Questões de Concurso Público CRF-TO 2015 para Motorista

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Q546082 Português
Leia atentamente o texto abaixo e responda a questão.
Texto: A Sopa
Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano.
Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa:
- Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa.
E gritando para o comandante da guarda ordenou:
- Enforquem imediatamente este desastrado!!!
O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei.
Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso.
- Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada.
O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei:
- Homem! Porque fizeste isso?
- Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso.
Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei.
Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas
praticadas.
E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo:
- Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara.
(Malba Tahan - adaptação)
Ao ter seu punho de seda inesperadamente manchado, o rei reagiu com:
Alternativas
Q546083 Português
Leia atentamente o texto abaixo e responda a questão.
Texto: A Sopa
Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano.
Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa:
- Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa.
E gritando para o comandante da guarda ordenou:
- Enforquem imediatamente este desastrado!!!
O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei.
Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso.
- Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada.
O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei:
- Homem! Porque fizeste isso?
- Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso.
Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei.
Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas
praticadas.
E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo:
- Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara.
(Malba Tahan - adaptação)
Por que o criado atirou a sopeira na cara do rei?
Alternativas
Q546084 Português
Leia atentamente o texto abaixo e responda a questão.
Texto: A Sopa
Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano.
Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa:
- Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa.
E gritando para o comandante da guarda ordenou:
- Enforquem imediatamente este desastrado!!!
O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei.
Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso.
- Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada.
O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei:
- Homem! Porque fizeste isso?
- Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso.
Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei.
Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas
praticadas.
E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo:
- Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara.
(Malba Tahan - adaptação)
Quando atirou a sopeira à cara do rei, o criado estava revoltado com:
Alternativas
Q546085 Português
Leia atentamente o texto abaixo e responda a questão.
Texto: A Sopa
Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano.
Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa:
- Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa.
E gritando para o comandante da guarda ordenou:
- Enforquem imediatamente este desastrado!!!
O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei.
Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso.
- Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada.
O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei:
- Homem! Porque fizeste isso?
- Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso.
Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei.
Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas
praticadas.
E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo:
- Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara.
(Malba Tahan - adaptação)
Ao perdoar o criado, o rei cedeu:
Alternativas
Q546086 Português
Leia atentamente o texto abaixo e responda a questão.
Texto: A Sopa
Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano.
Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa:
- Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa.
E gritando para o comandante da guarda ordenou:
- Enforquem imediatamente este desastrado!!!
O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei.
Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso.
- Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada.
O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei:
- Homem! Porque fizeste isso?
- Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso.
Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei.
Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas
praticadas.
E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo:
- Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara.
(Malba Tahan - adaptação)
O rei achou que o jovem tinha razão porque:
Alternativas
Q546087 Português
Assinale a alternativa onde HÁ ERRO de grafia:
Alternativas
Q546088 Português
O plural das palavras abaixo está CORRETO em:
Alternativas
Q546089 Português
Em que frase todas as palavras estão no plural?
Alternativas
Q546090 Português
Assinale o verbo que completa a seguinte frase no tempo presente: “A porta _____ devagar”.
Alternativas
Q546091 Português
Na frase: “Eu serei feita de madeira", o verbo está no tempo:
Alternativas
Respostas
1: A
2: D
3: A
4: D
5: B
6: C
7: A
8: A
9: D
10: B