no Brasil, a Resolução nº 415/2012 do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) é o principal documento que direciona orientações para o registro em prontuário de Terapia Ocupacional. Essa resolução oferta direcionamento sobre a obrigatoriedade do registro em prontuário; do tempo de guarda de cinco anos a constar da última anotação; do dever de manter o prontuário em local que garanta o sigilo e privacidade; e fornece diretrizes que configuram o conteúdo mínimo a constar nesta documentação (COFFITO, 2012).
Conforme elencado no disposto do artigo 1º, §1º desta resolução, o registro terapêutico ocupacional deve minimamente ser composto por alguns itens. Quais destes não compõem a agenda do Terapeuta Ocupacional na evolução de prontuário:
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Q1724283 Terapia Ocupacional
Os aspectos do indivíduo que podem ser acessados em uma avaliação do terapeuta ocupacional numa entrevista clínica são, EXCETO:
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Q1724284 Terapia Ocupacional
A interconsulta psiquiátrica consiste em estabelecer uma interface clínica com especialidades médicas, auxiliando na assistência ao paciente no hospital geral. É composta por um conjunto de ações desenvolvido por uma equipe de saúde mental, junto a uma equipe de saúde, tendo como proposta qualidade e atenção integrada ao paciente internado no hospital geral, modificando a estrutura assistencial centrada na doença para aquela centrada no contexto. Os serviços de interconsulta psiquiátrica têm sido enriquecidos com o trabalho multiprofissional em saúde mental, refletindo a mudança do paradigma biomédico para concepções biopsicossociais. Sobre a importância da interconsulta no trabalho do Terapeuta Ocupacional é importante destacar, EXCETO:
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Q1724285 Terapia Ocupacional
O terapeuta ocupacional na Atenção Primária a Saúde é responsável:
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Q1724286 Terapia Ocupacional
Se defendemos a ideia de que o objeto de intervenção da Terapia Ocupacional é a ocupação humana e a vida ocupacional dos sujeitos, devemos considerar que escutar a vida é muito mais do que pensar a própria saúde (DELEUZE, 1989). Ou seja, a intervenção ocupacional conceitualmente vai além da intervenção pela busca do processo de cura de uma doença ou da anulação de uma alteração práxica. Diante do processo de alta serão apresentadas algumas considerações necessárias, EXCETO
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Q1724287 Terapia Ocupacional
A Terapia Ocupacional, profissão regulamentada pelo Decreto Lei N. 938 - de 13 de outubro de 1969 DOU Nº.197 de 14/10/69 - retificado em 16/10/1969, está inscrita na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) com o código 2239-05, que identifica ocupações no mercado de trabalho para fins classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares. Possui a Resolução do COFFITO Nº 408 de 18 de agosto de 2011, que disciplina a Especialidade Profissional Terapia Ocupacional em Saúde Mental. De acordo com esta resolução, o terapeuta ocupacional deverá ter o domínio das seguintes Grandes Áreas de Competência:
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Q1724288 Terapia Ocupacional
Tratando-se de pacientes portadores de transtornos mentais, Cunha e Santos (2009) relatam que a formação de grupos terapêuticos com o intuito de tratar esses pacientes é vantajosa, já que a constituição de um grupo é considerada, por si só, um recurso terapêutico e a terapia realizada através dos grupos possibilita trabalhar objetivos distintos da terapia individual, alcançando, consequentemente, resultados diferentes. Sobre o trabalho dos grupos terapêuticos as proposições estão corretas, EXCETO em:
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Q1724289 Terapia Ocupacional

Ao longo de sua história, a terapia ocupacional brasileira vem incorporando e modificando perspectivas teórico-metodológicas e referenciais teórico-práticos em consonância com os contextos históricos, sociais e políticos. A produção acadêmica e profissional tem sido um importante vetor de divulgação de novos referenciais para a profissão. A seguir marque Verdadeiro ou Falsa e na sequência marque a alternativa correta

(____) O primeiro movimento – no âmbito da constituição dos saberes e práticas da terapia ocupacional no Brasil – teve início a partir da própria criação e implantação dos primeiros cursos de terapia ocupacional na Escola de Reabilitação do Rio de Janeiro, em 1956, e no Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, em 1957.

(____) A partir de meados dos anos 1960, o segundo movimento, por meio de outras influências passaram a configurar a prática da terapia ocupacional. Inicialmente, sob a influência da psiquiatria social de Luís Cerqueira e do advento das comunidades terapêuticas, a profissão começou a fazer uso da abordagem socioterápica, incorporando, entre suas abordagens o grupo operativo, os grupos com famílias e as oficinas ou ateliês de atividades.

(____) Os cursos de terapia ocupacional, neste primeiro momento, eram ambientes de formação técnica e não de produção científica, tendo a capacitação docente se iniciado apenas em meados dos anos 1980.

(____) O terceiro movimento identificado pela pesquisa está relacionado a construção e consolidação dos campos de investigação, de saberes e de práticas daterapia ocupacional no Brasil, rumo à proposição de práticas emancipatórias, que aparece no âmbito da produção a partir de 1997, no contexto dos hospitais gerais.

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Q1724290 Terapia Ocupacional
A facilitação do movimento é parte de um processo de aprendizagem ativo, no qual o paciente é capacitado para superar a inércia, para iniciar, continuar ou completar a atividade funcional. A habilidade de o terapeuta colocar as mãos corretamente no corpo do paciente, usando informação sensorial e proprioceptiva, permite o movimento se tornar mais fácil. Essa habilidade do terapeuta é fundamental para o sucesso do tratamento, que será fundamentado em algumas premissas importantes que irão permitir: A seguir marque Verdadeiro ou Falsa e na sequencia marque a alternativa correta respectivamente: (____)Sentir as respostas dos pacientes às mudanças na postura ou no movimento. (____)Obter melhor controle da postura e da sinergia de movimentos, o que amplia as opções dos pacientes na seleção das ações com sucesso. (____)Limitar os movimentos inadequados que distanciam o paciente do objetivo da tarefa.
(____)Inibir ou restringir os padrões motores que, se praticados, levam a deformidades secundárias, a incapacidades futuras ou a diminuição da participação na sociedade. (____)Avaliar as dificuldades que estarão ocorrendo no processamento sensoria
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Q1724291 Terapia Ocupacional
Estudo de caso
Histórico: MG nasceu em 1993, de 34 semanas de gestação, trigemelar, parto cesariano, foi o último filho a nascer. Pesava 1.760 g, obtendo Apgar 5 no primeiro minuto de vida, 6 no quinto minuto e 7 no décimo minuto. Permaneceu na incubadora 12 dias, recebendo alta hospitalar posteriormente. Quadro Clínico: Hipertonia global, hiper-reflexia, componente atáxico, movimentos globais difusos, involuntários e incoordenados especialmente de cabeça e membros superiores. Apresentava nível II no GMFCS. Diagnóstico neurológico: paralisia cerebral do tipo mista (espasticidade com componente atetoide e ataxia), causa provável de anóxia neonatal. Tratamentos específicos: A fisioterapia e a terapia ocupacional foram iniciadas aos 7 meses de idade e a fonoaudiologia aos 18 meses. Avaliação funcional de terapia ocupacional: MG foi encaminhado pelo neuropediatra para avaliação de terapia ocupacional aos 7 meses de ida de, por apresentar importante atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Sua movimentação global era difusa, desorganizada e apresentava intensa insegurança antigravitacional ao ser movimentado. Intervenção em terapia ocupacional: O tratamento de terapia ocupacional iniciou-se aos 7 meses de idade e foi estruturado nos princípios do Método Neuroevolutivo. O objetivo do trabalho concentrou-se na estimulação motora global, levando o bebê a adquirir as etapas motoras compatíveis com sua idade cronológica. Corresponde ao Método:
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Q1724292 Saúde Pública
De acordo com a Portaria MS nº 2.488, de 21 de outubro de 2011, ao se falar de disposições gerais Sobre a Atenção Básica, a educação permanente de suas equipes é tópico essencial. Sobre este tema, assinale a alternativa incorreta:
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Q1724293 Saúde Pública
A estratégia de Agentes Comunitários de Saúde na Atenção Básica, conforme a Portaria MS nº 2.488, de 21 de outubro de 2011, influencia diretamente no desenvolvimento da saúde pública no Brasil. A implantação desta estratégia tem como um dos itens necessários o cumprimento da carga horária integral de 40 horas semanais por toda a equipe de agentes comunitários, composta por
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Q1724294 Saúde Pública
A Lei n° 10.741, de 1° de outubro de 2003, trata de temas importantes como a saúde do idoso. Sobre tal ponto, considerando a legislação em referência, assinale a alternativa incorreta:
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Q1724295 Saúde Pública
A Portaria n° 399/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006 define que “o Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação de saúde da população brasileira”. Tal Pacto possui prioridades para se alcançar os objetivos. Considerando a Portaria anteriormente referida, observe as prioridades expostas nas assertivas e assinale a que não compõe uma delas, de acordo com a Portaria n° 399/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006:
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Q1724296 Saúde Pública
Ainda sobre o mesmo tema, a Portaria n° 399/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006, especificamente sobre as diretrizes para gestão do SUS no Pacto de Gestão, a “Regionalização é uma diretriz do Sistema Único de Saúde e um eixo estruturante do Pacto de Gestão e deve orientar a descentralização das ações e serviços de saúde e os processos de negociação e pactuação entre os gestores”. O planejamento da Regionalização possui determinados instrumentos, estes que estão expostos corretamente na alternativa:
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Respostas
21: B
22: C
23: D
24: A
25: D
26: E
27: B
28: C
29: E
30: A
31: D
32: B
33: A
34: E
35: C
36: D
37: A
38: C
39: A
40: E