Segundo o site “Médicos sem Fronteiras”, organização que atua em áreas de conflito no mundo, atualmente, na República
Democrática do Congo (RDC), cerca de 250 mil pessoas fugiram dos violentos conflitos; muitas passaram a viver em
acampamentos insalubres e superlotados. No final de janeiro de 2024, os violentos combates entre o grupo armado
Movimento 23 de Março (M23) e o exército congolês e os seus aliados, na província de Kivu do Norte, no leste da RDC,
intensificaram-se. Desde 2022, mais de 1,6 milhão de pessoas já foram forçadas a deixar as suas casas, em uma região
do país já devastada por 30 anos de conflito. A hipótese a formular, para explicar o fenômeno a que o texto se refere é: