Com sintomas de depressão leve, o paciente JFK, 26 anos, acompanhado pela mãe, foi atendido no CAPS. O psiquiatra prescreveu
medicamentos e recomendou acompanhamento com psicoterapia. Após 5 sessões semanais, reiteradamente o mesmo apresentou um
quadro de transtornos persecutórios e por duas sessões seguidas indicou pânico e ideação suicida.
Reportando-se a esta situação ficcional, como medida emergencial o psicólogo/a psicóloga deveria: