Questões de Concurso Público Prefeitura de Palmas - TO 2024 para Assistente Administrativo

Foram encontradas 8 questões

Q2451260 Português

Leia o Manual do Folião da Prefeitura de Palmas e responda a questão.







Fonte: Disponível em: https://www.palmas.to.gov.br/media/doc/20_2_2020_17_0_46.pdf. Acesso em: 16 fev. 2024.

Leia as afirmativas para responder a questão.

I.   O item 4 instrui o/a folião/foliona a não praticar importunação sexual.
II.  O item 5 instrui o/a folião/foliona para o uso do preservativo masculino ou camisinha, a fim de evitar, dentre outros motivos, a transmissão de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) e do vírus causador da Aids, o HIV.

III. O item 7 instrui o/a folião/foliona a não usar indiscriminadamente bebida alcoólica.


Assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2451261 Português

Leia o Manual do Folião da Prefeitura de Palmas e responda a questão.







Fonte: Disponível em: https://www.palmas.to.gov.br/media/doc/20_2_2020_17_0_46.pdf. Acesso em: 16 fev. 2024.

Assinale a alternativa INCORRETA, de acordo com os aspectos gramaticais da norma padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q2451262 Português

Leia o Manual do Folião da Prefeitura de Palmas e responda a questão.







Fonte: Disponível em: https://www.palmas.to.gov.br/media/doc/20_2_2020_17_0_46.pdf. Acesso em: 16 fev. 2024.

O Manual do Folião utiliza uma linguagem predominantemente coloquial/informal, a fim de buscar uma proximidade e uma comunicação mais efetiva com os cidadãos palmenses. Assinale a alternativa CORRETA que apresente expressão ou frase que se distancia do uso da norma coloquial e está relacionada à norma padrão/formalidade.
Alternativas
Q2451263 Português
Sobre o uso adequado da concordância verbal, de acordo com a norma padrão, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2451264 Português
Leia as afirmativas sobre o uso adequado da crase, de acordo com a norma padrão, para responder a questão.

I.    Em: “Você fará o pagamento a prazo”, o uso da crase não ocorre diante de palavra masculina.
II.   Em: “Vou à escola as 10h hoje”, o uso da crase é facultativo em expressões que indiquem hora.

III.  Em: “Devo obedecer a minha mãe”, o uso da crase é facultativo diante de pronomes possessivos femininos.

IV.  Em: “A professora fez uma homenagem a Maria”, o uso da crase é facultativo diante de nome próprio feminino.


Assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2451267 Português
Leia o texto a seguir e responda a QUESTÃO.


Epidemia da solidão: por que, afinal, todo mundo se sente sozinho?


Metade dos brasileiros se sentiram solitários na pandemia, segundo o levantamento Perceptions of the Impact of Covid19, da Ipsos, empresa especialista em pesquisas de mercado. Ainda de acordo com o relatório, 52% dos mil entrevistados perceberam que o sentimento havia se intensificado nos seis meses anteriores.

Esses dados colocam o Brasil em primeiro lugar num ranking de 28 países analisados pela Ipsos na pesquisa. Na sequência vêm Turquia (com 46% se sentindo sozinhos) e Índia (com 43% da população alegando ser solitária). A média global foi de 33%.

Pode parecer natural se sentir só em um momento tão esquisito quanto esse, no qual passamos a sair bem menos de casa e nossas interações sociais se restringiram em grande parte ao online. No entanto, mesmo antes da Covid-19, a chamada “epidemia da solidão” já vinha gerando preocupações em escala global. Em 2018, a então primeira-ministra do Reino Unido, a conservadora Theresa May, referiu-se à crise como “uma triste realidade da vida moderna” — e decidiu tomar medidas práticas, inaugurando o “ministério da solidão”.

Em outros países, a situação não é tão diferente. Nos Estados Unidos, uma pesquisa da Escola de Saúde Pública Mailman, da Universidade Columbia, constatou que, em 2019, 61% do público acima de 18 anos se declararam solitários — uma alta de 50 pontos percentuais em comparação à década de 1970.

É comum ver o conceito de solidão definido de acordo com o que propuseram os pesquisadores estadunidenses Letitia Anne Peplau e Daniel Perlman no artigo Toward a Social Psychology of Loneliness (“Para uma Psicologia Social da Solidão”, em livre tradução), de 1981. A dupla determinou o termo como uma sensação subjetiva e desconfortável que resulta das deficiências que percebemos em nossas relações.

Fonte: DELCOLLI, C.; MONTEIRO, L. Epidemia da solidão: por que, afinal, todo mundo se sente sozinho? Revista Galileu. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/sociedade/comportamento/noticia/2023/03/epidem ia-da-solidao-por-que-afinal-todo-mundo-se-sente-sozinho.ghtml. Acesso em: 16 fev. 2024 (adaptado).
De acordo com a interpretação do texto, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2451268 Português
Leia o texto a seguir e responda a QUESTÃO.


Epidemia da solidão: por que, afinal, todo mundo se sente sozinho?


Metade dos brasileiros se sentiram solitários na pandemia, segundo o levantamento Perceptions of the Impact of Covid19, da Ipsos, empresa especialista em pesquisas de mercado. Ainda de acordo com o relatório, 52% dos mil entrevistados perceberam que o sentimento havia se intensificado nos seis meses anteriores.

Esses dados colocam o Brasil em primeiro lugar num ranking de 28 países analisados pela Ipsos na pesquisa. Na sequência vêm Turquia (com 46% se sentindo sozinhos) e Índia (com 43% da população alegando ser solitária). A média global foi de 33%.

Pode parecer natural se sentir só em um momento tão esquisito quanto esse, no qual passamos a sair bem menos de casa e nossas interações sociais se restringiram em grande parte ao online. No entanto, mesmo antes da Covid-19, a chamada “epidemia da solidão” já vinha gerando preocupações em escala global. Em 2018, a então primeira-ministra do Reino Unido, a conservadora Theresa May, referiu-se à crise como “uma triste realidade da vida moderna” — e decidiu tomar medidas práticas, inaugurando o “ministério da solidão”.

Em outros países, a situação não é tão diferente. Nos Estados Unidos, uma pesquisa da Escola de Saúde Pública Mailman, da Universidade Columbia, constatou que, em 2019, 61% do público acima de 18 anos se declararam solitários — uma alta de 50 pontos percentuais em comparação à década de 1970.

É comum ver o conceito de solidão definido de acordo com o que propuseram os pesquisadores estadunidenses Letitia Anne Peplau e Daniel Perlman no artigo Toward a Social Psychology of Loneliness (“Para uma Psicologia Social da Solidão”, em livre tradução), de 1981. A dupla determinou o termo como uma sensação subjetiva e desconfortável que resulta das deficiências que percebemos em nossas relações.

Fonte: DELCOLLI, C.; MONTEIRO, L. Epidemia da solidão: por que, afinal, todo mundo se sente sozinho? Revista Galileu. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/sociedade/comportamento/noticia/2023/03/epidem ia-da-solidao-por-que-afinal-todo-mundo-se-sente-sozinho.ghtml. Acesso em: 16 fev. 2024 (adaptado).
Sobre a interpretação do texto, leia as afirmativas.

I.   O Brasil é o país em que as pessoas se sentiram mais solitárias, segundo o levantamento Perceptions of the Impact of Covid-19, da Ipsos.
II.  O segundo e o terceiro países em que as pessoas se sentiram mais solitárias são Turquia e Índia, respectivamente.

III. O “ministério da solidão” foi criado após Theresa May considerar a crise de solidão como uma infeliz realidade da vida moderna.

IV. A denominada “epidemia da solidão” é anterior à pandemia de Covid-19.


Assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2451269 Português
Leia o texto a seguir e responda a QUESTÃO.


Epidemia da solidão: por que, afinal, todo mundo se sente sozinho?


Metade dos brasileiros se sentiram solitários na pandemia, segundo o levantamento Perceptions of the Impact of Covid19, da Ipsos, empresa especialista em pesquisas de mercado. Ainda de acordo com o relatório, 52% dos mil entrevistados perceberam que o sentimento havia se intensificado nos seis meses anteriores.

Esses dados colocam o Brasil em primeiro lugar num ranking de 28 países analisados pela Ipsos na pesquisa. Na sequência vêm Turquia (com 46% se sentindo sozinhos) e Índia (com 43% da população alegando ser solitária). A média global foi de 33%.

Pode parecer natural se sentir só em um momento tão esquisito quanto esse, no qual passamos a sair bem menos de casa e nossas interações sociais se restringiram em grande parte ao online. No entanto, mesmo antes da Covid-19, a chamada “epidemia da solidão” já vinha gerando preocupações em escala global. Em 2018, a então primeira-ministra do Reino Unido, a conservadora Theresa May, referiu-se à crise como “uma triste realidade da vida moderna” — e decidiu tomar medidas práticas, inaugurando o “ministério da solidão”.

Em outros países, a situação não é tão diferente. Nos Estados Unidos, uma pesquisa da Escola de Saúde Pública Mailman, da Universidade Columbia, constatou que, em 2019, 61% do público acima de 18 anos se declararam solitários — uma alta de 50 pontos percentuais em comparação à década de 1970.

É comum ver o conceito de solidão definido de acordo com o que propuseram os pesquisadores estadunidenses Letitia Anne Peplau e Daniel Perlman no artigo Toward a Social Psychology of Loneliness (“Para uma Psicologia Social da Solidão”, em livre tradução), de 1981. A dupla determinou o termo como uma sensação subjetiva e desconfortável que resulta das deficiências que percebemos em nossas relações.

Fonte: DELCOLLI, C.; MONTEIRO, L. Epidemia da solidão: por que, afinal, todo mundo se sente sozinho? Revista Galileu. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/sociedade/comportamento/noticia/2023/03/epidem ia-da-solidao-por-que-afinal-todo-mundo-se-sente-sozinho.ghtml. Acesso em: 16 fev. 2024 (adaptado).
Sobre o emprego das conjunções, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Respostas
1: E
2: B
3: E
4: A
5: C
6: A
7: E
8: B