Questões de Concurso Público IF-GO 2014 para Auxiliar em Administração
Foram encontradas 40 questões
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar em Administração
|
CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar de Biblioteca |
Q401697
Português
Texto associado
Sua excelência, o leitor
Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.
TEZZA, Cristóvão. Disponível em:
Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.
TEZZA, Cristóvão. Disponível em:
Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
O autor ressalta a importância do leitor, que fica evidente na expressão
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar em Administração
|
CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar de Biblioteca |
Q401698
Português
Texto associado
Sua excelência, o leitor
Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.
TEZZA, Cristóvão. Disponível em: Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.
TEZZA, Cristóvão. Disponível em:
Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
O texto é estruturado com base na
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar em Administração
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CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar de Biblioteca |
Q401699
Português
Texto associado
Sua excelência, o leitor
Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.
TEZZA, Cristóvão. Disponível em: Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.
TEZZA, Cristóvão. Disponível em:
Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
De acordo com o autor, o livro
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar em Administração
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CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar de Biblioteca |
Q401700
Português
Texto associado
Sua excelência, o leitor
Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.
TEZZA, Cristóvão. Disponível em: Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.
TEZZA, Cristóvão. Disponível em:
Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
Qual das expressões abaixo está empregada em sentido figurado?
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar em Administração
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CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar de Biblioteca |
Q401701
Português
Texto associado
Sua excelência, o leitor
Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.
TEZZA, Cristóvão. Disponível em: Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.
TEZZA, Cristóvão. Disponível em:
Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
A palavra “décadas” é acentuada com base na mesma regra que determina a acentuação de
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar em Administração
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CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar de Biblioteca |
Q401702
Português
Texto associado
Sua excelência, o leitor
Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.
TEZZA, Cristóvão. Disponível em: Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.
TEZZA, Cristóvão. Disponível em:
Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
Na palavra “puxam”, a letra “x” produz o mesmo som produzido por
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar em Administração
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CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar de Biblioteca |
Q401703
Português
Texto associado
Sua excelência, o leitor
Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.
TEZZA, Cristóvão. Disponível em: Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.
TEZZA, Cristóvão. Disponível em:
Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
A expressão “Que Absurdo!” foi destacada por meio de aspas para indicar que é a voz
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar em Administração
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Q401704
Português
Texto associado
Sua excelência, o leitor
Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.
TEZZA, Cristóvão. Disponível em: Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.
TEZZA, Cristóvão. Disponível em:
Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
A palavra “todos”, destacada no texto, refere-se aos
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
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Q401705
Português
Conforme o texto “Anatomia do leitor”, os livros
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar em Administração
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CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar de Biblioteca |
Q401706
Português
Nos enunciados em que foi usada nesse texto, a palavra “para” estabelece uma relação de sentido que indica
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar em Administração
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Q401707
Matemática
Ao montar sua barraca, um feirante vende três espigas de milho por R$ 3,90. No final da feira, ele passa a vender sete espigas de milho por R$ 5,60. Nessas condições, o cliente que compra desse feirante sete espigas de milho no final da feira economiza, em reais,
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar em Administração
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Q401708
Matemática
Leia o quadro a seguir.
Em janeiro do ano passado, o esforço fiscal somou R$ 26,28 bilhões.
Disponível em: < www.g1.globo.com/economia/>. Acesso em: 28 fev. 2014
De acordo com a informação, o algarismo 8 representa, em reais,
Em janeiro do ano passado, o esforço fiscal somou R$ 26,28 bilhões.
Disponível em: < www.g1.globo.com/economia/>. Acesso em: 28 fev. 2014
De acordo com a informação, o algarismo 8 representa, em reais,
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
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Q401709
Matemática
A tabela a seguir apresenta as temperaturas máximas e mínimas registradas em algumas cidades num determinado dia.
Considere a variação de temperatura ocorrida em cada cidade. Ao ordenar as cidades em ordem crescente segundo a variação de temperatura obtém-se:
Considere a variação de temperatura ocorrida em cada cidade. Ao ordenar as cidades em ordem crescente segundo a variação de temperatura obtém-se:
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
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Q401710
Matemática
O capital de uma empresa é constituído da seguinte forma: 1/3 de ações negociadas na bolsa de valores, 1/4 de acionistas minoritários e R$ 400 milhões do fundador da empresa. Nestas condições, o capital desta empresa, em milhões de reais, é
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
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Q401711
Matemática
A tabela 1 a seguir apresenta os critérios de classificação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). A tabela 2 apresenta o IDH de alguns países.
De acordo com essas informações, os países que possuem IDH médio são:
De acordo com essas informações, os países que possuem IDH médio são:
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
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Q401712
Noções de Informática
Portas de entrada e saída de dados são interfaces físicas presentes em computadores que permitem o envio e recebimento de dados de componentes externos. Quais tipos de portas são exemplos de tecnologias utilizadas em computadores pessoais para entrada e saída de dados?
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar em Administração
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Q401713
Noções de Informática
As famílias de Sistemas Operacionais Linux e Windows oferecem funções para cópia de arquivos. Ao copiar um arquivo de um diretório para outro diretório é criada uma duplicata do arquivo original, que pode ser modificada independentemente do arquivo original. Nos Sistemas Operacionais Windows, uma maneira de copiar e colar arquivos usando as janelas do Explorador de Arquivos é
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar em Administração
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Q401714
Noções de Informática
LibreOffice é um conjunto de ferramentas de software livre e de código aberto para automação de escritório que inclui editor de texto (Writer), planilha eletrônica (Calc) e editor de apresentações (Impress). Em todas essas ferramentas, quando se está editando um arquivo que contém um documento do LibreOffice, o comando
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
CS-UFG - 2014 - IF-GO - Auxiliar em Administração
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Q401715
Noções de Informática
Nas linhas 2 a 20 de uma planilha foram lançados na coluna A nomes de alunos e nas colunas de B a D as notas das suas avaliações. Na coluna E, deve aparecer a média aritmética das notas e, na coluna F, o texto “aprovado” ou “reprovado”, de acordo com a média. Sabendo-se que a média para aprovação é 5, qual a fórmula de cálculo que deve ser associada ao conteúdo de F na linha 10 da planilha?
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
IF-GO
Provas:
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Q401716
Noções de Informática
Um computador é tipicamente composto de dispositivos de hardware para processamento, entrada e saída de dados. São exemplos de dispositivos de entrada de dados:
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