Nos anos 1950, o serviço social no Brasil começou
a se profissionalizar. Esta fase foi marcada pela influência das teorias europeias e americanas, que
enfatizavam a assistência individualizada. Contudo, as realidades sociais do país impulsionaram
uma mudança gradual para abordagens mais críticas e coletivas nas décadas seguintes. Nesse contexto, como essa transição de abordagens afetou a
prática profissional dos assistentes sociais na contemporaneidade?