COOK (1998), ao expor sua opinião sobre
memória e avaliação de documentos para sua inclusão
em instituições de arquivo, argumenta a favor dos
documentos pessoais e da necessidade de
transformação da descrição arquivística como uma
catalogação estática para um sistema de interrelacionamentos
dinâmicos através de uma maior
compreensão do complexo contexto da criação de
documentos, apresentando, então, um novo conceito,
o de arquivos: