Questões de Concurso Público Prefeitura de Sumé - PB 2023 para Motorista Categoria D - Operador de Equipamentos Rodoviários

Foram encontradas 40 questões

Q2270240 Português

Leia o Texto exposto abaixo para responder à questão:



TEXTO 1






Fonte: https://twitter.com/folha/status/1668017774109638656?t=ZCa0sEgy2ic1rrr0hozTZA&s=19

O Chat GPT é um algoritmo baseado em inteligência artificial que simula a linguagem humana, entregando ao usuário respostas para qualquer tipo de pergunta ou comando. Diante da crescente popularidade da ferramenta, sua utilização tem gerado inúmeras discussões. No caso do texto de Jean Galvão, é CORRETO afirmar que a crítica do autor gira em torno: 
Alternativas
Q2270241 Português

Leia o Texto exposto abaixo para responder à questão:



TEXTO 1






Fonte: https://twitter.com/folha/status/1668017774109638656?t=ZCa0sEgy2ic1rrr0hozTZA&s=19

Com relação à organização global e o sentido que o texto quer produzir, é CORRETO afirmar que
I- o efeito de humor aqui suscitado acontece na quebra de expectativa que o segundo plano do texto provoca no leitor em relação ao primeiro plano. II- por apresentar elementos verbais e não-verbais, além de fazer uma crítica bem-humorada a um fato atual e cotidiano, o Texto 1 se configura como uma charge. III- a quebra de expectativa suscitada no segundo plano do texto reforça o sentimento de decepção da personagem no primeiro plano. IV- o Texto 1 ancora-se na ideia de que uma inteligência artificial, por mais sofisticada que seja, jamais irá conseguir produzir textos com a subjetividade de um ser-humano, a exemplo de uma carta de amor.
Está CORRETO o que se afirma apenas em: 
Alternativas
Q2270242 Português

Leia o Texto exposto abaixo para responder à questão:



TEXTO 1






Fonte: https://twitter.com/folha/status/1668017774109638656?t=ZCa0sEgy2ic1rrr0hozTZA&s=19

Na oração “É o cartão de Dia dos Namorados mais romântico do mundo!!”, o termo em destaque estabelece uma relação semântica de: 
Alternativas
Q2270243 Português

Leia o Texto exposto abaixo para responder à questão:



TEXTO 1






Fonte: https://twitter.com/folha/status/1668017774109638656?t=ZCa0sEgy2ic1rrr0hozTZA&s=19

Na oração “É o cartão de Dia dos Namorados mais romântico do mundo!!”, a classificação mórfica do termo em destaque é:
Alternativas
Q2270244 Português

Leia o Texto exposto abaixo para responder à questão:



TEXTO 1






Fonte: https://twitter.com/folha/status/1668017774109638656?t=ZCa0sEgy2ic1rrr0hozTZA&s=19

As orações presentes nos dois balões de fala do primeiro plano do texto podem ser, respectivamente, classificadas como:
Alternativas
Q2270245 Português

Após a leitura do texto narrativo abaixo, responda à questão.



TEXTO 2

 

Ovo de óleo

 

O que havia de errado com a receita das rosquinhas de coco, que não ficavam iguais às de Bernadete? A menina de 10 anos, tomada de frustração, tentava decifrar o enigma. Durante suas férias no campo, ela observara atentamente, do degrau entre a cozinha e a sala, a mulher que preparava as rosquinhas mais macias e gostosas que ela já provara. De volta a sua casa, tentava reproduzir o feito. Sem sucesso.

Seria a falta do “ovo caipira”? As marcas de farinha disponíveis em Campinas seriam diferentes das de lá? Seria, talvez, a falta da mão confiante e experiente de Bernadete? Ou teria a mulher passado a mágica receita erradamente? Não, ela era atenciosa e bondosa demais para fazer algo do tipo.

É, talvez fosse mesmo a falta daquele ingrediente que ela não conseguia entender... “Cinco meias cascas de ovo de óleo.” O que seria um “ovo de óleo”? Na dúvida, pegava apenas cinco ovos “normais” e, um a um, ia acrescentando à massa somente o que cabia na metade da casca de cada um. E a massa ficava sempre ressecada, rígida, que droga!

Depois de duas tentativas fracassadas, a pequena, finalmente, venceu a vergonha de sua possível ignorância e perguntou à mãe o que seria o “ovo de óleo”. A mãe, ocupada e sem dar muita atenção à estranheza da questão — “coisas de crianças...” —, apenas disse que não existia animal algum chamado “óleo”, portanto, não teria como existir tal ovo.

Ao longo daquele ano, a menina tentou acertar a receita duas, três, cinco vezes. Desistiu. Resolveu que, nas próximas férias, pediria a Bernadete que preparasse novamente as rosquinhas, explicando-lhe detalhadamente o processo. Aí, sim, essa receita danada não mais lhe escaparia às mãos!

Passaram-se os meses e, depois de ela controlar, com muito custo, a enorme ansiedade, enfim, as férias! Foi então que veio a grande decepção: chegando à fazenda, a pequena aspirante a mestre-cuca perguntou pela “professora” e recebeu a trágica notícia de que ela havia deixado o emprego para trabalhar em outra cidade. Que tristeza, quanta falta de sorte... Parecia que aquelas rosquinhas queriam pertencer apenas a sua mestra criadora, e a mais ninguém!

Tal frustração fez com que a menina decidisse encerrar suas atividades culinárias. E “para sempre”! Era quase um sentimento de humilhação aquilo que a invadia, ao fim de tantas tentativas fracassadas. Não queria mais sentir aquilo. Mesmo sabendo da existência de outras milhares de receitas possíveis de serem executadas, o medo de não acertar e, então, sentir algo parecido a paralisava.

Anos se passaram e a pequena deixou de ser pequena. No alto de seus 17 anos, ela concluía, agora, o último ano de colégio. Pensando nas férias que se aproximavam, lembrou-se daquele sonho de menina interrompido por si diante da primeira dificuldade. Que bobagem! Resolveu, então, remexer um pouco nesse passado. Comprou um livro de receitas!

No ônibus escolar, na volta para casa, a jovem abriu o livro, folheou, folheou, folheou, escolheu encarar uma receita de bolo de coco. Na terceira linha de descrição dos ingredientes, ela leu “meia xícara (de chá) de açúcar”... E, depois, “uma colher (de sopa) de fermento”... E sorriu.

 


LEAH, Sandy. Ovo de óleo. Disponível em <https://issuu.com/revista-minerva/docs/edi__o_1_revista_minerva>. Acesso em 19 de junho de 2023.

Sobre o foco narrativo do Texto 2, é CORRETO afirmar que o relato é feito: 

Alternativas
Q2270246 Português

Após a leitura do texto narrativo abaixo, responda à questão.



TEXTO 2

 

Ovo de óleo

 

O que havia de errado com a receita das rosquinhas de coco, que não ficavam iguais às de Bernadete? A menina de 10 anos, tomada de frustração, tentava decifrar o enigma. Durante suas férias no campo, ela observara atentamente, do degrau entre a cozinha e a sala, a mulher que preparava as rosquinhas mais macias e gostosas que ela já provara. De volta a sua casa, tentava reproduzir o feito. Sem sucesso.

Seria a falta do “ovo caipira”? As marcas de farinha disponíveis em Campinas seriam diferentes das de lá? Seria, talvez, a falta da mão confiante e experiente de Bernadete? Ou teria a mulher passado a mágica receita erradamente? Não, ela era atenciosa e bondosa demais para fazer algo do tipo.

É, talvez fosse mesmo a falta daquele ingrediente que ela não conseguia entender... “Cinco meias cascas de ovo de óleo.” O que seria um “ovo de óleo”? Na dúvida, pegava apenas cinco ovos “normais” e, um a um, ia acrescentando à massa somente o que cabia na metade da casca de cada um. E a massa ficava sempre ressecada, rígida, que droga!

Depois de duas tentativas fracassadas, a pequena, finalmente, venceu a vergonha de sua possível ignorância e perguntou à mãe o que seria o “ovo de óleo”. A mãe, ocupada e sem dar muita atenção à estranheza da questão — “coisas de crianças...” —, apenas disse que não existia animal algum chamado “óleo”, portanto, não teria como existir tal ovo.

Ao longo daquele ano, a menina tentou acertar a receita duas, três, cinco vezes. Desistiu. Resolveu que, nas próximas férias, pediria a Bernadete que preparasse novamente as rosquinhas, explicando-lhe detalhadamente o processo. Aí, sim, essa receita danada não mais lhe escaparia às mãos!

Passaram-se os meses e, depois de ela controlar, com muito custo, a enorme ansiedade, enfim, as férias! Foi então que veio a grande decepção: chegando à fazenda, a pequena aspirante a mestre-cuca perguntou pela “professora” e recebeu a trágica notícia de que ela havia deixado o emprego para trabalhar em outra cidade. Que tristeza, quanta falta de sorte... Parecia que aquelas rosquinhas queriam pertencer apenas a sua mestra criadora, e a mais ninguém!

Tal frustração fez com que a menina decidisse encerrar suas atividades culinárias. E “para sempre”! Era quase um sentimento de humilhação aquilo que a invadia, ao fim de tantas tentativas fracassadas. Não queria mais sentir aquilo. Mesmo sabendo da existência de outras milhares de receitas possíveis de serem executadas, o medo de não acertar e, então, sentir algo parecido a paralisava.

Anos se passaram e a pequena deixou de ser pequena. No alto de seus 17 anos, ela concluía, agora, o último ano de colégio. Pensando nas férias que se aproximavam, lembrou-se daquele sonho de menina interrompido por si diante da primeira dificuldade. Que bobagem! Resolveu, então, remexer um pouco nesse passado. Comprou um livro de receitas!

No ônibus escolar, na volta para casa, a jovem abriu o livro, folheou, folheou, folheou, escolheu encarar uma receita de bolo de coco. Na terceira linha de descrição dos ingredientes, ela leu “meia xícara (de chá) de açúcar”... E, depois, “uma colher (de sopa) de fermento”... E sorriu.

 


LEAH, Sandy. Ovo de óleo. Disponível em <https://issuu.com/revista-minerva/docs/edi__o_1_revista_minerva>. Acesso em 19 de junho de 2023.

Ainda sobre o Texto 2, infere-se que:
I- as ações narradas estão na memória do narrador. II- os fatos são narrados em uma sequência linear. III- narrador recorre a constantes flashbacks para exemplificar os fatos narrados. IV- narrador não obedece a uma cronologia para apresentar os fatos narrados. V- narrador se preocupa na descrição minuciosa do ambiente e do espaço para atiçar a imaginação do leitor.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
Alternativas
Q2270247 Português

Após a leitura do texto narrativo abaixo, responda à questão.



TEXTO 2

 

Ovo de óleo

 

O que havia de errado com a receita das rosquinhas de coco, que não ficavam iguais às de Bernadete? A menina de 10 anos, tomada de frustração, tentava decifrar o enigma. Durante suas férias no campo, ela observara atentamente, do degrau entre a cozinha e a sala, a mulher que preparava as rosquinhas mais macias e gostosas que ela já provara. De volta a sua casa, tentava reproduzir o feito. Sem sucesso.

Seria a falta do “ovo caipira”? As marcas de farinha disponíveis em Campinas seriam diferentes das de lá? Seria, talvez, a falta da mão confiante e experiente de Bernadete? Ou teria a mulher passado a mágica receita erradamente? Não, ela era atenciosa e bondosa demais para fazer algo do tipo.

É, talvez fosse mesmo a falta daquele ingrediente que ela não conseguia entender... “Cinco meias cascas de ovo de óleo.” O que seria um “ovo de óleo”? Na dúvida, pegava apenas cinco ovos “normais” e, um a um, ia acrescentando à massa somente o que cabia na metade da casca de cada um. E a massa ficava sempre ressecada, rígida, que droga!

Depois de duas tentativas fracassadas, a pequena, finalmente, venceu a vergonha de sua possível ignorância e perguntou à mãe o que seria o “ovo de óleo”. A mãe, ocupada e sem dar muita atenção à estranheza da questão — “coisas de crianças...” —, apenas disse que não existia animal algum chamado “óleo”, portanto, não teria como existir tal ovo.

Ao longo daquele ano, a menina tentou acertar a receita duas, três, cinco vezes. Desistiu. Resolveu que, nas próximas férias, pediria a Bernadete que preparasse novamente as rosquinhas, explicando-lhe detalhadamente o processo. Aí, sim, essa receita danada não mais lhe escaparia às mãos!

Passaram-se os meses e, depois de ela controlar, com muito custo, a enorme ansiedade, enfim, as férias! Foi então que veio a grande decepção: chegando à fazenda, a pequena aspirante a mestre-cuca perguntou pela “professora” e recebeu a trágica notícia de que ela havia deixado o emprego para trabalhar em outra cidade. Que tristeza, quanta falta de sorte... Parecia que aquelas rosquinhas queriam pertencer apenas a sua mestra criadora, e a mais ninguém!

Tal frustração fez com que a menina decidisse encerrar suas atividades culinárias. E “para sempre”! Era quase um sentimento de humilhação aquilo que a invadia, ao fim de tantas tentativas fracassadas. Não queria mais sentir aquilo. Mesmo sabendo da existência de outras milhares de receitas possíveis de serem executadas, o medo de não acertar e, então, sentir algo parecido a paralisava.

Anos se passaram e a pequena deixou de ser pequena. No alto de seus 17 anos, ela concluía, agora, o último ano de colégio. Pensando nas férias que se aproximavam, lembrou-se daquele sonho de menina interrompido por si diante da primeira dificuldade. Que bobagem! Resolveu, então, remexer um pouco nesse passado. Comprou um livro de receitas!

No ônibus escolar, na volta para casa, a jovem abriu o livro, folheou, folheou, folheou, escolheu encarar uma receita de bolo de coco. Na terceira linha de descrição dos ingredientes, ela leu “meia xícara (de chá) de açúcar”... E, depois, “uma colher (de sopa) de fermento”... E sorriu.

 


LEAH, Sandy. Ovo de óleo. Disponível em <https://issuu.com/revista-minerva/docs/edi__o_1_revista_minerva>. Acesso em 19 de junho de 2023.

Em uma narrativa, a atividade verbal é essencial para situar o leitor do tempo e modo em que acontece o relato. Considerando a utilização dos verbos no Texto 2, o tempo verbal que predomina é: 
Alternativas
Q2270248 Português

Após a leitura do texto narrativo abaixo, responda à questão.



TEXTO 2

 

Ovo de óleo

 

O que havia de errado com a receita das rosquinhas de coco, que não ficavam iguais às de Bernadete? A menina de 10 anos, tomada de frustração, tentava decifrar o enigma. Durante suas férias no campo, ela observara atentamente, do degrau entre a cozinha e a sala, a mulher que preparava as rosquinhas mais macias e gostosas que ela já provara. De volta a sua casa, tentava reproduzir o feito. Sem sucesso.

Seria a falta do “ovo caipira”? As marcas de farinha disponíveis em Campinas seriam diferentes das de lá? Seria, talvez, a falta da mão confiante e experiente de Bernadete? Ou teria a mulher passado a mágica receita erradamente? Não, ela era atenciosa e bondosa demais para fazer algo do tipo.

É, talvez fosse mesmo a falta daquele ingrediente que ela não conseguia entender... “Cinco meias cascas de ovo de óleo.” O que seria um “ovo de óleo”? Na dúvida, pegava apenas cinco ovos “normais” e, um a um, ia acrescentando à massa somente o que cabia na metade da casca de cada um. E a massa ficava sempre ressecada, rígida, que droga!

Depois de duas tentativas fracassadas, a pequena, finalmente, venceu a vergonha de sua possível ignorância e perguntou à mãe o que seria o “ovo de óleo”. A mãe, ocupada e sem dar muita atenção à estranheza da questão — “coisas de crianças...” —, apenas disse que não existia animal algum chamado “óleo”, portanto, não teria como existir tal ovo.

Ao longo daquele ano, a menina tentou acertar a receita duas, três, cinco vezes. Desistiu. Resolveu que, nas próximas férias, pediria a Bernadete que preparasse novamente as rosquinhas, explicando-lhe detalhadamente o processo. Aí, sim, essa receita danada não mais lhe escaparia às mãos!

Passaram-se os meses e, depois de ela controlar, com muito custo, a enorme ansiedade, enfim, as férias! Foi então que veio a grande decepção: chegando à fazenda, a pequena aspirante a mestre-cuca perguntou pela “professora” e recebeu a trágica notícia de que ela havia deixado o emprego para trabalhar em outra cidade. Que tristeza, quanta falta de sorte... Parecia que aquelas rosquinhas queriam pertencer apenas a sua mestra criadora, e a mais ninguém!

Tal frustração fez com que a menina decidisse encerrar suas atividades culinárias. E “para sempre”! Era quase um sentimento de humilhação aquilo que a invadia, ao fim de tantas tentativas fracassadas. Não queria mais sentir aquilo. Mesmo sabendo da existência de outras milhares de receitas possíveis de serem executadas, o medo de não acertar e, então, sentir algo parecido a paralisava.

Anos se passaram e a pequena deixou de ser pequena. No alto de seus 17 anos, ela concluía, agora, o último ano de colégio. Pensando nas férias que se aproximavam, lembrou-se daquele sonho de menina interrompido por si diante da primeira dificuldade. Que bobagem! Resolveu, então, remexer um pouco nesse passado. Comprou um livro de receitas!

No ônibus escolar, na volta para casa, a jovem abriu o livro, folheou, folheou, folheou, escolheu encarar uma receita de bolo de coco. Na terceira linha de descrição dos ingredientes, ela leu “meia xícara (de chá) de açúcar”... E, depois, “uma colher (de sopa) de fermento”... E sorriu.

 


LEAH, Sandy. Ovo de óleo. Disponível em <https://issuu.com/revista-minerva/docs/edi__o_1_revista_minerva>. Acesso em 19 de junho de 2023.

O efeito de humor suscitado na narrativa é provocado:
Alternativas
Q2270249 Português

Após a leitura do texto narrativo abaixo, responda à questão.



TEXTO 2

 

Ovo de óleo

 

O que havia de errado com a receita das rosquinhas de coco, que não ficavam iguais às de Bernadete? A menina de 10 anos, tomada de frustração, tentava decifrar o enigma. Durante suas férias no campo, ela observara atentamente, do degrau entre a cozinha e a sala, a mulher que preparava as rosquinhas mais macias e gostosas que ela já provara. De volta a sua casa, tentava reproduzir o feito. Sem sucesso.

Seria a falta do “ovo caipira”? As marcas de farinha disponíveis em Campinas seriam diferentes das de lá? Seria, talvez, a falta da mão confiante e experiente de Bernadete? Ou teria a mulher passado a mágica receita erradamente? Não, ela era atenciosa e bondosa demais para fazer algo do tipo.

É, talvez fosse mesmo a falta daquele ingrediente que ela não conseguia entender... “Cinco meias cascas de ovo de óleo.” O que seria um “ovo de óleo”? Na dúvida, pegava apenas cinco ovos “normais” e, um a um, ia acrescentando à massa somente o que cabia na metade da casca de cada um. E a massa ficava sempre ressecada, rígida, que droga!

Depois de duas tentativas fracassadas, a pequena, finalmente, venceu a vergonha de sua possível ignorância e perguntou à mãe o que seria o “ovo de óleo”. A mãe, ocupada e sem dar muita atenção à estranheza da questão — “coisas de crianças...” —, apenas disse que não existia animal algum chamado “óleo”, portanto, não teria como existir tal ovo.

Ao longo daquele ano, a menina tentou acertar a receita duas, três, cinco vezes. Desistiu. Resolveu que, nas próximas férias, pediria a Bernadete que preparasse novamente as rosquinhas, explicando-lhe detalhadamente o processo. Aí, sim, essa receita danada não mais lhe escaparia às mãos!

Passaram-se os meses e, depois de ela controlar, com muito custo, a enorme ansiedade, enfim, as férias! Foi então que veio a grande decepção: chegando à fazenda, a pequena aspirante a mestre-cuca perguntou pela “professora” e recebeu a trágica notícia de que ela havia deixado o emprego para trabalhar em outra cidade. Que tristeza, quanta falta de sorte... Parecia que aquelas rosquinhas queriam pertencer apenas a sua mestra criadora, e a mais ninguém!

Tal frustração fez com que a menina decidisse encerrar suas atividades culinárias. E “para sempre”! Era quase um sentimento de humilhação aquilo que a invadia, ao fim de tantas tentativas fracassadas. Não queria mais sentir aquilo. Mesmo sabendo da existência de outras milhares de receitas possíveis de serem executadas, o medo de não acertar e, então, sentir algo parecido a paralisava.

Anos se passaram e a pequena deixou de ser pequena. No alto de seus 17 anos, ela concluía, agora, o último ano de colégio. Pensando nas férias que se aproximavam, lembrou-se daquele sonho de menina interrompido por si diante da primeira dificuldade. Que bobagem! Resolveu, então, remexer um pouco nesse passado. Comprou um livro de receitas!

No ônibus escolar, na volta para casa, a jovem abriu o livro, folheou, folheou, folheou, escolheu encarar uma receita de bolo de coco. Na terceira linha de descrição dos ingredientes, ela leu “meia xícara (de chá) de açúcar”... E, depois, “uma colher (de sopa) de fermento”... E sorriu.

 


LEAH, Sandy. Ovo de óleo. Disponível em <https://issuu.com/revista-minerva/docs/edi__o_1_revista_minerva>. Acesso em 19 de junho de 2023.

Releia o trecho: “No ônibus escolar, na volta para casa, a jovem abriu o livro, folheou, folheou, folheou, escolheu encarar uma receita de bolo de coco. Na terceira linha de descrição dos ingredientes, ela leu 'meia xícara (de chá) de açúcar'... E, depois, 'uma colher (de sopa) de fermento'... E sorriu”. Pode-se inferir que a personagem sorriu porque 
Alternativas
Q2270250 Português

Leia o Texto 3 para responder à questão 



TEXTO 3






Fonte: humorcomciencia.com/blog/93-portugues/

Analise as afirmações sobre as características mórficas e semânticas do vocábulo “grama”, presente nos dois últimos quadrinhos:
I- no primeiro caso se refere a uma planta, no segundo caso define uma unidade de medida. II- no primeiro caso é um substantivo feminino, no segundo caso trata-se de um adjetivo restritivo. III- em ambos os casos as palavras pertencem a um mesmo campo semântico/esfera de sentido. IV- no segundo quadrinho é um substantivo feminino e no terceiro é um substantivo masculino.
Está CORRETO o que se afirma apenas em: 
Alternativas
Q2270251 Português

Leia o Texto 3 para responder à questão 



TEXTO 3






Fonte: humorcomciencia.com/blog/93-portugues/

As duas ocorrências do termo “grama”, no Texto 3 demonstra que são palavras 
Alternativas
Q2270252 Português

Leia o Texto publicitário a seguir para responder à questão



TEXTO 4 







Fonte: https://jornal.usp.br/universidade/

Lançado em 2020, o Texto acima compôs a campanha publicitária “Formando também melhores seres humanos: algumas atitudes não são toleráveis #NemUmaVez”, promovida pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP. Do ponto de vista da função comunicativa, qual das assertivas abaixo está CORRETA? 
Alternativas
Q2270253 Português

Leia o Texto publicitário a seguir para responder à questão



TEXTO 4 







Fonte: https://jornal.usp.br/universidade/

No texto central do anúncio é visivel a sigla SOS, formada por meio de um acróstico, em destaque com tonalidade distinta do resto da oração. Esse recurso imagético reforça: 
Alternativas
Q2270254 Português

Leia o Texto publicitário a seguir para responder à questão



TEXTO 4 







Fonte: https://jornal.usp.br/universidade/

A expressão “serviço de preto” surge no Texto com a intenção de:
Alternativas
Q2270255 Português

Leia o Texto abaixo para responder à questão:



TEXTO 5






Fonte: https://cafelivrosecrivos.wordpress.com

Uma criação de Alexandre Beck, Armandinho é um menino simpático e indagador, que ilustra os criativos textos do autor. Observando a estrutura, a formatação em três quadrinhos, a linguagem e a temática, é CORRETO afirmar que o Texto exemplifica o gênero textual denominado: 
Alternativas
Q2270256 Português

Leia o Texto abaixo para responder à questão:



TEXTO 5






Fonte: https://cafelivrosecrivos.wordpress.com

O efeito de humor suscitado no texto de Beck é provocado pela interação comunicativa entre as duas personagens, e se manifesta
Alternativas
Q2270257 Português

Leia o Texto abaixo para responder à questão:



TEXTO 5






Fonte: https://cafelivrosecrivos.wordpress.com

Pelo contexto, a expressão “nata da sociedade” significa:
Alternativas
Q2270258 Português

Leia o Texto abaixo para responder à questão:



TEXTO 5






Fonte: https://cafelivrosecrivos.wordpress.com

A partir das noções sobre o fenômeno da variação linguística, é CORRETO afirmar que a expressão “nata da sociedade” se configura como um/uma: 
Alternativas
Q2270259 Português

Leia o Texto abaixo para responder à questão:



TEXTO 5






Fonte: https://cafelivrosecrivos.wordpress.com

A utilização do termo “nata” nas duas ocorrências no texto revela, do ponto de vista semântico uma relação de: 
Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: C
4: D
5: C
6: A
7: B
8: A
9: E
10: E
11: E
12: C
13: A
14: D
15: B
16: D
17: B
18: C
19: E
20: A