Questões de Concurso Público Câmara de Mirabela - MG 2024 para Auxiliar Operacional/Motorista
Foram encontradas 30 questões
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 01
Com gostinho de infância
Mariana Chagas
Quais eram suas brincadeiras preferidas quando criança? Parece até bobagem, mas o que gostávamos de fazer diz muito sobre quem somos hoje. É que a infância é o momento de maior desenvolvimento neurológico da vida. Todas as interações com outras pessoas e com o ambiente durante essa fase são essenciais para moldar as principais estruturas de quem essa pessoa vai se tornar. E, por isso, as brincadeiras e as atividades educacionais são de tamanha importância.
Esses passatempos servem para estimular os sentimentos intrínsecos da infância: a curiosidade, o encantamento, a diversão. São essas emoções que deixam a criança tão interessada pela vida e fascinada com coisas que parecem simples, mas, para elas, são um universo realmente novo.
Conforme crescemos, é comum que esses sentimentos diminuam. A autora Kasey Tross trouxe um questionamento importante em seu texto “Subindo o escorregador”. Ela aponta que muitas crianças tentam subir pelo escorregador dos parquinhos, sendo que estes foram feitos apenas para descer. Seja por curiosidade, ou apenas para testar a própria capacidade, elas continuam mesmo após cair e levar bronca dos adultos. Então ela questiona por que perdemos essa curiosidade tão determinante depois que viramos adultos.
É importante tentar resgatar, preservar e manter essas emoções atreladas a nossa infância, mesmo durante a vida adulta.
Quem explica isso é Patrícia Stankowich, psicanalista com ênfase nas temáticas sobre infância, adolescência e inclusão.
“Essa pode ser uma forma de manter a espontaneidade e alegria no viver, apesar dos percalços e dos imprevistos que a vida nos traz”, argumenta.
De acordo com a psicanalista, os sentimentos característicos da infância, como o encantamento, a curiosidade e a criatividade, são fundamentais no nosso dia a dia porque estão associados aos aspectos fundamentais do desenvolvimento emocional e cognitivo.
“Manter o encantamento, a curiosidade e a criatividade podem trazer benefícios, como um melhor bem-estar emocional”, elucida a profissional. “O encantamento, por exemplo, nos conecta com a capacidade de nos maravilharmos com as pequenas coisas da vida, promovendo uma sensação de alegria e de admiração”, relata.
Também é importante o estímulo à criatividade. A pesquisadora explica que ela é útil não só para a resolução de problemas, mas também para a inovação e para o desenvolvimento pessoal. Quem diria que a infância poderia nos ajudar a encontrar soluções originais na vida adulta?
Já a curiosidade nos impulsiona a buscar conhecimento e explorar novas experiências. “Ela pode levar a um contínuo desenvolvimento pessoal intelectual, essencial para o crescimento durante toda a vida”, complementa a psicanalista.
Mesmo na vida adulta, existem brincadeiras e atividades que podem ser realizadas, sozinho ou acompanhado, para manter o encantamento pela vida e cultivar o mundo de forma mais positiva. [...]
Disponível em: https://vidasimples.co/emocoes/com-gostinho-de-infancia. Acesso em: 4 jun. 2024. Adaptado.
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista as ideias que se podem inferir do texto.
I- A infância é uma fase muito importante porque as experiências pelas quais a criança passa são determinantes para o adulto que se tornará.
II- O adulto necessita brincar para que possa cultivar a curiosidade, o encantamento e a diversão.
III- Os sentimentos, como curiosidade, encantamento e diversão, normalmente, permanecem com a mesma intensidade na fase adulta.
IV- As emoções da infância, quando mantidas na fase adulta, colaboram para uma vida mais feliz, apesar de os problemas existirem.
V- A criatividade e a curiosidade, na fase adulta, são importantes para o desenvolvimento pessoal e intelectual.
Estão CORRETAS as afirmativas
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 01
Com gostinho de infância
Mariana Chagas
Quais eram suas brincadeiras preferidas quando criança? Parece até bobagem, mas o que gostávamos de fazer diz muito sobre quem somos hoje. É que a infância é o momento de maior desenvolvimento neurológico da vida. Todas as interações com outras pessoas e com o ambiente durante essa fase são essenciais para moldar as principais estruturas de quem essa pessoa vai se tornar. E, por isso, as brincadeiras e as atividades educacionais são de tamanha importância.
Esses passatempos servem para estimular os sentimentos intrínsecos da infância: a curiosidade, o encantamento, a diversão. São essas emoções que deixam a criança tão interessada pela vida e fascinada com coisas que parecem simples, mas, para elas, são um universo realmente novo.
Conforme crescemos, é comum que esses sentimentos diminuam. A autora Kasey Tross trouxe um questionamento importante em seu texto “Subindo o escorregador”. Ela aponta que muitas crianças tentam subir pelo escorregador dos parquinhos, sendo que estes foram feitos apenas para descer. Seja por curiosidade, ou apenas para testar a própria capacidade, elas continuam mesmo após cair e levar bronca dos adultos. Então ela questiona por que perdemos essa curiosidade tão determinante depois que viramos adultos.
É importante tentar resgatar, preservar e manter essas emoções atreladas a nossa infância, mesmo durante a vida adulta.
Quem explica isso é Patrícia Stankowich, psicanalista com ênfase nas temáticas sobre infância, adolescência e inclusão.
“Essa pode ser uma forma de manter a espontaneidade e alegria no viver, apesar dos percalços e dos imprevistos que a vida nos traz”, argumenta.
De acordo com a psicanalista, os sentimentos característicos da infância, como o encantamento, a curiosidade e a criatividade, são fundamentais no nosso dia a dia porque estão associados aos aspectos fundamentais do desenvolvimento emocional e cognitivo.
“Manter o encantamento, a curiosidade e a criatividade podem trazer benefícios, como um melhor bem-estar emocional”, elucida a profissional. “O encantamento, por exemplo, nos conecta com a capacidade de nos maravilharmos com as pequenas coisas da vida, promovendo uma sensação de alegria e de admiração”, relata.
Também é importante o estímulo à criatividade. A pesquisadora explica que ela é útil não só para a resolução de problemas, mas também para a inovação e para o desenvolvimento pessoal. Quem diria que a infância poderia nos ajudar a encontrar soluções originais na vida adulta?
Já a curiosidade nos impulsiona a buscar conhecimento e explorar novas experiências. “Ela pode levar a um contínuo desenvolvimento pessoal intelectual, essencial para o crescimento durante toda a vida”, complementa a psicanalista.
Mesmo na vida adulta, existem brincadeiras e atividades que podem ser realizadas, sozinho ou acompanhado, para manter o encantamento pela vida e cultivar o mundo de forma mais positiva. [...]
Disponível em: https://vidasimples.co/emocoes/com-gostinho-de-infancia. Acesso em: 4 jun. 2024. Adaptado.
Em “Esses passatempos servem para estimular os sentimentos intrínsecos da infância: a curiosidade, o encantamento, a diversão.”, o termo “intrínsecos” foi usado com valor semântico de
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 01
Com gostinho de infância
Mariana Chagas
Quais eram suas brincadeiras preferidas quando criança? Parece até bobagem, mas o que gostávamos de fazer diz muito sobre quem somos hoje. É que a infância é o momento de maior desenvolvimento neurológico da vida. Todas as interações com outras pessoas e com o ambiente durante essa fase são essenciais para moldar as principais estruturas de quem essa pessoa vai se tornar. E, por isso, as brincadeiras e as atividades educacionais são de tamanha importância.
Esses passatempos servem para estimular os sentimentos intrínsecos da infância: a curiosidade, o encantamento, a diversão. São essas emoções que deixam a criança tão interessada pela vida e fascinada com coisas que parecem simples, mas, para elas, são um universo realmente novo.
Conforme crescemos, é comum que esses sentimentos diminuam. A autora Kasey Tross trouxe um questionamento importante em seu texto “Subindo o escorregador”. Ela aponta que muitas crianças tentam subir pelo escorregador dos parquinhos, sendo que estes foram feitos apenas para descer. Seja por curiosidade, ou apenas para testar a própria capacidade, elas continuam mesmo após cair e levar bronca dos adultos. Então ela questiona por que perdemos essa curiosidade tão determinante depois que viramos adultos.
É importante tentar resgatar, preservar e manter essas emoções atreladas a nossa infância, mesmo durante a vida adulta.
Quem explica isso é Patrícia Stankowich, psicanalista com ênfase nas temáticas sobre infância, adolescência e inclusão.
“Essa pode ser uma forma de manter a espontaneidade e alegria no viver, apesar dos percalços e dos imprevistos que a vida nos traz”, argumenta.
De acordo com a psicanalista, os sentimentos característicos da infância, como o encantamento, a curiosidade e a criatividade, são fundamentais no nosso dia a dia porque estão associados aos aspectos fundamentais do desenvolvimento emocional e cognitivo.
“Manter o encantamento, a curiosidade e a criatividade podem trazer benefícios, como um melhor bem-estar emocional”, elucida a profissional. “O encantamento, por exemplo, nos conecta com a capacidade de nos maravilharmos com as pequenas coisas da vida, promovendo uma sensação de alegria e de admiração”, relata.
Também é importante o estímulo à criatividade. A pesquisadora explica que ela é útil não só para a resolução de problemas, mas também para a inovação e para o desenvolvimento pessoal. Quem diria que a infância poderia nos ajudar a encontrar soluções originais na vida adulta?
Já a curiosidade nos impulsiona a buscar conhecimento e explorar novas experiências. “Ela pode levar a um contínuo desenvolvimento pessoal intelectual, essencial para o crescimento durante toda a vida”, complementa a psicanalista.
Mesmo na vida adulta, existem brincadeiras e atividades que podem ser realizadas, sozinho ou acompanhado, para manter o encantamento pela vida e cultivar o mundo de forma mais positiva. [...]
Disponível em: https://vidasimples.co/emocoes/com-gostinho-de-infancia. Acesso em: 4 jun. 2024. Adaptado.
Está em desacordo com o texto a afirmativa de que as crianças
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 01
Com gostinho de infância
Mariana Chagas
Quais eram suas brincadeiras preferidas quando criança? Parece até bobagem, mas o que gostávamos de fazer diz muito sobre quem somos hoje. É que a infância é o momento de maior desenvolvimento neurológico da vida. Todas as interações com outras pessoas e com o ambiente durante essa fase são essenciais para moldar as principais estruturas de quem essa pessoa vai se tornar. E, por isso, as brincadeiras e as atividades educacionais são de tamanha importância.
Esses passatempos servem para estimular os sentimentos intrínsecos da infância: a curiosidade, o encantamento, a diversão. São essas emoções que deixam a criança tão interessada pela vida e fascinada com coisas que parecem simples, mas, para elas, são um universo realmente novo.
Conforme crescemos, é comum que esses sentimentos diminuam. A autora Kasey Tross trouxe um questionamento importante em seu texto “Subindo o escorregador”. Ela aponta que muitas crianças tentam subir pelo escorregador dos parquinhos, sendo que estes foram feitos apenas para descer. Seja por curiosidade, ou apenas para testar a própria capacidade, elas continuam mesmo após cair e levar bronca dos adultos. Então ela questiona por que perdemos essa curiosidade tão determinante depois que viramos adultos.
É importante tentar resgatar, preservar e manter essas emoções atreladas a nossa infância, mesmo durante a vida adulta.
Quem explica isso é Patrícia Stankowich, psicanalista com ênfase nas temáticas sobre infância, adolescência e inclusão.
“Essa pode ser uma forma de manter a espontaneidade e alegria no viver, apesar dos percalços e dos imprevistos que a vida nos traz”, argumenta.
De acordo com a psicanalista, os sentimentos característicos da infância, como o encantamento, a curiosidade e a criatividade, são fundamentais no nosso dia a dia porque estão associados aos aspectos fundamentais do desenvolvimento emocional e cognitivo.
“Manter o encantamento, a curiosidade e a criatividade podem trazer benefícios, como um melhor bem-estar emocional”, elucida a profissional. “O encantamento, por exemplo, nos conecta com a capacidade de nos maravilharmos com as pequenas coisas da vida, promovendo uma sensação de alegria e de admiração”, relata.
Também é importante o estímulo à criatividade. A pesquisadora explica que ela é útil não só para a resolução de problemas, mas também para a inovação e para o desenvolvimento pessoal. Quem diria que a infância poderia nos ajudar a encontrar soluções originais na vida adulta?
Já a curiosidade nos impulsiona a buscar conhecimento e explorar novas experiências. “Ela pode levar a um contínuo desenvolvimento pessoal intelectual, essencial para o crescimento durante toda a vida”, complementa a psicanalista.
Mesmo na vida adulta, existem brincadeiras e atividades que podem ser realizadas, sozinho ou acompanhado, para manter o encantamento pela vida e cultivar o mundo de forma mais positiva. [...]
Disponível em: https://vidasimples.co/emocoes/com-gostinho-de-infancia. Acesso em: 4 jun. 2024. Adaptado.
As aspas foram usadas no texto para assinalar o uso de
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 01
Com gostinho de infância
Mariana Chagas
Quais eram suas brincadeiras preferidas quando criança? Parece até bobagem, mas o que gostávamos de fazer diz muito sobre quem somos hoje. É que a infância é o momento de maior desenvolvimento neurológico da vida. Todas as interações com outras pessoas e com o ambiente durante essa fase são essenciais para moldar as principais estruturas de quem essa pessoa vai se tornar. E, por isso, as brincadeiras e as atividades educacionais são de tamanha importância.
Esses passatempos servem para estimular os sentimentos intrínsecos da infância: a curiosidade, o encantamento, a diversão. São essas emoções que deixam a criança tão interessada pela vida e fascinada com coisas que parecem simples, mas, para elas, são um universo realmente novo.
Conforme crescemos, é comum que esses sentimentos diminuam. A autora Kasey Tross trouxe um questionamento importante em seu texto “Subindo o escorregador”. Ela aponta que muitas crianças tentam subir pelo escorregador dos parquinhos, sendo que estes foram feitos apenas para descer. Seja por curiosidade, ou apenas para testar a própria capacidade, elas continuam mesmo após cair e levar bronca dos adultos. Então ela questiona por que perdemos essa curiosidade tão determinante depois que viramos adultos.
É importante tentar resgatar, preservar e manter essas emoções atreladas a nossa infância, mesmo durante a vida adulta.
Quem explica isso é Patrícia Stankowich, psicanalista com ênfase nas temáticas sobre infância, adolescência e inclusão.
“Essa pode ser uma forma de manter a espontaneidade e alegria no viver, apesar dos percalços e dos imprevistos que a vida nos traz”, argumenta.
De acordo com a psicanalista, os sentimentos característicos da infância, como o encantamento, a curiosidade e a criatividade, são fundamentais no nosso dia a dia porque estão associados aos aspectos fundamentais do desenvolvimento emocional e cognitivo.
“Manter o encantamento, a curiosidade e a criatividade podem trazer benefícios, como um melhor bem-estar emocional”, elucida a profissional. “O encantamento, por exemplo, nos conecta com a capacidade de nos maravilharmos com as pequenas coisas da vida, promovendo uma sensação de alegria e de admiração”, relata.
Também é importante o estímulo à criatividade. A pesquisadora explica que ela é útil não só para a resolução de problemas, mas também para a inovação e para o desenvolvimento pessoal. Quem diria que a infância poderia nos ajudar a encontrar soluções originais na vida adulta?
Já a curiosidade nos impulsiona a buscar conhecimento e explorar novas experiências. “Ela pode levar a um contínuo desenvolvimento pessoal intelectual, essencial para o crescimento durante toda a vida”, complementa a psicanalista.
Mesmo na vida adulta, existem brincadeiras e atividades que podem ser realizadas, sozinho ou acompanhado, para manter o encantamento pela vida e cultivar o mundo de forma mais positiva. [...]
Disponível em: https://vidasimples.co/emocoes/com-gostinho-de-infancia. Acesso em: 4 jun. 2024. Adaptado.
Em “Quem explica isso é Patrícia Stankowich, psicanalista com ênfase nas temáticas sobre infância, adolescência e inclusão.”, o trecho “psicanalista com ênfase nas temáticas sobre infância, adolescência e inclusão” foi separado por vírgula por se tratar de um(a)
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 01
Com gostinho de infância
Mariana Chagas
Quais eram suas brincadeiras preferidas quando criança? Parece até bobagem, mas o que gostávamos de fazer diz muito sobre quem somos hoje. É que a infância é o momento de maior desenvolvimento neurológico da vida. Todas as interações com outras pessoas e com o ambiente durante essa fase são essenciais para moldar as principais estruturas de quem essa pessoa vai se tornar. E, por isso, as brincadeiras e as atividades educacionais são de tamanha importância.
Esses passatempos servem para estimular os sentimentos intrínsecos da infância: a curiosidade, o encantamento, a diversão. São essas emoções que deixam a criança tão interessada pela vida e fascinada com coisas que parecem simples, mas, para elas, são um universo realmente novo.
Conforme crescemos, é comum que esses sentimentos diminuam. A autora Kasey Tross trouxe um questionamento importante em seu texto “Subindo o escorregador”. Ela aponta que muitas crianças tentam subir pelo escorregador dos parquinhos, sendo que estes foram feitos apenas para descer. Seja por curiosidade, ou apenas para testar a própria capacidade, elas continuam mesmo após cair e levar bronca dos adultos. Então ela questiona por que perdemos essa curiosidade tão determinante depois que viramos adultos.
É importante tentar resgatar, preservar e manter essas emoções atreladas a nossa infância, mesmo durante a vida adulta.
Quem explica isso é Patrícia Stankowich, psicanalista com ênfase nas temáticas sobre infância, adolescência e inclusão.
“Essa pode ser uma forma de manter a espontaneidade e alegria no viver, apesar dos percalços e dos imprevistos que a vida nos traz”, argumenta.
De acordo com a psicanalista, os sentimentos característicos da infância, como o encantamento, a curiosidade e a criatividade, são fundamentais no nosso dia a dia porque estão associados aos aspectos fundamentais do desenvolvimento emocional e cognitivo.
“Manter o encantamento, a curiosidade e a criatividade podem trazer benefícios, como um melhor bem-estar emocional”, elucida a profissional. “O encantamento, por exemplo, nos conecta com a capacidade de nos maravilharmos com as pequenas coisas da vida, promovendo uma sensação de alegria e de admiração”, relata.
Também é importante o estímulo à criatividade. A pesquisadora explica que ela é útil não só para a resolução de problemas, mas também para a inovação e para o desenvolvimento pessoal. Quem diria que a infância poderia nos ajudar a encontrar soluções originais na vida adulta?
Já a curiosidade nos impulsiona a buscar conhecimento e explorar novas experiências. “Ela pode levar a um contínuo desenvolvimento pessoal intelectual, essencial para o crescimento durante toda a vida”, complementa a psicanalista.
Mesmo na vida adulta, existem brincadeiras e atividades que podem ser realizadas, sozinho ou acompanhado, para manter o encantamento pela vida e cultivar o mundo de forma mais positiva. [...]
Disponível em: https://vidasimples.co/emocoes/com-gostinho-de-infancia. Acesso em: 4 jun. 2024. Adaptado.
No trecho “Mesmo na vida adulta, existem brincadeiras e atividades que podem ser realizadas, sozinho ou acompanhado, para manter o encantamento pela vida e cultivar o mundo de forma mais positiva.”, se no lugar do verbo “existir” fosse usado o verbo “haver”, a forma CORRETA seria
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 02
Disponível em: https://bichinhosdejardim.com/page/32/. Acesso em: 4 jun. 2024.
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista as ideias que se podem inferir do texto 02.
I- Na fala do primeiro quadro, o emprego do pronome “senhora” indica um tratamento formal.
II- Na fala do segundo quadro, a expressão “dar uma palavrinha” foi usada no sentido conotativo.
III- Na fala do terceiro quadro, a expressão “dar uma palavrinha” foi entendida no sentido denotativo.
IV- No segundo e terceiro quadro da tira, a expressão “dar uma palavrinha” foi, respectivamente, dita e entendida no sentido conotativo.
V- No segundo e terceiro quadro da tira, a expressão “dar uma palavrinha” foi, respectivamente, dita e entendida no sentido denotativo.
Estão CORRETAS as afirmativas
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 02
Disponível em: https://bichinhosdejardim.com/page/32/. Acesso em: 4 jun. 2024.
Na expressão “dar uma palavrinha”, o elemento -inha insere, no significado dessa expressão, uma ideia de
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 03 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 03
Disponível em: https://www.pensador.com/frase/MTU2MjQ/. Acesso em: 4 jun. 2024. Adaptado.
De acordo com o texto, a liberdade é
I- ambicionada.
II- indesejada.
III- inexplicável.
IV- inconcebível.
V- inacessível.
Estão CORRETOS os itens
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 03 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 03
Disponível em: https://www.pensador.com/frase/MTU2MjQ/. Acesso em: 4 jun. 2024. Adaptado.
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura da composição do texto 03.
I - O verbo “alimentar” comprova o uso do sentido figurado no texto.
II - O pronome relativo “que”, nos três usos, retoma termos anteriores.
III - As formas verbais “é” e “há” foram usadas no presente do indicativo.
IV - A forma verbal “entenda” foi empregada no presente do subjuntivo.
V - O verbo “há” é impessoal, visto que foi usado com sentido de “existir”.
Estão CORRETAS as afirmativas
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