Questões de Concurso Público Prefeitura de Aparecida de Goiânia - GO 2011 para Professor - Artes Visuais
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ANA PAULA SOUSA
ENVIADA ESPECIAL A PARIS
E eis que da tela fez-se o pincel. Com o mesmo toque de dedo que nos faz alcançar um número de telefone ou o mapa de uma estrada, David Hockney, 73, criou cores, formas. Flores.
O pintor britânico reencontrou-se com o desenho quando, deitado na cama, na costa leste da Inglaterra, pegou o iPhone e, empurrado pela própria natureza de artista, se flagrou a transferir para a pequena tela o nascer do sol que via pela janela.
"Eu não teria desenhado a aurora se eu tivesse um lápis e um papel à mão. Foi a luminosidade da tela que me incitou", descreve, no texto feito para a exposição "David Hockney, Fleurs fraîches" (flores frescas), em cartaz na Fundação Pierre Bergé - Yves Saint Laurent, em Paris.
A mostra, que fica aberta até o dia 30 de janeiro, reúne 200 desenhos que Hockney, um dos mais importantes artistas contemporâneos, fez sobre iPhones e iPads.
As imagens que chegam a público surgiram nesse mesmo quarto com vista para o nascer do sol. O espaço, conta Hoc- kney, era diariamente decorado com flores frescas.
"Aprender a desenhar é aprender a olhar e aprender a olhar não faz mal a ninguém", ensina, no texto.
NOVOS VALORES
Hockney, que já foi chamado de "o pintor mais célebre do mundo", e teve suas imagens da Califórnia transformadas em símbolo do hedonismo da sociedade atual, andava desaparecido do grande circuito. Não expunha em Paris desde 1999.
"Uma das vantagens de estar na periferia do mundo das artes é essa: posso observar melhor", declarou, numa longa entrevista à revista especializada "Artpress".
E ele observou que, se no iPad mudará muita coisa, da imprensa escrita à nossa relação com a tela da TV, não é possí- vel achar que as artes plásticas passarão ao largo do seu impacto.
Seus desenhos, que perderiam todo o sentido se fossem impressos, uma vez que ganham vida apenas com a luminosidade da tela, procuram capturar algo que é específico das novas tecnologias.
Isso fica claro à entrada da exposição parisiense. Um vídeo mostra o pintor em ação. Os gestos, apesar de delicados, são velozes. A cada traço se segue a busca por uma nova cor, na própria tela.
Os desenhos têm um quê de primitivos. A provocação, evi- dentemente, não está nos traços em si, quase inocentes, mas na sua existência.
Como observa Hockney na "Artpress", a Sotheby's ou as galerias não saberiam o que fazer com esses desenhos que foram enviados, em forma de arquivo digital, a duas dezenas de pessoas.
"Ninguém se perguntou ainda quanto isso custa", ponderou o artista que, antes de organizar a mostra, mandou seus desenhos para 20 amigos que têm iPhones.
"Como muita gente, ainda não encontrei uma maneira de receber por isso. Mas como esses desenhos dão muito prazer aos meus amigos, que importância isso tem?", pergunta, lúdico, no texto de apresentação.
Disponível em: Acesso em 29 dez. 2010.
ANA PAULA SOUSA
ENVIADA ESPECIAL A PARIS
E eis que da tela fez-se o pincel. Com o mesmo toque de dedo que nos faz alcançar um número de telefone ou o mapa de uma estrada, David Hockney, 73, criou cores, formas. Flores.
O pintor britânico reencontrou-se com o desenho quando, deitado na cama, na costa leste da Inglaterra, pegou o iPhone e, empurrado pela própria natureza de artista, se flagrou a transferir para a pequena tela o nascer do sol que via pela janela.
"Eu não teria desenhado a aurora se eu tivesse um lápis e um papel à mão. Foi a luminosidade da tela que me incitou", descreve, no texto feito para a exposição "David Hockney, Fleurs fraîches" (flores frescas), em cartaz na Fundação Pierre Bergé - Yves Saint Laurent, em Paris.
A mostra, que fica aberta até o dia 30 de janeiro, reúne 200 desenhos que Hockney, um dos mais importantes artistas contemporâneos, fez sobre iPhones e iPads.
As imagens que chegam a público surgiram nesse mesmo quarto com vista para o nascer do sol. O espaço, conta Hoc- kney, era diariamente decorado com flores frescas.
"Aprender a desenhar é aprender a olhar e aprender a olhar não faz mal a ninguém", ensina, no texto.
NOVOS VALORES
Hockney, que já foi chamado de "o pintor mais célebre do mundo", e teve suas imagens da Califórnia transformadas em símbolo do hedonismo da sociedade atual, andava desaparecido do grande circuito. Não expunha em Paris desde 1999.
"Uma das vantagens de estar na periferia do mundo das artes é essa: posso observar melhor", declarou, numa longa entrevista à revista especializada "Artpress".
E ele observou que, se no iPad mudará muita coisa, da imprensa escrita à nossa relação com a tela da TV, não é possí- vel achar que as artes plásticas passarão ao largo do seu impacto.
Seus desenhos, que perderiam todo o sentido se fossem impressos, uma vez que ganham vida apenas com a luminosidade da tela, procuram capturar algo que é específico das novas tecnologias.
Isso fica claro à entrada da exposição parisiense. Um vídeo mostra o pintor em ação. Os gestos, apesar de delicados, são velozes. A cada traço se segue a busca por uma nova cor, na própria tela.
Os desenhos têm um quê de primitivos. A provocação, evi- dentemente, não está nos traços em si, quase inocentes, mas na sua existência.
Como observa Hockney na "Artpress", a Sotheby's ou as galerias não saberiam o que fazer com esses desenhos que foram enviados, em forma de arquivo digital, a duas dezenas de pessoas.
"Ninguém se perguntou ainda quanto isso custa", ponderou o artista que, antes de organizar a mostra, mandou seus desenhos para 20 amigos que têm iPhones.
"Como muita gente, ainda não encontrei uma maneira de receber por isso. Mas como esses desenhos dão muito prazer aos meus amigos, que importância isso tem?", pergunta, lúdico, no texto de apresentação.
Disponível em: Acesso em 29 dez. 2010.
ANA PAULA SOUSA
ENVIADA ESPECIAL A PARIS
E eis que da tela fez-se o pincel. Com o mesmo toque de dedo que nos faz alcançar um número de telefone ou o mapa de uma estrada, David Hockney, 73, criou cores, formas. Flores.
O pintor britânico reencontrou-se com o desenho quando, deitado na cama, na costa leste da Inglaterra, pegou o iPhone e, empurrado pela própria natureza de artista, se flagrou a transferir para a pequena tela o nascer do sol que via pela janela.
"Eu não teria desenhado a aurora se eu tivesse um lápis e um papel à mão. Foi a luminosidade da tela que me incitou", descreve, no texto feito para a exposição "David Hockney, Fleurs fraîches" (flores frescas), em cartaz na Fundação Pierre Bergé - Yves Saint Laurent, em Paris.
A mostra, que fica aberta até o dia 30 de janeiro, reúne 200 desenhos que Hockney, um dos mais importantes artistas contemporâneos, fez sobre iPhones e iPads.
As imagens que chegam a público surgiram nesse mesmo quarto com vista para o nascer do sol. O espaço, conta Hoc- kney, era diariamente decorado com flores frescas.
"Aprender a desenhar é aprender a olhar e aprender a olhar não faz mal a ninguém", ensina, no texto.
NOVOS VALORES
Hockney, que já foi chamado de "o pintor mais célebre do mundo", e teve suas imagens da Califórnia transformadas em símbolo do hedonismo da sociedade atual, andava desaparecido do grande circuito. Não expunha em Paris desde 1999.
"Uma das vantagens de estar na periferia do mundo das artes é essa: posso observar melhor", declarou, numa longa entrevista à revista especializada "Artpress".
E ele observou que, se no iPad mudará muita coisa, da imprensa escrita à nossa relação com a tela da TV, não é possí- vel achar que as artes plásticas passarão ao largo do seu impacto.
Seus desenhos, que perderiam todo o sentido se fossem impressos, uma vez que ganham vida apenas com a luminosidade da tela, procuram capturar algo que é específico das novas tecnologias.
Isso fica claro à entrada da exposição parisiense. Um vídeo mostra o pintor em ação. Os gestos, apesar de delicados, são velozes. A cada traço se segue a busca por uma nova cor, na própria tela.
Os desenhos têm um quê de primitivos. A provocação, evi- dentemente, não está nos traços em si, quase inocentes, mas na sua existência.
Como observa Hockney na "Artpress", a Sotheby's ou as galerias não saberiam o que fazer com esses desenhos que foram enviados, em forma de arquivo digital, a duas dezenas de pessoas.
"Ninguém se perguntou ainda quanto isso custa", ponderou o artista que, antes de organizar a mostra, mandou seus desenhos para 20 amigos que têm iPhones.
"Como muita gente, ainda não encontrei uma maneira de receber por isso. Mas como esses desenhos dão muito prazer aos meus amigos, que importância isso tem?", pergunta, lúdico, no texto de apresentação.
Disponível em: Acesso em 29 dez. 2010.
ANA PAULA SOUSA
ENVIADA ESPECIAL A PARIS
E eis que da tela fez-se o pincel. Com o mesmo toque de dedo que nos faz alcançar um número de telefone ou o mapa de uma estrada, David Hockney, 73, criou cores, formas. Flores.
O pintor britânico reencontrou-se com o desenho quando, deitado na cama, na costa leste da Inglaterra, pegou o iPhone e, empurrado pela própria natureza de artista, se flagrou a transferir para a pequena tela o nascer do sol que via pela janela.
"Eu não teria desenhado a aurora se eu tivesse um lápis e um papel à mão. Foi a luminosidade da tela que me incitou", descreve, no texto feito para a exposição "David Hockney, Fleurs fraîches" (flores frescas), em cartaz na Fundação Pierre Bergé - Yves Saint Laurent, em Paris.
A mostra, que fica aberta até o dia 30 de janeiro, reúne 200 desenhos que Hockney, um dos mais importantes artistas contemporâneos, fez sobre iPhones e iPads.
As imagens que chegam a público surgiram nesse mesmo quarto com vista para o nascer do sol. O espaço, conta Hoc- kney, era diariamente decorado com flores frescas.
"Aprender a desenhar é aprender a olhar e aprender a olhar não faz mal a ninguém", ensina, no texto.
NOVOS VALORES
Hockney, que já foi chamado de "o pintor mais célebre do mundo", e teve suas imagens da Califórnia transformadas em símbolo do hedonismo da sociedade atual, andava desaparecido do grande circuito. Não expunha em Paris desde 1999.
"Uma das vantagens de estar na periferia do mundo das artes é essa: posso observar melhor", declarou, numa longa entrevista à revista especializada "Artpress".
E ele observou que, se no iPad mudará muita coisa, da imprensa escrita à nossa relação com a tela da TV, não é possí- vel achar que as artes plásticas passarão ao largo do seu impacto.
Seus desenhos, que perderiam todo o sentido se fossem impressos, uma vez que ganham vida apenas com a luminosidade da tela, procuram capturar algo que é específico das novas tecnologias.
Isso fica claro à entrada da exposição parisiense. Um vídeo mostra o pintor em ação. Os gestos, apesar de delicados, são velozes. A cada traço se segue a busca por uma nova cor, na própria tela.
Os desenhos têm um quê de primitivos. A provocação, evi- dentemente, não está nos traços em si, quase inocentes, mas na sua existência.
Como observa Hockney na "Artpress", a Sotheby's ou as galerias não saberiam o que fazer com esses desenhos que foram enviados, em forma de arquivo digital, a duas dezenas de pessoas.
"Ninguém se perguntou ainda quanto isso custa", ponderou o artista que, antes de organizar a mostra, mandou seus desenhos para 20 amigos que têm iPhones.
"Como muita gente, ainda não encontrei uma maneira de receber por isso. Mas como esses desenhos dão muito prazer aos meus amigos, que importância isso tem?", pergunta, lúdico, no texto de apresentação.
Disponível em: Acesso em 29 dez. 2010.
ANA PAULA SOUSA
ENVIADA ESPECIAL A PARIS
E eis que da tela fez-se o pincel. Com o mesmo toque de dedo que nos faz alcançar um número de telefone ou o mapa de uma estrada, David Hockney, 73, criou cores, formas. Flores.
O pintor britânico reencontrou-se com o desenho quando, deitado na cama, na costa leste da Inglaterra, pegou o iPhone e, empurrado pela própria natureza de artista, se flagrou a transferir para a pequena tela o nascer do sol que via pela janela.
"Eu não teria desenhado a aurora se eu tivesse um lápis e um papel à mão. Foi a luminosidade da tela que me incitou", descreve, no texto feito para a exposição "David Hockney, Fleurs fraîches" (flores frescas), em cartaz na Fundação Pierre Bergé - Yves Saint Laurent, em Paris.
A mostra, que fica aberta até o dia 30 de janeiro, reúne 200 desenhos que Hockney, um dos mais importantes artistas contemporâneos, fez sobre iPhones e iPads.
As imagens que chegam a público surgiram nesse mesmo quarto com vista para o nascer do sol. O espaço, conta Hoc- kney, era diariamente decorado com flores frescas.
"Aprender a desenhar é aprender a olhar e aprender a olhar não faz mal a ninguém", ensina, no texto.
NOVOS VALORES
Hockney, que já foi chamado de "o pintor mais célebre do mundo", e teve suas imagens da Califórnia transformadas em símbolo do hedonismo da sociedade atual, andava desaparecido do grande circuito. Não expunha em Paris desde 1999.
"Uma das vantagens de estar na periferia do mundo das artes é essa: posso observar melhor", declarou, numa longa entrevista à revista especializada "Artpress".
E ele observou que, se no iPad mudará muita coisa, da imprensa escrita à nossa relação com a tela da TV, não é possí- vel achar que as artes plásticas passarão ao largo do seu impacto.
Seus desenhos, que perderiam todo o sentido se fossem impressos, uma vez que ganham vida apenas com a luminosidade da tela, procuram capturar algo que é específico das novas tecnologias.
Isso fica claro à entrada da exposição parisiense. Um vídeo mostra o pintor em ação. Os gestos, apesar de delicados, são velozes. A cada traço se segue a busca por uma nova cor, na própria tela.
Os desenhos têm um quê de primitivos. A provocação, evi- dentemente, não está nos traços em si, quase inocentes, mas na sua existência.
Como observa Hockney na "Artpress", a Sotheby's ou as galerias não saberiam o que fazer com esses desenhos que foram enviados, em forma de arquivo digital, a duas dezenas de pessoas.
"Ninguém se perguntou ainda quanto isso custa", ponderou o artista que, antes de organizar a mostra, mandou seus desenhos para 20 amigos que têm iPhones.
"Como muita gente, ainda não encontrei uma maneira de receber por isso. Mas como esses desenhos dão muito prazer aos meus amigos, que importância isso tem?", pergunta, lúdico, no texto de apresentação.
Disponível em: Acesso em 29 dez. 2010.