Questões de Concurso Público UFSC 2018 para Técnico em Enfermagem
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( ) O verbo “entreter” apresenta conjugação que pode levar ao erro à luz do padrão culto. ( ) A fala do sorveteiro pode ou não ser considerada um erro pela perspectiva da gramática normativa. ( ) O termo “mineirês” (linha 18) refere-se a uma variedade linguística típica de Minas Gerais. ( ) O texto trata do problema relacionado ao fato de o sorveteiro usar o verbo “entreter” com sentido equivocado. ( ) O que motivou a escrita do texto foi a saudade que o autor sentia da buzina do sorveteiro.
– Leve este, menino! Ele “enterte” mais... (linha 10)
I. O verbo “entreter” deveria estar flexionado na forma “entrete”. II. A flexão de “entreter” na terceira pessoa do singular do presente do indicativo é entretém”. III.O pronome pessoal retoma o pronome demonstrativo. IV.O termo “ele” retoma o substantivo “menino”.
I. Os termos “Todavia” (linha 13) e “assim” (linha 17) podem ser substituídos sem prejuízo de significado por “Contudo” e “desse modo”, respectivamente. II. As duas ocorrências da palavra “que” (linha 17) correspondem a, nesta ordem, conjunção integrante e pronome. III. Em “lá” (linha 04) e “ele” (linha 13) ocorre coesão lexical por elipse. IV.Os verbos bitransitivos flexionam-se de dois modos distintos ao mesmo tempo.
I. O pronome “eu” tem o mesmo referente em todos os balões. II. O pronome “eu” exerce a função de sujeito da oração em todos os balões. III. O Texto 2 é um exemplo do gênero “tira” ou “tirinha”. IV. A principal função do destaque aos termos “mãe” (segundo balão) e “filha” (terceiro balão) é evitar que o leitor fique em dúvida de quem é a voz naquele quadro.
I. Os termos “mas”, “porque”, “se” e “e” (primeiro, segundo, terceiro e quarto balões, respectivamente) funcionam como elementos coesivos para relacionar o dado posto como o dado novo. II. A conjunção adversativa “mas” (primeiro balão) pode ser substituída por “e” sem prejuízo de significação. III. As grafias “por que” e “porque” (primeiro e segundo balões, respectivamente) são diferentes porque a primeira ocorrência não está no início da frase e a segunda está. IV. O termo “se” (terceiro balão) desempenha a função de conjunção subordinativa causal.
( ) O texto é constituído de linguagem verbovisual. ( ) Trata-se de um monólogo, uma vez que há apenas uma personagem. ( ) A participação da mãe é marcada predominantemente por linguagem verbal. ( ) Há mais de uma voz explicitamente marcada no texto.
( ) Em “Pessoas que sabem falar mais de um idioma” (linha 09), o pronome “que” restringe o conjunto de pessoas com a capacidade de “deslocar” a atenção entre os sistemas de fala e escrita. ( ) Na frase “Pesquisas científicas conduzidas nos últimos anos têm confirmado a importância e os benefícios cognitivos de aprender novos idiomas” (linhas 01 e 02) a expressão destacada exerce a função de complemento nominal. ( ) Em “os resultados demonstram que, para adultos que só falam uma língua, a idade média para os primeiros sinais de demência começarem a se manifestar é 71,4” (linha 16 a 18), os dois “que” destacados têm a mesma função sintática. ( ) A voz verbal na frase “Vários estudos sobre o assunto foram conduzidos” (linha 16) é classificada como passiva analítica. ( ) Na frase “As pesquisas também consideraram fatores como escolaridade, nível de renda, sexo e saúde física, mas esses aspectos não alteraram os resultados” (linhas 19 a 21), a conjunção destacada introduz uma frase explicativa.
“Pesquisas científicas conduzidas nos últimos anos têm confirmado a importância e os benefícios cognitivos de aprender novos idiomas.” (linhas 01 e 02)
“ [...] e ainda ajudam a atrasar algumas doenças, como o Alzheimer.” (linhas 04 e 05)
“Entre adultos que falam duas ou mais línguas, os sintomas só começam aos 75,5.” (linhas 18 e 19)
“Pessoas que sabem falar mais de um idioma, especialmente crianças, conseguem “deslocar” facilmente a atenção entre dois sistemas de fala e escrita.” (linhas 09 e 10)
Os termos destacados pertencem, respectivamente, às seguintes classes de palavras:
I. “Pesquisas científicas conduzidas nos últimos anos têm confirmado a importância e os benefícios cognitivos de aprender novos idiomas.” (linhas 01 e 02) II. “Além de poder assimilar outra linguagem e sua cultura, as vantagens de estudar idiomas envolvem o desenvolvimento da memória [...].” (linhas 02 e 03) III. “Entre adultos que falam duas ou mais línguas, os sintomas só começam aos 75,5.” (linhas 18 e 19) IV.“Publicado pelo periódico Psychological Science, um estudo da Universidade de Chicago sugere que o processo de raciocinar em outro idioma ajuda a diminuir inconsistências cognitivas e melhora o processo de tomada de decisão.” (linhas 32 a 34) V. “Uma pesquisa da Universidade de Pompeu Fabra, na Espanha, revelou que pessoas que falam mais de um idioma são mais observadoras e capazes de manter o foco sobre informações relevantes, filtrando o que não for tão importante.” (linhas 39 a 41)
Quando eu chegar à universidade e avistar o tamanho do campus, ficarei encantado, absorto por tudo aquilo que me espera.
I. Ao se substituir os verbos “chegar” e “avistar” por “vir” e “ver”, estes devem flexionar-se em “vir” e “ver”, respectivamente. II. Ao se substituir os verbos “chegar” e “avistar” por “vir” e “ver”, estes devem flexionar-se em “vier” e “vir”, respectivamente. III. Ao se substituir os verbos “chegar” e “avistar” por “vir” e “ver”, estes devem flexionar-se em “vim” e “vê”, respectivamente. IV. O termo “absorto” por ser substituído por “extasiado” sem prejuízo de significação. V. A palavra “quando” exerce a função de conjunção subordinativa adverbial temporal.