Questões de Concurso Público Prefeitura de Maricá - RJ 2018 para Docente I - Educação Física

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Q2033399 Português
A MISSA DO COUPÉ
Machado de Assis

     “Na Igreja de São Domingos diz-se hoje uma missa por alma de João de Melo, falecido em Maricá.”
     Não se sabendo quem mandava dizer a missa, ninguém lá foi. A igreja escolhida deu ainda menos relevo ao ato; não era vistosa, nem buscada, mas velhota, sem galas nem gente, metida ao canto de um pequeno largo, adequada à missa recôndita e anônima.
     Às oito horas parou um coupé à porta; o lacaio desceu, abriu a portinhola, desbarretou-se e perfilou-se. Saiu um senhor e deu a mão a uma senhora, a senhora saiu e tomou o braço ao senhor, atravessaram o pedacinho de largo e entraram na igreja. Na sacristia era tudo espanto. A alma que a tais sítios atraíra um carro de luxo, cavalos de raça, e duas pessoas tão finas não seria como as outras almas ali sufragadas. A missa foi ouvida sem pêsames nem lágrimas. Quando acabou, o senhor foi à sacristia dar as espórtulas. O sacristão, agasalhando na algibeira a nota de dez mil-réis que recebeu, achou que ela provava a sublimidade do defunto; mas que defunto era esse? O mesmo pensaria a caixa das almas, se pensasse, quando a luva da senhora deixou cair dentro uma pratinha de cinco tostões. Já então havia na igreja meia dúzia de crianças maltrapilhas, e, fora, alguma gente às portas e no largo, esperando. O senhor, chegando à porta, relanceou os olhos, ainda que vagamente, e viu que era objeto de curiosidade. A senhora trazia os seus no chão. E os dois entraram no carro, com o mesmo gesto, o lacaio bateu a portinhola e partiram.
     A gente local não falou de outra coisa naquele e nos dias seguintes. Sacristão e vizinhos relembravam o coupé, com orgulho. Era a missa do coupé. As outras missas vieram vindo, todas a pé, algumas de sapato roto, não raras descalças, capinhas velhas, morins estragados, missas de chita, ao domingo, missas de tamancos. Tudo voltou ao costume, mas a missa do coupé viveu na memória por muitos meses. Afinal não se falou mais nela; esqueceu como um baile.

ASSIS, Machado de. Esaú e Jacó. São Paulo: Editora Globo, 1997, p. 10.


Glossário:
Coupé (ou cupê) – Carruagem ou carro de duas portas.
Desbarretar – Retirar o barrete ou o chapéu.
Espórtula – Esmola. 
O trecho do romance Esaú e Jacó, de Machado de Assis, tem como objetivo:
Alternativas
Q2033400 Português
A MISSA DO COUPÉ
Machado de Assis

     “Na Igreja de São Domingos diz-se hoje uma missa por alma de João de Melo, falecido em Maricá.”
     Não se sabendo quem mandava dizer a missa, ninguém lá foi. A igreja escolhida deu ainda menos relevo ao ato; não era vistosa, nem buscada, mas velhota, sem galas nem gente, metida ao canto de um pequeno largo, adequada à missa recôndita e anônima.
     Às oito horas parou um coupé à porta; o lacaio desceu, abriu a portinhola, desbarretou-se e perfilou-se. Saiu um senhor e deu a mão a uma senhora, a senhora saiu e tomou o braço ao senhor, atravessaram o pedacinho de largo e entraram na igreja. Na sacristia era tudo espanto. A alma que a tais sítios atraíra um carro de luxo, cavalos de raça, e duas pessoas tão finas não seria como as outras almas ali sufragadas. A missa foi ouvida sem pêsames nem lágrimas. Quando acabou, o senhor foi à sacristia dar as espórtulas. O sacristão, agasalhando na algibeira a nota de dez mil-réis que recebeu, achou que ela provava a sublimidade do defunto; mas que defunto era esse? O mesmo pensaria a caixa das almas, se pensasse, quando a luva da senhora deixou cair dentro uma pratinha de cinco tostões. Já então havia na igreja meia dúzia de crianças maltrapilhas, e, fora, alguma gente às portas e no largo, esperando. O senhor, chegando à porta, relanceou os olhos, ainda que vagamente, e viu que era objeto de curiosidade. A senhora trazia os seus no chão. E os dois entraram no carro, com o mesmo gesto, o lacaio bateu a portinhola e partiram.
     A gente local não falou de outra coisa naquele e nos dias seguintes. Sacristão e vizinhos relembravam o coupé, com orgulho. Era a missa do coupé. As outras missas vieram vindo, todas a pé, algumas de sapato roto, não raras descalças, capinhas velhas, morins estragados, missas de chita, ao domingo, missas de tamancos. Tudo voltou ao costume, mas a missa do coupé viveu na memória por muitos meses. Afinal não se falou mais nela; esqueceu como um baile.

ASSIS, Machado de. Esaú e Jacó. São Paulo: Editora Globo, 1997, p. 10.


Glossário:
Coupé (ou cupê) – Carruagem ou carro de duas portas.
Desbarretar – Retirar o barrete ou o chapéu.
Espórtula – Esmola. 
Em “E os dois entraram no carro, com o mesmo gesto, o lacaio bateu a portinhola e partiram.” (linhas 28-29), “o mesmo gesto” se refere a:
Alternativas
Q2033401 Português
A MISSA DO COUPÉ
Machado de Assis

     “Na Igreja de São Domingos diz-se hoje uma missa por alma de João de Melo, falecido em Maricá.”
     Não se sabendo quem mandava dizer a missa, ninguém lá foi. A igreja escolhida deu ainda menos relevo ao ato; não era vistosa, nem buscada, mas velhota, sem galas nem gente, metida ao canto de um pequeno largo, adequada à missa recôndita e anônima.
     Às oito horas parou um coupé à porta; o lacaio desceu, abriu a portinhola, desbarretou-se e perfilou-se. Saiu um senhor e deu a mão a uma senhora, a senhora saiu e tomou o braço ao senhor, atravessaram o pedacinho de largo e entraram na igreja. Na sacristia era tudo espanto. A alma que a tais sítios atraíra um carro de luxo, cavalos de raça, e duas pessoas tão finas não seria como as outras almas ali sufragadas. A missa foi ouvida sem pêsames nem lágrimas. Quando acabou, o senhor foi à sacristia dar as espórtulas. O sacristão, agasalhando na algibeira a nota de dez mil-réis que recebeu, achou que ela provava a sublimidade do defunto; mas que defunto era esse? O mesmo pensaria a caixa das almas, se pensasse, quando a luva da senhora deixou cair dentro uma pratinha de cinco tostões. Já então havia na igreja meia dúzia de crianças maltrapilhas, e, fora, alguma gente às portas e no largo, esperando. O senhor, chegando à porta, relanceou os olhos, ainda que vagamente, e viu que era objeto de curiosidade. A senhora trazia os seus no chão. E os dois entraram no carro, com o mesmo gesto, o lacaio bateu a portinhola e partiram.
     A gente local não falou de outra coisa naquele e nos dias seguintes. Sacristão e vizinhos relembravam o coupé, com orgulho. Era a missa do coupé. As outras missas vieram vindo, todas a pé, algumas de sapato roto, não raras descalças, capinhas velhas, morins estragados, missas de chita, ao domingo, missas de tamancos. Tudo voltou ao costume, mas a missa do coupé viveu na memória por muitos meses. Afinal não se falou mais nela; esqueceu como um baile.

ASSIS, Machado de. Esaú e Jacó. São Paulo: Editora Globo, 1997, p. 10.


Glossário:
Coupé (ou cupê) – Carruagem ou carro de duas portas.
Desbarretar – Retirar o barrete ou o chapéu.
Espórtula – Esmola. 
De acordo com o texto, em “O sacristão, agasalhando na algibeira a nota de dez mil-réis que recebeu, achou que ela provava a sublimidade do defunto...”, (linhas 17-20) “sublimidade” significa:
Alternativas
Q2033402 Português
A MISSA DO COUPÉ
Machado de Assis

     “Na Igreja de São Domingos diz-se hoje uma missa por alma de João de Melo, falecido em Maricá.”
     Não se sabendo quem mandava dizer a missa, ninguém lá foi. A igreja escolhida deu ainda menos relevo ao ato; não era vistosa, nem buscada, mas velhota, sem galas nem gente, metida ao canto de um pequeno largo, adequada à missa recôndita e anônima.
     Às oito horas parou um coupé à porta; o lacaio desceu, abriu a portinhola, desbarretou-se e perfilou-se. Saiu um senhor e deu a mão a uma senhora, a senhora saiu e tomou o braço ao senhor, atravessaram o pedacinho de largo e entraram na igreja. Na sacristia era tudo espanto. A alma que a tais sítios atraíra um carro de luxo, cavalos de raça, e duas pessoas tão finas não seria como as outras almas ali sufragadas. A missa foi ouvida sem pêsames nem lágrimas. Quando acabou, o senhor foi à sacristia dar as espórtulas. O sacristão, agasalhando na algibeira a nota de dez mil-réis que recebeu, achou que ela provava a sublimidade do defunto; mas que defunto era esse? O mesmo pensaria a caixa das almas, se pensasse, quando a luva da senhora deixou cair dentro uma pratinha de cinco tostões. Já então havia na igreja meia dúzia de crianças maltrapilhas, e, fora, alguma gente às portas e no largo, esperando. O senhor, chegando à porta, relanceou os olhos, ainda que vagamente, e viu que era objeto de curiosidade. A senhora trazia os seus no chão. E os dois entraram no carro, com o mesmo gesto, o lacaio bateu a portinhola e partiram.
     A gente local não falou de outra coisa naquele e nos dias seguintes. Sacristão e vizinhos relembravam o coupé, com orgulho. Era a missa do coupé. As outras missas vieram vindo, todas a pé, algumas de sapato roto, não raras descalças, capinhas velhas, morins estragados, missas de chita, ao domingo, missas de tamancos. Tudo voltou ao costume, mas a missa do coupé viveu na memória por muitos meses. Afinal não se falou mais nela; esqueceu como um baile.

ASSIS, Machado de. Esaú e Jacó. São Paulo: Editora Globo, 1997, p. 10.


Glossário:
Coupé (ou cupê) – Carruagem ou carro de duas portas.
Desbarretar – Retirar o barrete ou o chapéu.
Espórtula – Esmola. 
“Coupé”, “dez mil-réis”, “cinco tostões”, “lacaio” constituem um léxico que comprova a variação linguística entre:
Alternativas
Q2033403 Português
A MISSA DO COUPÉ
Machado de Assis

     “Na Igreja de São Domingos diz-se hoje uma missa por alma de João de Melo, falecido em Maricá.”
     Não se sabendo quem mandava dizer a missa, ninguém lá foi. A igreja escolhida deu ainda menos relevo ao ato; não era vistosa, nem buscada, mas velhota, sem galas nem gente, metida ao canto de um pequeno largo, adequada à missa recôndita e anônima.
     Às oito horas parou um coupé à porta; o lacaio desceu, abriu a portinhola, desbarretou-se e perfilou-se. Saiu um senhor e deu a mão a uma senhora, a senhora saiu e tomou o braço ao senhor, atravessaram o pedacinho de largo e entraram na igreja. Na sacristia era tudo espanto. A alma que a tais sítios atraíra um carro de luxo, cavalos de raça, e duas pessoas tão finas não seria como as outras almas ali sufragadas. A missa foi ouvida sem pêsames nem lágrimas. Quando acabou, o senhor foi à sacristia dar as espórtulas. O sacristão, agasalhando na algibeira a nota de dez mil-réis que recebeu, achou que ela provava a sublimidade do defunto; mas que defunto era esse? O mesmo pensaria a caixa das almas, se pensasse, quando a luva da senhora deixou cair dentro uma pratinha de cinco tostões. Já então havia na igreja meia dúzia de crianças maltrapilhas, e, fora, alguma gente às portas e no largo, esperando. O senhor, chegando à porta, relanceou os olhos, ainda que vagamente, e viu que era objeto de curiosidade. A senhora trazia os seus no chão. E os dois entraram no carro, com o mesmo gesto, o lacaio bateu a portinhola e partiram.
     A gente local não falou de outra coisa naquele e nos dias seguintes. Sacristão e vizinhos relembravam o coupé, com orgulho. Era a missa do coupé. As outras missas vieram vindo, todas a pé, algumas de sapato roto, não raras descalças, capinhas velhas, morins estragados, missas de chita, ao domingo, missas de tamancos. Tudo voltou ao costume, mas a missa do coupé viveu na memória por muitos meses. Afinal não se falou mais nela; esqueceu como um baile.

ASSIS, Machado de. Esaú e Jacó. São Paulo: Editora Globo, 1997, p. 10.


Glossário:
Coupé (ou cupê) – Carruagem ou carro de duas portas.
Desbarretar – Retirar o barrete ou o chapéu.
Espórtula – Esmola. 
Entre as partes do período “Não se sabendo quem mandava dizer a missa” e “ninguém lá foi” (linhas 3-4), há, respectivamente, uma relação de:
Alternativas
Q2033404 Português
A MISSA DO COUPÉ
Machado de Assis

     “Na Igreja de São Domingos diz-se hoje uma missa por alma de João de Melo, falecido em Maricá.”
     Não se sabendo quem mandava dizer a missa, ninguém lá foi. A igreja escolhida deu ainda menos relevo ao ato; não era vistosa, nem buscada, mas velhota, sem galas nem gente, metida ao canto de um pequeno largo, adequada à missa recôndita e anônima.
     Às oito horas parou um coupé à porta; o lacaio desceu, abriu a portinhola, desbarretou-se e perfilou-se. Saiu um senhor e deu a mão a uma senhora, a senhora saiu e tomou o braço ao senhor, atravessaram o pedacinho de largo e entraram na igreja. Na sacristia era tudo espanto. A alma que a tais sítios atraíra um carro de luxo, cavalos de raça, e duas pessoas tão finas não seria como as outras almas ali sufragadas. A missa foi ouvida sem pêsames nem lágrimas. Quando acabou, o senhor foi à sacristia dar as espórtulas. O sacristão, agasalhando na algibeira a nota de dez mil-réis que recebeu, achou que ela provava a sublimidade do defunto; mas que defunto era esse? O mesmo pensaria a caixa das almas, se pensasse, quando a luva da senhora deixou cair dentro uma pratinha de cinco tostões. Já então havia na igreja meia dúzia de crianças maltrapilhas, e, fora, alguma gente às portas e no largo, esperando. O senhor, chegando à porta, relanceou os olhos, ainda que vagamente, e viu que era objeto de curiosidade. A senhora trazia os seus no chão. E os dois entraram no carro, com o mesmo gesto, o lacaio bateu a portinhola e partiram.
     A gente local não falou de outra coisa naquele e nos dias seguintes. Sacristão e vizinhos relembravam o coupé, com orgulho. Era a missa do coupé. As outras missas vieram vindo, todas a pé, algumas de sapato roto, não raras descalças, capinhas velhas, morins estragados, missas de chita, ao domingo, missas de tamancos. Tudo voltou ao costume, mas a missa do coupé viveu na memória por muitos meses. Afinal não se falou mais nela; esqueceu como um baile.

ASSIS, Machado de. Esaú e Jacó. São Paulo: Editora Globo, 1997, p. 10.


Glossário:
Coupé (ou cupê) – Carruagem ou carro de duas portas.
Desbarretar – Retirar o barrete ou o chapéu.
Espórtula – Esmola. 
Marque a opção em que as palavras são acentuadas pela mesma regra. 
Alternativas
Q2033405 Português
A MISSA DO COUPÉ
Machado de Assis

     “Na Igreja de São Domingos diz-se hoje uma missa por alma de João de Melo, falecido em Maricá.”
     Não se sabendo quem mandava dizer a missa, ninguém lá foi. A igreja escolhida deu ainda menos relevo ao ato; não era vistosa, nem buscada, mas velhota, sem galas nem gente, metida ao canto de um pequeno largo, adequada à missa recôndita e anônima.
     Às oito horas parou um coupé à porta; o lacaio desceu, abriu a portinhola, desbarretou-se e perfilou-se. Saiu um senhor e deu a mão a uma senhora, a senhora saiu e tomou o braço ao senhor, atravessaram o pedacinho de largo e entraram na igreja. Na sacristia era tudo espanto. A alma que a tais sítios atraíra um carro de luxo, cavalos de raça, e duas pessoas tão finas não seria como as outras almas ali sufragadas. A missa foi ouvida sem pêsames nem lágrimas. Quando acabou, o senhor foi à sacristia dar as espórtulas. O sacristão, agasalhando na algibeira a nota de dez mil-réis que recebeu, achou que ela provava a sublimidade do defunto; mas que defunto era esse? O mesmo pensaria a caixa das almas, se pensasse, quando a luva da senhora deixou cair dentro uma pratinha de cinco tostões. Já então havia na igreja meia dúzia de crianças maltrapilhas, e, fora, alguma gente às portas e no largo, esperando. O senhor, chegando à porta, relanceou os olhos, ainda que vagamente, e viu que era objeto de curiosidade. A senhora trazia os seus no chão. E os dois entraram no carro, com o mesmo gesto, o lacaio bateu a portinhola e partiram.
     A gente local não falou de outra coisa naquele e nos dias seguintes. Sacristão e vizinhos relembravam o coupé, com orgulho. Era a missa do coupé. As outras missas vieram vindo, todas a pé, algumas de sapato roto, não raras descalças, capinhas velhas, morins estragados, missas de chita, ao domingo, missas de tamancos. Tudo voltou ao costume, mas a missa do coupé viveu na memória por muitos meses. Afinal não se falou mais nela; esqueceu como um baile.

ASSIS, Machado de. Esaú e Jacó. São Paulo: Editora Globo, 1997, p. 10.


Glossário:
Coupé (ou cupê) – Carruagem ou carro de duas portas.
Desbarretar – Retirar o barrete ou o chapéu.
Espórtula – Esmola. 
Em termos morfológicos, todas as opções a seguir apresentam palavras no grau diminutivo, EXCETO a seguinte:
Alternativas
Q2033406 Português

PADRE ANCHIETA 


     A história do Padre José de Anchieta (1534 – 1597), canonizado pelo Papa Francisco no Vaticano, tem um breve e marcante episódio na cidade de Maricá.

     Em 1584, o padre considerado Apóstolo do Brasil e Fundador Histórico de Maricá realizou a chamada ‘Pesca Miraculosa’ ou ‘Pesca Milagrosa’ na Lagoa de Maricá, mais precisamente na localidade de Araçatiba, junto com índios nativos da região. Ele também   realizou uma catequização.

     Na pesca miraculosa, o Padre José de   Anchieta, que passou a se chamar São José do Anchieta após a sua canonização, antecipava aos índios quais peixes  eles trariam ao barco em determinada região da Lagoa de Maricá.

     A pescaria foi tão abundante e variada que a   praia se abarrotou de homens, que eram poucos para a salga de tantos peixes. Uma estátua do padre foi colocada no local em 1997, quando se completaram   400 anos de sua morte, porém, pouco tempo depois foi roubada e até hoje não se conhece o seu paradeiro.

     O local da primeira missa realizada por ele ainda é lembrado, porém, com muita vegetação e pouca informação de que aquele lugar é histórico no município. Muitos moradores sequer sabem o significado da cruz afixada para demarcar o local da primeira missa celebrada na cidade de Maricá. 


Adaptado. Fonte: http://maricainfo.com/2014/04/02/marica-padre

jose-de-anchieta-e-a-pesca-miraculosa.html  .

Acesso em 18 jul 2018.

A breve biografia de Padre Anchieta apresenta como recurso de impessoalização bastante produtivo:
Alternativas
Q2033407 Português

PADRE ANCHIETA 


     A história do Padre José de Anchieta (1534 – 1597), canonizado pelo Papa Francisco no Vaticano, tem um breve e marcante episódio na cidade de Maricá.

     Em 1584, o padre considerado Apóstolo do Brasil e Fundador Histórico de Maricá realizou a chamada ‘Pesca Miraculosa’ ou ‘Pesca Milagrosa’ na Lagoa de Maricá, mais precisamente na localidade de Araçatiba, junto com índios nativos da região. Ele também   realizou uma catequização.

     Na pesca miraculosa, o Padre José de   Anchieta, que passou a se chamar São José do Anchieta após a sua canonização, antecipava aos índios quais peixes  eles trariam ao barco em determinada região da Lagoa de Maricá.

     A pescaria foi tão abundante e variada que a   praia se abarrotou de homens, que eram poucos para a salga de tantos peixes. Uma estátua do padre foi colocada no local em 1997, quando se completaram   400 anos de sua morte, porém, pouco tempo depois foi roubada e até hoje não se conhece o seu paradeiro.

     O local da primeira missa realizada por ele ainda é lembrado, porém, com muita vegetação e pouca informação de que aquele lugar é histórico no município. Muitos moradores sequer sabem o significado da cruz afixada para demarcar o local da primeira missa celebrada na cidade de Maricá. 


Adaptado. Fonte: http://maricainfo.com/2014/04/02/marica-padre

jose-de-anchieta-e-a-pesca-miraculosa.html  .

Acesso em 18 jul 2018.

“O local da primeira missa realizada por ele ainda é lembrado, porém, com muita vegetação e pouca informação de que aquele lugar é histórico no município” (linhas 21-24). Em relação à informação precedente, o conectivo sublinhado:
Alternativas
Q2033408 Português

PADRE ANCHIETA 


     A história do Padre José de Anchieta (1534 – 1597), canonizado pelo Papa Francisco no Vaticano, tem um breve e marcante episódio na cidade de Maricá.

     Em 1584, o padre considerado Apóstolo do Brasil e Fundador Histórico de Maricá realizou a chamada ‘Pesca Miraculosa’ ou ‘Pesca Milagrosa’ na Lagoa de Maricá, mais precisamente na localidade de Araçatiba, junto com índios nativos da região. Ele também   realizou uma catequização.

     Na pesca miraculosa, o Padre José de   Anchieta, que passou a se chamar São José do Anchieta após a sua canonização, antecipava aos índios quais peixes  eles trariam ao barco em determinada região da Lagoa de Maricá.

     A pescaria foi tão abundante e variada que a   praia se abarrotou de homens, que eram poucos para a salga de tantos peixes. Uma estátua do padre foi colocada no local em 1997, quando se completaram   400 anos de sua morte, porém, pouco tempo depois foi roubada e até hoje não se conhece o seu paradeiro.

     O local da primeira missa realizada por ele ainda é lembrado, porém, com muita vegetação e pouca informação de que aquele lugar é histórico no município. Muitos moradores sequer sabem o significado da cruz afixada para demarcar o local da primeira missa celebrada na cidade de Maricá. 


Adaptado. Fonte: http://maricainfo.com/2014/04/02/marica-padre

jose-de-anchieta-e-a-pesca-miraculosa.html  .

Acesso em 18 jul 2018.

O termo sublinhado em “Muitos moradores sequer sabem o significado da cruz afixada para demarcar o local da primeira missa celebrada na cidade de Maricá.” (linhas 24-26) tem valor: 
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: E
4: B
5: E
6: A
7: B
8: D
9: E
10: B