Esse modelo de administração pública foi desenvolvido
como forma de combater a corrupção e o nepotismo
patrimonialista, buscando maximizar os controles
administrativos. Teve como ponto de partida a desconfiança
generalizada nos administradores públicos e nos cidadãos que
lhes dirigem demandas e, por isso, desenhou controles rígidos
dos processos e atribuiu ao funcionário, como principal
tarefa, o exercício do controle. O trecho refere-se