Questões de Concurso Público Prefeitura de Paulistana - PI 2019 para Médico
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Nas Doenças Diarreicas Agudas, o quadro clínico é caracterizado pelo aumento do número de evacuações, com alteração da consistência das fezes, geralmente amolecidas ou aquosas. Pode haver presença de sangue ou muco e ser acompanhada de dor abdominal, febre, náusea e vômito. Em geral o quadro clínico é autolimitado, com duração de 2 a 14 dias, que pode variar desde manifestações leves até graves, com desidratação e distúrbios hidroeletrolíticos, principalmente quando associadas à desnutrição. (Ministério da Saúde, 2017)
Sobre o tratamento das Doenças Diarreicas Agudas, é incorreto afirmar que:
O mecanismo de ação anti-hipertensiva dos diuréticos se relaciona inicialmente aos seus efeitos diuréticos e natriuréticos, com diminuição do volume extracelular. Posteriormente, após cerca de quatro a seis semanas, o volume circulante praticamente se normaliza e há redução da resistência vascular periférica. (Sociedade Brasileira de Cardiologia)
Sobre a utilização dos diuréticos no tratamento da
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), é incorreto
afirmar que:
O termo hipertireoidismo refere-se ao aumento da síntese e liberação dos hormônios tireoidianos pela glândula tireoide. A Tireotoxicose refere-se à síndrome clínica decorrente do excesso de hormônios tireoidianos circulantes, secundário à hiperfunção da glândula tireoide ou não.
Sobre o manejo do paciente com Tireotoxicose, é incorreto afirmar que:
Em 15 a 20% dos pacientes com doença meningocócica, identificam-se formas de evolução muito rápidas, geralmente fulminantes, devidas somente à septicemia meningocócica, sem meningite, e que se manifestam por sinais clínicos de choque e coagulação intravascular disseminada (CIVD), caracterizando a síndrome de Waterhouse-Friderichsen. Trata-se de um quadro de instalação repentina, que apresenta as seguintes manifestações clínicas, exceto:
As Infecções do Trato Reprodutivo (ITR) incluem: as infecções sexualmente transmissíveis (IST), as infecções iatrogênicas (ex.: pós-aborto) e as infecções endógenas (ex.: candidíase vulvovaginal e vaginose bacteriana). (Ministério da Saúde, 2015)
Em relação às infecções sexualmente transmissíveis, é incorreto afirmar que: