Questões de Concurso Público UFSC 2018 para Tradutor e Intérprete de Libras
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I. Respeitar os horários estabelecidos na escala semanal ou mensal gerenciada pelo assistente administrativo da equipe, informando antecipadamente sobre sua ausência. II. Aprimorar sua competência referencial, metodológica e tradutória. III. Dominar os requisitos básicos de informática necessários ao exercício de sua profissão, desenvolvendo competências sobre ferramentas de buscas a sites especializados e levantamentos de terminologia da área a ser traduzida e/ou interpretada. IV. Prestar o serviço de interpretação para seus solicitantes independentemente de suas preferências com relação a cor, raça, religião, orientação sexual, idade ou qualquer outro traço social envolvido na atividade de tradução e interpretação, solicitando material para interpretação, sob pena de não atendimento ao solicitante. V. Trabalhar de forma colaborativa com os membros da equipe, auxiliando os colegas sempre que necessário nas dificuldades tradutórias, de proficiência linguística e cultural, a fim de garantir a qualidade dos serviços. VI. Proceder à chuchotage de frases completas, substituindo o colega quando este cometer erros, quando na função de apoio de interpretação/tradução.
I. Faz tradução de livros didáticos, provas de processos seletivos e editais. II. Realiza interpretação simultânea do par linguístico português/Libras em contextos de conferências e palestras. III. Interpreta sinais internacionais (SI) para a língua de sinais francesa (LSF). IV. Traduz textos acadêmicos do português para a escrita de sinais. V. Faz interpretação intralingual (sinais caseiros/gestuais) em contextos jurídicos.
I. Tradução literária II. Ensino da tradução III. Ferramentas de auxílio à tradução IV. Política da tradução V. Crítica da tradução
I. Apropriar-se de forma inadequada das informações disponibilizadas durante a prática da tradução e/ou interpretação em benefício próprio ou de terceiros. II. Distorcer a informação e/ou interferir no ato comunicativo de forma indevida. III. Influenciar escolhas políticas, morais ou religiosas quando em exercício de suas funções profissionais. IV. Difundir informações relativas às atividades institucionais em quaisquer meios de comunicação e redes sociais, salvo se autorizadas pelas instâncias envolvidas. V. Emitir pareceres, observações ou comentários pessoais sobre questões relativas ao ato da interpretação e/ou durante o exercício da tarefa.
A Lei n. 12.319, de 1º de setembro de 2010, que regulamenta a profissão de tradutor e intérprete da Libras, institui, em seu art. 7º, que o intérprete deve exercer sua profissão com rigor técnico, zelando pelos valores éticos a ela inerentes, pelo respeito à pessoa humana e à cultura do surdo e, em especial:
I. pela honestidade e discrição, protegendo o direito de sigilo da informação recebida. II. pela atuação livre de preconceito de origem, raça, credo religioso, idade, sexo ou orientação sexual ou gênero. III. pela imparcialidade e fidelidade aos conteúdos que lhe couber traduzir. IV. pela postura e conduta adequadas aos ambientes que frequentar por causa do exercício profissional. V. pela solidariedade e consciência de que o direito de expressão é um direito social, independentemente da condição social e econômica daqueles que dele necessitem. VI. pelo conhecimento das especificidades da comunidade surda.