Questões FEMAR - RJ 2024 para Médico Ginecologista Infanto-Puberal

Q3087577

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087577 Medicina

O sangramento uterino anormal é uma queixa ginecológica frequente nos atendimentos ginecológicos ambulatoriais e comportam várias causas.
Em relação a esse tema é correto afirmar que:

A

As causas funcionais do sangramento uterino anormal são mais frequentes nos extremos da vida reprodutiva.

B

O uso correto de métodos contraceptivos hormonais impede o sangramento uterino anormal.

C

A imagem ultrassonográfica de aumento da espessura endometrial é conclusiva para o diagnóstico de pólipo durante o menacme.

D

A sensibilidade da curetagem uterina é equivalente à histeroscopia na avaliação da patologia endometrial.

E

O tratamento cirúrgico do sangramento uterino anormal através da ablação de endométrio é eficaz e definitivo.

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Q3087578

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087578 Medicina

Em relação às massas anexiais, é correto afirmar que:

A

Os cistos dermoides ocorrem, exclusivamente, no período reprodutivo.

B

O risco de torção do cisto dermoide é mínimo.

C

O cisto ovariano folicular é o cisto funcional mais comum e, raramente, excede 8cm.

D

O CA-125 é um marcador extremamente útil no diagnóstico diferencial das massas anexiais.

E

A conduta cirúrgica recomendada no tratamento da torção do cisto ovariano é a realização da anexectomia.

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Q3087579

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087579 Medicina

Em relação à doença inflamatória pélvica, é correto afirmar que:

A

O diagnóstico deve ser instituído baseado na tríade de sinais e sintomas, incluindo dor pélvica, dor à mobilização do colo uterino e em topografia de anexos, e a presença de febre.

B

O tratamento inicial tanto da doença inflamatória pélvica quanto do abscesso tubo-ovariano pode ser ambulatorial, sendo indicada a internação quando não houver melhora do quadro clínico em 48 horas após início da antibioticoterapia.

C

A investigação e tratamento do parceiro é facultada naqueles casos em que há formação do abscesso tubo-ovariano.

D

O tratamento da doença inflamatória pélvica só deve ser iniciado após confirmação laboratorial do quadro de endometrite.

E

Quando o tratamento do abscesso tubo-ovariano exige internação hospitalar, a resolução é sempre cirúrgica.

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Q3087580

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087580 Medicina

A esterilização tubária foi regulamentada em nosso país pela lei 9263/96 e atualizada em 2023, através da lei 14.443/22.
Sobre esse procedimento de esterilização é correto afirmar que:

A

A realização da laqueadura tubária requer a concordância do parceiro.

B

A laqueadura tubária passou a ser permitida no momento da cesariana e sua realização não aumenta o risco do procedimento, exceto por um pequeno aumento no tempo cirúrgico.

C

A técnica cirúrgica de Pomeroy realiza a retirada das fímbrias tubárias.

D

Com a mudança na lei, a manifestação do desejo de realização da laqueadura tubária pode ser feita no momento da internação hospitalar.

E

Estudos mostraram que esterilização bipolar mostrou uma alta taxa de falha a longo prazo, mesmo com o uso ideal da técnica.

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Q3087581

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087581 Medicina

Maria Antonia, 40 anos, procurou a unidade básica de saúde para exames ginecológicos de rotina. Está preocupada porque nunca realizou mamografia, embora faça o autoexame das mamas, mensalmente, e não tenha percebido nenhuma alteração.
Sobre o rastreio e diagnóstico do câncer de mama, é correto afirmar que:

A

O autoexame das mamas deve ser fortemente estimulado porque tem impacto positivo no diagnóstico precoce do câncer de mama e na sobrevida.

B

A identificação de massas mamárias, através do exame físico, não sofre influência da idade e da composição mamária.

C

O Ministério da Saúde do Brasil recomenda o rastreamento do câncer de mama, através da mamografia a partir dos 40 anos, com frequência anual.

D

De acordo com o Ministério da Saúde do Brasil, a utilização da ultrassonografia mamária pode substituir o uso da mamografia para rastreio do câncer em regiões onde essa tecnologia não esteja disponível.

E

O Ministério da Saúde do Brasil recomenda o rastreamento do câncer de mama, através da mamografia, entre 50 e 69 anos, com periodicidade bienal.

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Q3087582

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087582 Medicina

Olívia, 60 anos, procurou atendimento ginecológico com queixa de ressecamento vaginal, dificultando sua vida sexual. Queixase, ainda, de urgência urinária. Relata menopausa aos 50 anos, tendo utilizado terapia hormonal por via transdérmica durante cinco anos. O exame ginecológico mostrou vulva com diminuição dos coxins gordurosos e apagamento dos pequenos lábios; vagina com diminuição do pregueamento e presença de petéquias pelo espéculo.
A conduta clínica indicada é:

A

Iniciar estrogênio por via vaginal e complementar com progesterona por via oral para proteção endometrial

B

Retornar com terapia hormonal sistêmica

C

Orientar a diminuir a frequência sexual para evitar o atrito

D

Iniciar estrogênio por via vaginal

E

Investigar infecção urinária.

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Q3087583

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087583 Medicina

Maria José, 30 anos, buscou atendimento médico em virtude de aparecimento de úlcera única, indolor, com base endurecida e fundo limpo em vulva, e linfonodos em região inguinal, duros e indolores, após atividade sexual sem proteção com novo parceiro sexual.
Aponte a hipótese diagnóstica.

A

Sífilis

B

Herpes genital

C

Cancroide

D

Linfogranuloma venéreo

E

Úlcera de Behçet

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Q3087584

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087584 Medicina

Dentre os tipos histológicos do carcinoma de endométrio, indique aquele relacionado com melhor prognóstico.

A

Células claras

B

Endometrioide

C

Seroso

D

Escamoso

E

Misto

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Q3087585

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087585 Medicina

Assinale a sequência esperada dos eventos puberais:

A

Estirão do crescimento, telarca, pubarca, pico da velocidade do crescimento e menarca.

B

Telarca, pubarca, estirão do crescimento, pico da velocidade do crescimento, menarca.

C

Telarca, pubarca, menarca, estirão do crescimento, pico da velocidade do crescimento.

D

Estirão do crescimento, pico da velocidade do crescimento, telarca, pubarca e menarca.

E

Estirão do crescimento, telarca, pubarca, menarca e pico da velocidade do crescimento.

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Q3087586

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087586 Medicina

Maria Clara, 17 anos, procurou atendimento médico com queixa de falta de menstruação. Na história clínica referiu aparecimento de caracteres sexuais secundários a partir dos 9 anos, porém sem apresentar fluxo menstrual. Refere início da vida sexual aos 15 anos. Nega episódios álgicos. O exame físico mostrou telarca e pubarca em estádio IV de Tanner. Abdômen: plano, flácido, indolor à palpação, sem massas e/ou visceromegalias. Regiões inguinais sem alterações. Vulva eutrófica e vagina curta, em fundo cego.
Dentre as opções abaixo, as hipóteses diagnósticas que podem ser atribuídas ao caso e exames para elucidá-lo são:

A

Síndrome de Mayer-Rokitansky-KüsterHauser e Síndrome da Insensibilidade Androgênica – ressonância magnética da pelve

B

Síndrome de Mayer-Rokitansky-KüsterHauser e Hímen Imperfurado – ressonância magnética da pelve

C

Síndrome de Mayer-Rokitansky-KüsterHauser e Síndrome da Insensibilidade Androgênica - cariótipo

D

Síndrome da Insensibilidade Androgênica e Hímen Imperfurado – cariótipo

E

Síndrome da Insensibilidade Androgênica e Hímen Imperfurado – ressonância magnética da pelve

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Q3087587

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087587 Medicina

Os distúrbios urinários são queixa frequente em mulheres e, muitas vezes, ocasionados por uso de medicações para outras condições clínicas.
Indique a opção que correlaciona corretamente a droga com seu efeito no trato urinário.

A

Drogas α-agonistas: podem prejudicar a mobilidade e, com isso, levar à incontinência.

B

Drogas α-bloqueadoras: podem diminuir a contratilidade do músculo liso da bexiga e causarem dificuldade no esvaziamento

C

Drogas anticolinérgicas: podem prejudicar a contratilidade do detrusor e levar à incontinência por transbordamento

D

Bloqueadores do canal de cálcio: podem causar confusão e incontinência secundária, especialmente em idosos.

E

Álcool: pode levar à dificuldade no esvaziamento vesical.

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Q3087588

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087588 Medicina

Antonia, 25 anos, procurou ambulatório de planejamento familiar desejando método contraceptivo. Informa, como história obstétrica, Gesta III Para III (dois primeiros partos por via vaginal e uma cesariana na última gravidez). História de pré-eclampsia na última gravidez, com interrupção da gestação com 34 semanas. Refere que evoluiu no pós-parto com níveis tensionais elevados. Atualmente, difícil controle da pressão arterial com a medicação anti-hipertensiva.
De acordo com os critérios de eligibilidade da OMS, indique os métodos contraceptivos recomendados para Antonia.

A

Anel vaginal, implante subdérmico, DIU de cobre

B

SIU de levonorgestrel, adesivo transdérmico, DIU de cobre

C

SIU de levonorgestrel, injetável combinado, adesivo transdérmico

D

SIU de levonorgestrel, implante subdérmico, DIU de cobre

E

Implante subdérmico, contraceptivo oral de progesterona, adesivo transdérmico

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Q3087589

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087589 Medicina

Paciente procurou atendimento médico com queixa de corrimento vaginal, com odor fétido. Após realização de avaliação ambulatorial, foi diagnosticada com vaginose bacteriana.
Corresponde aos achados à microscopia a fresco

A

Presença de clue cells e abundantes leucócitos; ausência de lactobacilos

B

Presença de clue cells, ausência de leucócitos e lactobacilos

C

Presença de lactobacilos, leucócitos e pseudo-hifas

D

Presença de pseudo-hifas e inúmeros leucócitos; ausência de lactobacilos

E

Presença de parasita flagelado móvel com incontáveis leucócitos

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Q3087590

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087590 Medicina

O tratamento indicado para supressão do herpes genital é:

A

Aciclovir – 400mg- duas vezes ao dia por 6 a 12 meses

B

Aciclovir – 400mg- três vezes ao dia por 6 a 12 meses

C

Famciclovir – 250mg – três vezes ao dia por 6 a 12 meses

D

Famciclovir – 250mg ao dia por 6 a 12 meses

E

Valaciclovir – 1,0g- duas vezes ao dia por 6 a 12 meses

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Q3087591

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087591 Medicina

Em relação à infecção pelo HPV, é correto afirmar:

A

A presença de lesões verrucosas em crianças, é patognômico de abuso sexual.

B

As lesões recorrentes, na maioria das vezes, estão relacionadas com uma nova infecção e, por isso, é importante avaliar o parceiro sexual.

C

O objetivo do tratamento é a erradicação das verrugas genitais e não da infecção viral.

D

A localização das verrugas no trato genital inferior não interfere com a escolha do tratamento.

E

A vacinação não é recomendada para aquelas pacientes portadoras da infecção pelo HPV.

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Q3087592

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087592 Medicina

Adolescente de 13 anos é levada à emergência pela mãe com quadro de dor abdominal. Refere dor em hipogástrio, com início há, aproximadamente, três dias, com irradiação para sacro e pube. Nega febre. Nega disúria, porém refere alguma dificuldade para urinar. Constipação intestinal. A mãe informa que esses episódios de dor se iniciaram há três meses, de forma cíclica. A menina ainda não menstruou e não tem vida sexual. O exame físico revela telarca e pubarca em estágio IV de Tanner. Abdômen: flácido, doloroso à palpação em baixo ventre, principalmente em hipogástrio, com massa dolorosa palpável há, aproximadamente, 12cm acima da sínfise púbica. O exame pélvico revela abaulamento com coloração arroxeada em introito vaginal.
A conduta é:

A

Video-laparoscopia diagnóstica

B

Laparotomia Exploradora

C

Culdocentese

D

Analgesia e antibioticoterapia

E

Himenotomia

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Q3087593

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087593 Medicina

Criança de cinco anos chega à emergência com história de sangramento vaginal. A mãe refere que a criança estava brincando e caiu sentada. Em seguida apresentou episódio de sangramento vaginal intenso. O exame físico demonstrou massa friável, avermelhada, em topografia de uretra.
O diagnóstico e tratamento indicado são:

A

Prolapso de mucosa uretral/Cauterização cirúrgica

B

Prolapso de mucosa uretral/ Estrogênio tópico

C

Sarcoma botrioide/Excisão cirúrgica

D

Prolapso de mucosa uretral/Estrogênio sistêmico

E

Corpo estranho/ Retirada sob narcose

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Q3087594

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087594 Medicina

Antonia, 13 anos, buscou atendimento médico porque ainda não menstruou ao contrário de suas colegas da mesma idade. A mãe refere que a adolescente apresentou aparecimento dos caracteres sexuais secundários aos 11 anos e não houve nenhuma evolução nos achados clínicos desde então. O exame físico mostrou Altura: 1,50cm; peso: 42 Kg; telarca em Tanner II; pubarca: Tanner I. Realizou dosagem de FSH que se mostrou elevada.
Indique a conduta adequada.

A

Expectante, com avaliação entre três e seis meses para avaliar possível evolução dos caracteres sexuais secundários

B

Realização de ressonância magnética do cérebro para pesquisa tumoral

C

Iniciar contraceptivo oral combinado para induzir caracteres sexuais secundários

D

Realizar cariótipo

E

Realizar ultrassonografia pélvica

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Q3087595

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087595 Medicina

Em relação ao tratamento da puberdade precoce, é correto dizer que:

A

Os principais objetivos do tratamento são frear o desenvolvimento puberal, permitindo aquisição de estatura final adequada e minimizar os riscos dos problemas psicológicos oriundos da maturação sexual precoce.

B

A droga de escolha para o tratamento da puberdade precoce central é o análogo do GnRH que produz uma estimulação pulsátil das células da pituitária produtoras de gonadotrofinas, levando a uma dessensibilização com supressão das gonadotrofinas.

C

O tempo máximo de uso do análogo do GnRH é de seis meses em virtude do efeito colateral de perda de massa óssea.

D

O tratamento dos cistos ovarianos foliculares produtores de estrogênio e causadores da puberdade precoce periférica é sempre cirúrgico.

E

A idade da criança à época do diagnóstico e o ritmo da maturação sexual não influenciam a decisão de tratar a puberdade precoce.

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Q3087596

Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Prova: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |

Q3087596 Medicina

Maria Clara, 15 anos, procurou atendimento ginecológico na unidade básica de saúde para uma consulta de rotina, onde buscava orientações sobre contracepção, já que pretendia iniciar sua vida sexual. Ao chegar à unidade de saúde foi surpreendida com a presença de sua mãe que insistiu em participar da consulta a despeito da solicitação da adolescente de ter uma consulta com privacidade.
Sobre o direito da adolescente à privacidade na consulta médica baseado no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), é correto afirmar que:

A

O adolescente tem direito à privacidade em sua consulta.

B

O adolescente tem direito à privacidade em sua consulta, mas o teor, independente do tema, deve ser relatado ao responsável pelo profissional de saúde.

C

O adolescente não tem direito à privacidade na consulta médica.

D

O adolescente tem direito à privacidade na consulta médica, somente se for legalmente emancipado.

E

O adolescente tem direito à privacidade na consulta médica se exercer alguma atividade profissional como aprendiz.

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Questões de Concurso Público FEMAR - RJ 2024 para Médico Ginecologista Infanto-Puberal

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