Questões de Concurso Público Prefeitura de Sapé - PB 2016 para Enfermeiro

Foram encontradas 40 questões

Q2722726 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?


SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

Disponível em http://blogaroselysayao.blog.uol.com.br

O texto pode ser considerado:

Alternativas
Q2722727 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?


SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

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Analise as proposições e coloque (V) para verdadeira e (F) para falsa, em relação ao título do texto.


( ) O título permite claramente prever sobre o que o texto fala.

( ) O título condiz com o parágrafo conclusivo do texto.

( ) A leitura do texto permite formular hipóteses sobre a temática e a relação com o título.


A sequência CORRETA é:

Alternativas
Q2722728 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?


SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

Disponível em http://blogaroselysayao.blog.uol.com.br

Leia as informações sobre o texto e marque (V) ou (F), conforme sejam verdadeiras ou falsas as proposições:


A autora:


( ) Apresenta uma contra-argumentação: Não há problema em consumir, o problema está no consumismo.

( ) Afirma que o comportamento e a ideologia consumista, no limite, pode levar a pequenos delitos, já que não haveria ética e/ou valores determinando o que deve ou não ser consumido.

( ) Aponta que, na sociedade de consumo, cria-se um ciclo consumista, mas que não é difícil o jovem escapar dessa situação.

( ) Reflete sobre a educação de jovens e ajuíza como negativo o aprendizado que eles podem ter quando inseridos numa sociedade consumista.


A sequência CORRETA é:

Alternativas
Q2722729 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

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SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

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Todos os enunciados, a seguir, fazem referência a uma circunstância temporal, EXCETO:

Alternativas
Q2722730 Português

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Tempos Loucos – Parte 2


-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

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SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

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Do texto “Tempos Loucos – Parte 2”, pode-se afirmar que:


I. Proporciona uma reflexão, por meio de um discurso personalizado, conferindo ao tema um certo juízo de valor.

II. É uma narrativa com opiniões estereotipadas, pois apresenta uma percepção da realidade por meio de discursos impessoais.

III. Confere originalidade e um modo de sentir e pensar próprios, usando um nível de linguagem simples e acessível.


Analise as proposições e marque a alternativa adequada. Está(ão) correta(s), apenas:

Alternativas
Q2722731 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

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SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

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Os conectivos ou partículas de ligação, além de exercerem funções coesivas, manifestam ainda diferentes relações de sentido entre os enunciados. Aponte, dentre as alternativas a seguir, aquela em que a relação estabelecida pelo conectivo em destaque está INCORRETAMENTE indicada.

Alternativas
Q2722732 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

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SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

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Sobre o emprego dos pronomes do texto, marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso, conforme sejam verdadeiras ou falsas as proposições:


( ) “Para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra” No pronome destacado temos duas marcas de pessoa, uma das quais se encontra também inserida na forma verbal.

( ) “A ordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo”. Esse retoma fato relatado anteriormente.

( ) “...ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.” O pronome destacado pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por “aquilo”.

( ) “A ordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.” “Muitas” remete a uma quantidade desconhecida, mas que pode ser facilmente identificada no contexto.

( ) “Quando uma criança de oito anos pede a seus pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido” O pronome seus, nesse contexto, provocou uma ambiguidade.


A sequência CORRETA é:

Alternativas
Q2722733 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?


SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

Disponível em http://blogaroselysayao.blog.uol.com.br

As palavras a seguir são, no contexto, sinônimas, EXCETO:

Alternativas
Q2722734 Português

Leia a tirinha para responder à questão 9.


I. Para convencer Miguelito de que não se deve matar abelhas, Mafalda ressalta as qualidades das abelhas que as tornam seres especiais.

II. Miguelito entende que as abelhas têm seu valor pelo que produzem, e não pelo que são, isto é, pela sua utilidade para o homem.

III. A conclusão de Miguelito remete ironicamente à ideia de que os trabalhadores, em um sistema capitalista, têm seu valor enquanto geram lucro com sua força de trabalho, ou enquanto têm utilidade.

IV. Mafalda e Miguelito têm o mesmo entendimento sobre a utilidade das abelhas.


Está(ão) CORRETA(S) apenas:

Alternativas
Q2722735 Português

Leia os trechos a seguir e assinale a opção que melhor os analisa quanto à linguagem:


I. O alho

O alho, quando ingerido in natura, pode ajudar na prevenção de diversas doenças. Além de antioxidante, antibiótico e anti-inflamatório, o tempero evita o acúmulo de gordura nas artérias.

Superinteressante, dez, 2015, p. 56.


II. “Vem cá passarinho

E vamos brincar de dois

Que não temos ninho”

Millôr Fernandes

Alternativas
Q2722736 Português

Motivo


Eu canto porque o instante existe

e a minha vida está completa.

Não sou alegre nem sou triste:

sou poeta.

Irmão das coisas fugidias,

não sinto gozo nem tormento.

Atravesso noites e dias

no vento.

[...]


MEIRELES, Cecília. Antologia Poética. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2001.


Nos versos de Cecília Meireles, predomina a função da linguagem:

Alternativas
Q2722737 Português

Nos enunciados a seguir, alguns dos acentos indicativos de crase, foram retirados propositalmente em função da questão. Leia-os:


I. A união faz a força. (Provérbio popular)

II. “Porque Deus dá a sabedoria, e da sua boca vem a inteligência e o entendimento.” (Provérbios, 2.6)

III. “Existe gente alérgica a luz solar”? (http://mundoestranho.abril.com.br)

IV. “O etanol produzido a partir da cana-de-açúcar é capaz de reduzir cerca de 70% das emissões de CO2 na atmosfera se usado em substituição a gasolina.” (Superinteressante, jan, 2016, p.3)


Podemos deduzir que:

Alternativas
Q2722738 Português

Assinale a alternativa em que o enunciado apresenta figura de linguagem semelhante à do primeiro quadrinho: “João e Maria são o governo”.


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q2722739 Português

Da leitura da publicidade a seguir, pode-se depreender:


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q2722740 Português

Para regular a concordância dos verbos, a norma padrão estabelece certos paradigmas que devem ser mantidos nos usos formais da língua. Com base nesse princípio, analise a adequação das formas verbais usadas a seguir aos referidos paradigmas e assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q2722741 Raciocínio Lógico

Das sentenças:


I. Todo número inteiro possui o seu simétrico?

II. A Guerra dos Cem Anos durou mais de cem anos.

III. O pico na neblina.

IV. O Pico da Neblina.


É(são) proposição(ões) apenas:

Alternativas
Q2722742 Raciocínio Lógico

Sejam as seguintes proposições:


p: O Aedes aegypti é perigoso.

q: O Aedes aegypti é transmissor da Tuberculose.


Assinale a alternativa que contém a forma simbólica da proposição “O Aedes aegypti é perigoso e não é transmissor da Tuberculose”:

Alternativas
Q2722743 Matemática

Dada a sequência lógica (0, –1, 4, –9, 16, ...), qual das alternativas abaixo apresenta o seu próximo termo?

Alternativas
Q2722744 Raciocínio Lógico

Considerando as proposições p e q, assinale a alternativa que apresenta uma tautologia:

Alternativas
Q2722745 Raciocínio Lógico

Considere as seguintes proposições:


p: Cairo é a capital do Egito.

q: Estocolmo é a capital da Suécia.

r: Estocolmo não é a capital do Egito.


Qual(is) dela(s) é(são) negação(ões) da proposição “Estocolmo é a capital do Egito”?

Alternativas
Respostas
1: D
2: C
3: D
4: B
5: C
6: A
7: D
8: C
9: E
10: B
11: E
12: B
13: B
14: A
15: A
16: C
17: E
18: D
19: E
20: A