Questões de Concurso Público Prefeitura de Ubaí - MG 2025 para Cirurgião Dentista

Foram encontradas 30 questões

Q3281425 Odontologia
O tratamento odontológico em gestantes, quando necessário, pode ser realizado em qualquer período, devendo-se eliminar qualquer foco séptico e reabilitar elementos dentais comprometidos.
Qual é a época mais indicada para o tratamento da gestante, por ser o período de maior estabilidade gestacional? Assinale a alternativa CORRETA. 
Alternativas
Q3281426 Odontologia
O lábio leporino é uma deformidade de origem congênita que, quando acompanhado de fenda palatina, a qual permite a comunicação da boca com as fossas nasais, caracteriza transtorno funcional grave.
Sobre os distúrbios dessa deformidade, marque V para os verdadeiros e F para os falsos:
( ) Esquelético. ( ) Gengivite. ( ) Periodontite. ( ) Oclusão normal. ( ) Arco dental ajustado.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, considerando os distúrbios elencados, de cima para baixo: 
Alternativas
Q3281427 Odontologia
A equipe multidisciplinar no tratamento de fissuras labiopalatais deve ser constituída, no mínimo, dos seguintes profissionais: assistente social, cirurgião plástico, fonoaudiólogo, odontopediatra, ortodontista, psicólogo, protético, pediatra e otorrinolaringologista. O sucesso do tratamento depende de uma participação integrada, não bastando o fechamento dos lábios. Há necessidade de continuidade do tratamento, que é longo e oneroso.
No aspecto psicossocial desses pacientes, qual o problema que os profissionais devem considerar? Assinale a alternativa CORRETA. 
Alternativas
Q3281428 Odontologia
A Aids foi identificada em 1981, apesar de ser mais antiga. Em 1992, oito milhões de pessoas pelo mundo pareciam estar infectados pelo HIV, com mais de cinco milhões progredindo para a Aids. O HIV tem sido encontrado no soro, sangue, saliva, sêmen, lágrima, urina, leite materno, secreções de ouvido e da vagina. Qual é a principal célula-alvo do HIV?
Alternativas
Q3281429 Odontologia
A relação existente entre a ingestão de carboidratos e a cárie dentária pode ser atribuída ao consumo de vários açúcares. É importante reconhecer a importância de ingerir alimentos saudáveis e mais ricos em proteínas, promovendo uma melhoria da qualidade de vida.
Assim, qual é a proteína que se une fortemente à hidroxiapatita, reduzindo a sua solubilidade e dificultando a adesão de estreptococos mutans à superfície do esmalte?
Alternativas
Q3281430 Odontologia
A oclusão dental inegavelmente é o mais vasto e importante capítulo da Odontologia, constituindo o alicerce sobre o qual se edifica a Ortodontia. A oclusão é literalmente a aproximação anatômica dos dentes quando em contato. Nessa linha, o ajuste oclusal é uma terapia suplementar para alcançar uma oclusão equilibrada.
Avalie os objetivos do ajuste oclusal a seguir:
I- Dirigir os vetores de força para o longo eixo do dente. II- Permitir uma guia de desoclusão lateral e guia anterior. III- Proporcionar instabilidade oclusal. IV- Permitir a obtenção de contatos bilaterais assíncronos.
Está CORRETO o que apenas se afirma em
Alternativas
Q3281431 Odontologia
O conceito de educação em saúde bucal precisa ser ampliado, alargar-se ao ponto de incluir, entre as suas tarefas, o trabalho junto aos grupos mais carentes da sociedade.
Em Odontologia não basta educar bem e democraticamente. Há necessidade, também, de fazer o possível para resolver os problemas de cada comunidade.
Ao apoiar a organização coletiva de maneira que os problemas comuns – inclusive os odontológicos – possam ser discutidos, a equipe de saúde está dando um importante passo na direção da conscientização da comunidade.

Avalie os seguintes instrumentos educativos em saúde: 

I- Entrevista pessoal. II- Palestra para os pacientes. III- Criação de grupos específicos. IV- Contraindicação dos meios audiovisuais.
Está CORRETO o que se afirma em
Alternativas
Q3281432 Odontologia
As doenças periodontais representam um grupo de doenças infecciosas bacterianas da mesma família, geralmente crônicas e, raras vezes, agressivas. Os patógenos primários, ou agentes etiológicos, são algumas bactérias virulentas da placa bacteriana dental ou da cavidade oral. A presença bacteriana é uma condição, mas não a única causa da periodontite.
Marque V para as bactérias consideradas os verdadeiros agentes da doença periodontal a seguir e F para as falsas: 

( ) Streptococcus mutans. ( ) Tannerella forsytensis. ( ) Streptococcus salivarius. ( ) Porphyromonas gingivalis. ( ) Actinobaccillus actinomycetemcomitans.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, considerando as bactérias listadas, de cima para baixo: 
Alternativas
Q3281433 Odontologia
Imagem associada para resolução da questão Fonte: XAVIER, Hamilton S. Cuidados odontológicos com a gestante. São Paulo: Editora Santos, 2004. p. 7.  

A lesão bucal apresentada na figura, localizada na gengiva, região dos dentes incisivos superiores, refere-se a um(a) 
Alternativas
Q3281434 Odontologia
A qualidade de vida e a promoção de saúde encontram-se basicamente entrelaçadas, de maneira que não é possível pensar saúde sem acesso a condições saudáveis de vida. Dessa maneira, a educação em saúde hoje objetiva bem mais que desenvolver “hábitos de higiene” na população.
Marque V para os objetivos da educação em saúde a seguir e F para os falsos: 

( ) Democratização do saber. ( ) Segregação social. ( ) Solidariedade. ( ) Rejeição das diferenças. ( ) Cidadania.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, considerando os objetivos da educação em saúde listados, de cima para baixo: 

Alternativas
Q3281435 Português
Texto 01


Prometer menos, viver mais



         [...] Há muitos anos – talvez desde garota – eu gosto de aproveitar esses dias finais para relembrar o que foi vivido nos últimos 365 dias (em 2024, 366!) e, especialmente, para traçar minhas metas e objetivos para o ano seguinte.
           Essa lista costumava ser enorme: eu inconscientemente acreditava que, na virada do ano, seria abastecida de toda a energia necessária para mudar hábitos e construir o estilo de vida que eu tanto desejava, além de achar que aqueles sonhos todos poderiam se realizar (nem com passe de mágica…). Minha lista tinha metas irreais, audaciosas e acabava sempre por gerar frustração. Afinal, por mais que eu desejasse mudar muitas coisas na minha vida e concretizar tantos planos, talvez a lista contemplasse coisas demais.
        Nos últimos tempos, notei que minhas resoluções ficaram menores. Pensei, com um certo ar de preocupação: “será que estou menos entusiasta de mim mesma?”. Mas talvez seja só um olhar mais maduro sobre o que, de fato, damos conta de fazer. Não que eu ainda não tenha desejos grandiosos ou sonhos que demandem toda a energia de renovação, mas sim que talvez eu esteja mais apaziguada de que nem sempre damos conta de realizar tudo aquilo que intencionamos – e isso não é sinal nenhum de fracasso…
        Afinal de contas, a vida não é o que a gente planeja. A vida é o que a gente vive. E, honestamente, por mais assustador que isso possa parecer para algumas pessoas, temos muito pouco controle sobre os acontecimentos. Daí, planejar é um ótimo start para nossas realizações, mas não garante que tudo aquilo sairá do papel. Menos ainda conforme o planejado.
        Por isso, para 2025, eu quero desejar poucas coisas. Mas talvez as mais importantes para o meu momento. Cuidar do meu corpo em sua integralidade – entendendo que parte física e mental caminham juntas – e de forma amorosa. Respeitar os meus próprios limites para não viver uma vida ansiosa e sobrecarregada. Me preocupar menos com o que não está em minhas mãos. Dançar conforme a música – porque, quando a gente não aceita o que se apresenta, tudo fica mais difícil. E olhar para o mundo com olhos de encantamento, celebrando o privilégio de estar aqui (mesmo se nada tão grandioso assim me acontecer).      Enfim, prometer menos, viver mais.


Fonte: ZANELATO, Débora. Prometer menos, viver mais. Disponível em: vidasimples.co/colunista/quero-prometer-menos-e-viver-mais/. Acesso em: 19 fev. 2025. Adaptado.

Considere a seguinte passagem do texto: “[...] Há muitos anos – talvez desde garota – eu gosto de aproveitar esses dias finais para relembrar o que foi vivido nos últimos 365 dias (em 2024, 366!) e, especialmente, para traçar minhas metas e objetivos para o ano seguinte.”

Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista as ideias que se podem inferir da passagem indicada.

I- A informação entre parênteses “(em 2024, 366!)” indica que o ano de 2024 passou tão devagar que pareceu ter um dia a mais, quando, na verdade, teve os mesmos 365 dias de todos os anos.
II- Os últimos dias do ano são usados, habitualmente, para fazer uma retrospectiva do que foi experienciado durante o ano de 2024.
III- A informação entre parênteses “(em 2024, 366!)” constrói uma ironia, pois expressa que o ano de 2024 foi permeado por acontecimentos ruins, dando a impressão de que teve mais dias.
IV- A ação de relembrar o que foi vivido durante o ano tem, principalmente, o objetivo de focar e verificar os erros cometidos para que eles não se repitam.
V- A informação entre parênteses “(em 2024, 366!)” permite concluir que 2024 foi um ano bissexto, que é o ano ao qual é acrescentado um dia extra ao mês de fevereiro, ficando com 366 dias, um dia a mais do que os anos normais de 365 dias.

Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Q3281436 Português
Texto 01


Prometer menos, viver mais



         [...] Há muitos anos – talvez desde garota – eu gosto de aproveitar esses dias finais para relembrar o que foi vivido nos últimos 365 dias (em 2024, 366!) e, especialmente, para traçar minhas metas e objetivos para o ano seguinte.
           Essa lista costumava ser enorme: eu inconscientemente acreditava que, na virada do ano, seria abastecida de toda a energia necessária para mudar hábitos e construir o estilo de vida que eu tanto desejava, além de achar que aqueles sonhos todos poderiam se realizar (nem com passe de mágica…). Minha lista tinha metas irreais, audaciosas e acabava sempre por gerar frustração. Afinal, por mais que eu desejasse mudar muitas coisas na minha vida e concretizar tantos planos, talvez a lista contemplasse coisas demais.
        Nos últimos tempos, notei que minhas resoluções ficaram menores. Pensei, com um certo ar de preocupação: “será que estou menos entusiasta de mim mesma?”. Mas talvez seja só um olhar mais maduro sobre o que, de fato, damos conta de fazer. Não que eu ainda não tenha desejos grandiosos ou sonhos que demandem toda a energia de renovação, mas sim que talvez eu esteja mais apaziguada de que nem sempre damos conta de realizar tudo aquilo que intencionamos – e isso não é sinal nenhum de fracasso…
        Afinal de contas, a vida não é o que a gente planeja. A vida é o que a gente vive. E, honestamente, por mais assustador que isso possa parecer para algumas pessoas, temos muito pouco controle sobre os acontecimentos. Daí, planejar é um ótimo start para nossas realizações, mas não garante que tudo aquilo sairá do papel. Menos ainda conforme o planejado.
        Por isso, para 2025, eu quero desejar poucas coisas. Mas talvez as mais importantes para o meu momento. Cuidar do meu corpo em sua integralidade – entendendo que parte física e mental caminham juntas – e de forma amorosa. Respeitar os meus próprios limites para não viver uma vida ansiosa e sobrecarregada. Me preocupar menos com o que não está em minhas mãos. Dançar conforme a música – porque, quando a gente não aceita o que se apresenta, tudo fica mais difícil. E olhar para o mundo com olhos de encantamento, celebrando o privilégio de estar aqui (mesmo se nada tão grandioso assim me acontecer).      Enfim, prometer menos, viver mais.


Fonte: ZANELATO, Débora. Prometer menos, viver mais. Disponível em: vidasimples.co/colunista/quero-prometer-menos-e-viver-mais/. Acesso em: 19 fev. 2025. Adaptado.

Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista as ideias que são defendidas no texto.
I- A maturidade, advinda com o tempo, permite a simplificação da vida. II- Os sonhos e os desejos significativos desaparecem com a maturidade. III- O alcance das metas, na maturidade, é essencial para evitar a frustração. IV- O desrespeito aos próprios limites traz como consequência a ansiedade. V- O controle de todos os acontecimentos da vida é um objetivo inatingível.
Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Q3281437 Português
Texto 01


Prometer menos, viver mais



         [...] Há muitos anos – talvez desde garota – eu gosto de aproveitar esses dias finais para relembrar o que foi vivido nos últimos 365 dias (em 2024, 366!) e, especialmente, para traçar minhas metas e objetivos para o ano seguinte.
           Essa lista costumava ser enorme: eu inconscientemente acreditava que, na virada do ano, seria abastecida de toda a energia necessária para mudar hábitos e construir o estilo de vida que eu tanto desejava, além de achar que aqueles sonhos todos poderiam se realizar (nem com passe de mágica…). Minha lista tinha metas irreais, audaciosas e acabava sempre por gerar frustração. Afinal, por mais que eu desejasse mudar muitas coisas na minha vida e concretizar tantos planos, talvez a lista contemplasse coisas demais.
        Nos últimos tempos, notei que minhas resoluções ficaram menores. Pensei, com um certo ar de preocupação: “será que estou menos entusiasta de mim mesma?”. Mas talvez seja só um olhar mais maduro sobre o que, de fato, damos conta de fazer. Não que eu ainda não tenha desejos grandiosos ou sonhos que demandem toda a energia de renovação, mas sim que talvez eu esteja mais apaziguada de que nem sempre damos conta de realizar tudo aquilo que intencionamos – e isso não é sinal nenhum de fracasso…
        Afinal de contas, a vida não é o que a gente planeja. A vida é o que a gente vive. E, honestamente, por mais assustador que isso possa parecer para algumas pessoas, temos muito pouco controle sobre os acontecimentos. Daí, planejar é um ótimo start para nossas realizações, mas não garante que tudo aquilo sairá do papel. Menos ainda conforme o planejado.
        Por isso, para 2025, eu quero desejar poucas coisas. Mas talvez as mais importantes para o meu momento. Cuidar do meu corpo em sua integralidade – entendendo que parte física e mental caminham juntas – e de forma amorosa. Respeitar os meus próprios limites para não viver uma vida ansiosa e sobrecarregada. Me preocupar menos com o que não está em minhas mãos. Dançar conforme a música – porque, quando a gente não aceita o que se apresenta, tudo fica mais difícil. E olhar para o mundo com olhos de encantamento, celebrando o privilégio de estar aqui (mesmo se nada tão grandioso assim me acontecer).      Enfim, prometer menos, viver mais.


Fonte: ZANELATO, Débora. Prometer menos, viver mais. Disponível em: vidasimples.co/colunista/quero-prometer-menos-e-viver-mais/. Acesso em: 19 fev. 2025. Adaptado.

Considere a seguinte passagem do texto: “Daí, planejar é um ótimo start para nossas realizações, mas não garante que tudo aquilo sairá do papel. Menos ainda conforme o planejado.”
Tendo em vista o contexto em que foi empregada, infere-se que a palavra “start” foi usada com sentido de
Alternativas
Q3281438 Português
Texto 01


Prometer menos, viver mais



         [...] Há muitos anos – talvez desde garota – eu gosto de aproveitar esses dias finais para relembrar o que foi vivido nos últimos 365 dias (em 2024, 366!) e, especialmente, para traçar minhas metas e objetivos para o ano seguinte.
           Essa lista costumava ser enorme: eu inconscientemente acreditava que, na virada do ano, seria abastecida de toda a energia necessária para mudar hábitos e construir o estilo de vida que eu tanto desejava, além de achar que aqueles sonhos todos poderiam se realizar (nem com passe de mágica…). Minha lista tinha metas irreais, audaciosas e acabava sempre por gerar frustração. Afinal, por mais que eu desejasse mudar muitas coisas na minha vida e concretizar tantos planos, talvez a lista contemplasse coisas demais.
        Nos últimos tempos, notei que minhas resoluções ficaram menores. Pensei, com um certo ar de preocupação: “será que estou menos entusiasta de mim mesma?”. Mas talvez seja só um olhar mais maduro sobre o que, de fato, damos conta de fazer. Não que eu ainda não tenha desejos grandiosos ou sonhos que demandem toda a energia de renovação, mas sim que talvez eu esteja mais apaziguada de que nem sempre damos conta de realizar tudo aquilo que intencionamos – e isso não é sinal nenhum de fracasso…
        Afinal de contas, a vida não é o que a gente planeja. A vida é o que a gente vive. E, honestamente, por mais assustador que isso possa parecer para algumas pessoas, temos muito pouco controle sobre os acontecimentos. Daí, planejar é um ótimo start para nossas realizações, mas não garante que tudo aquilo sairá do papel. Menos ainda conforme o planejado.
        Por isso, para 2025, eu quero desejar poucas coisas. Mas talvez as mais importantes para o meu momento. Cuidar do meu corpo em sua integralidade – entendendo que parte física e mental caminham juntas – e de forma amorosa. Respeitar os meus próprios limites para não viver uma vida ansiosa e sobrecarregada. Me preocupar menos com o que não está em minhas mãos. Dançar conforme a música – porque, quando a gente não aceita o que se apresenta, tudo fica mais difícil. E olhar para o mundo com olhos de encantamento, celebrando o privilégio de estar aqui (mesmo se nada tão grandioso assim me acontecer).      Enfim, prometer menos, viver mais.


Fonte: ZANELATO, Débora. Prometer menos, viver mais. Disponível em: vidasimples.co/colunista/quero-prometer-menos-e-viver-mais/. Acesso em: 19 fev. 2025. Adaptado.

O uso do termo “start” comprova a presença, no texto, de
Alternativas
Q3281439 Português
Texto 01


Prometer menos, viver mais



         [...] Há muitos anos – talvez desde garota – eu gosto de aproveitar esses dias finais para relembrar o que foi vivido nos últimos 365 dias (em 2024, 366!) e, especialmente, para traçar minhas metas e objetivos para o ano seguinte.
           Essa lista costumava ser enorme: eu inconscientemente acreditava que, na virada do ano, seria abastecida de toda a energia necessária para mudar hábitos e construir o estilo de vida que eu tanto desejava, além de achar que aqueles sonhos todos poderiam se realizar (nem com passe de mágica…). Minha lista tinha metas irreais, audaciosas e acabava sempre por gerar frustração. Afinal, por mais que eu desejasse mudar muitas coisas na minha vida e concretizar tantos planos, talvez a lista contemplasse coisas demais.
        Nos últimos tempos, notei que minhas resoluções ficaram menores. Pensei, com um certo ar de preocupação: “será que estou menos entusiasta de mim mesma?”. Mas talvez seja só um olhar mais maduro sobre o que, de fato, damos conta de fazer. Não que eu ainda não tenha desejos grandiosos ou sonhos que demandem toda a energia de renovação, mas sim que talvez eu esteja mais apaziguada de que nem sempre damos conta de realizar tudo aquilo que intencionamos – e isso não é sinal nenhum de fracasso…
        Afinal de contas, a vida não é o que a gente planeja. A vida é o que a gente vive. E, honestamente, por mais assustador que isso possa parecer para algumas pessoas, temos muito pouco controle sobre os acontecimentos. Daí, planejar é um ótimo start para nossas realizações, mas não garante que tudo aquilo sairá do papel. Menos ainda conforme o planejado.
        Por isso, para 2025, eu quero desejar poucas coisas. Mas talvez as mais importantes para o meu momento. Cuidar do meu corpo em sua integralidade – entendendo que parte física e mental caminham juntas – e de forma amorosa. Respeitar os meus próprios limites para não viver uma vida ansiosa e sobrecarregada. Me preocupar menos com o que não está em minhas mãos. Dançar conforme a música – porque, quando a gente não aceita o que se apresenta, tudo fica mais difícil. E olhar para o mundo com olhos de encantamento, celebrando o privilégio de estar aqui (mesmo se nada tão grandioso assim me acontecer).      Enfim, prometer menos, viver mais.


Fonte: ZANELATO, Débora. Prometer menos, viver mais. Disponível em: vidasimples.co/colunista/quero-prometer-menos-e-viver-mais/. Acesso em: 19 fev. 2025. Adaptado.

Considere a seguinte passagem do texto: “Respeitar os meus próprios limites para não viver uma vida ansiosa e sobrecarregada. Me preocupar menos com o que não está em minhas mãos. Dançar conforme a música – porque, quando a gente não aceita o que se apresenta, tudo fica mais difícil. E olhar para o mundo com olhos de encantamento, celebrando o privilégio de estar aqui (mesmo se nada tão grandioso assim me acontecer).”

Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura linguística de composição dessa passagem.

I- Em “viver uma vida ansiosa”, verifica-se o emprego da figura de linguagem pleonasmo como recurso de expressão.
II- Em “me preocupar menos”, o pronome oblíquo átono “me” foi usado, informalmente, proclítico, pois, formalmente, estaria enclítico, resultando a forma “preocupar-me”.
III- Em “quando a gente não aceita”, o termo “a gente” é marca de coloquialidade que poderia ser substituída pelo pronome pessoal “nós”, com o qual o verbo “aceita” deveria concordar.
IV- Em “dançar conforme a música”, verifica-se o emprego da linguagem conotativa e essa expressão assume, no texto, o sentido de aceitar a vida com ela é.
V- Em “quando a gente não aceita o que se apresenta”, o pronome “se” foi usado proclítico, de acordo com a norma, pois a palavra “que” é atrativa.


Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Q3281440 Português
Texto 01


Prometer menos, viver mais



         [...] Há muitos anos – talvez desde garota – eu gosto de aproveitar esses dias finais para relembrar o que foi vivido nos últimos 365 dias (em 2024, 366!) e, especialmente, para traçar minhas metas e objetivos para o ano seguinte.
           Essa lista costumava ser enorme: eu inconscientemente acreditava que, na virada do ano, seria abastecida de toda a energia necessária para mudar hábitos e construir o estilo de vida que eu tanto desejava, além de achar que aqueles sonhos todos poderiam se realizar (nem com passe de mágica…). Minha lista tinha metas irreais, audaciosas e acabava sempre por gerar frustração. Afinal, por mais que eu desejasse mudar muitas coisas na minha vida e concretizar tantos planos, talvez a lista contemplasse coisas demais.
        Nos últimos tempos, notei que minhas resoluções ficaram menores. Pensei, com um certo ar de preocupação: “será que estou menos entusiasta de mim mesma?”. Mas talvez seja só um olhar mais maduro sobre o que, de fato, damos conta de fazer. Não que eu ainda não tenha desejos grandiosos ou sonhos que demandem toda a energia de renovação, mas sim que talvez eu esteja mais apaziguada de que nem sempre damos conta de realizar tudo aquilo que intencionamos – e isso não é sinal nenhum de fracasso…
        Afinal de contas, a vida não é o que a gente planeja. A vida é o que a gente vive. E, honestamente, por mais assustador que isso possa parecer para algumas pessoas, temos muito pouco controle sobre os acontecimentos. Daí, planejar é um ótimo start para nossas realizações, mas não garante que tudo aquilo sairá do papel. Menos ainda conforme o planejado.
        Por isso, para 2025, eu quero desejar poucas coisas. Mas talvez as mais importantes para o meu momento. Cuidar do meu corpo em sua integralidade – entendendo que parte física e mental caminham juntas – e de forma amorosa. Respeitar os meus próprios limites para não viver uma vida ansiosa e sobrecarregada. Me preocupar menos com o que não está em minhas mãos. Dançar conforme a música – porque, quando a gente não aceita o que se apresenta, tudo fica mais difícil. E olhar para o mundo com olhos de encantamento, celebrando o privilégio de estar aqui (mesmo se nada tão grandioso assim me acontecer).      Enfim, prometer menos, viver mais.


Fonte: ZANELATO, Débora. Prometer menos, viver mais. Disponível em: vidasimples.co/colunista/quero-prometer-menos-e-viver-mais/. Acesso em: 19 fev. 2025. Adaptado.

Considere a seguinte passagem do texto: “Essa lista costumava ser enorme: eu inconscientemente acreditava que, na virada do ano, seria abastecida de toda a energia necessária para mudar hábitos e construir o estilo de vida que eu tanto desejava, além de achar que aqueles sonhos todos poderiam se realizar (nem com passe de mágica…).”
É CORRETO afirmar que, na passagem, os parênteses foram usados para inserir
Alternativas
Q3281441 Português
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista as ideias que se podem inferir do texto 02.

I- A pergunta do personagem, no primeiro quadro, é justificável, já que as palavras “preço” e “valor” nem sempre têm a mesma significação.
II- Anésia usa a contextualização das palavras “preço” e “valor” como estratégia para provar a sua tese de que essas palavras são antônimas.
III- As palavras “preço” e “valor” são sempre antônimas, independentemente do contexto em que forem empregadas.
IV- Dolores está certa ao considerar que as palavras “preço” e “valor” são sinônimas, porque se sabe que, em determinados contextos, essas palavras podem assumir a mesma significação.
V- Anésia usa a linguagem conotativa para construir os exemplos e defender a sua tese de que as palavras “preço” e “valor” são antônimas.

Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Q3281442 Português
O exemplo criado por Anésia, no último quadro, é, em relação a Dolores,
Alternativas
Q3281443 Português
Analise as afirmativas tendo em vista as ideias que se podem inferir do texto.

I- A figura de linguagem hipérbole está presente na expressão “A maior prova”, a qual foi usada como um recurso de argumentação.
II- A referência a uma variação linguística regional é usada para construir a argumentação apresentada no texto.
III- O termo “trem” está presente na fala dos habitantes de Minas Gerais substituindo vários outros nomes, e, no texto, foi usado para se referir à palavra “avião”.
IV- O preconceito linguístico está presente no texto em relação ao uso da palavra “trem” pelos habitantes do Estado de Minas Gerais.
V- A palavra “trem” é característica da linguagem dos mineiros e forma a expressão “trem de pouso”, que substitui o termo “rodas”.

Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Q3281444 Português
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura linguística de composição do texto.

I- O termo “avião” foi usado como sujeito paciente da ação verbal “foi inventado”. II- A locução verbal “foi inventado” indica que o verbo “inventar” está apassivado. III- O termo “por um mineiro” exerce a função sintática de agente da ação “foi inventado”. IV- A locução verbal “foi inventado” corresponderia à forma “inventou”, na voz ativa. V- O termo “um mineiro” seria o agente da ação “inventou”, a qual estaria na voz ativa.

Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: A
4: D
5: B
6: A
7: E
8: D
9: E
10: C
11: D
12: C
13: B
14: D
15: E
16: C
17: A
18: B
19: A
20: E