Questões de Concurso Público Prefeitura de Goiânia - GO 2022 para Agente de Combate às Endemias

Foram encontradas 10 questões

Q1918674 Português

Leia o Texto I para responder a questão.


Texto I


No aniversário de 130 anos de Cora Coralina, museu revela poemas inéditos


Em 20 de agosto de 2019, a escritora Cora Coralina teria completado 130 anos. Em Goiás, o museu dedicado a ela revelou dezenas de poemas inéditos

Fátima é a guardiã de um tesouro escondido em caixas. As folhas amareladas são do final da década de 1950, de quando Cora Coralina voltou de São Paulo para viver em Goiás.
“Preservar é estar guardando para as gerações futuras”, disse a historiadora Fátima Cançado. 
Cora só lançou o primeiro livro aos 76 anos. O reconhecimento veio quando Carlos Drummond de Andrade recebeu um livro de presente e escreveu um artigo enaltecendo a obra da poetisa goiana.
Os funcionários do museu acreditam que menos de 40% dos contos e dos poemas escritos por Cora Coralina já tenham sido publicados. O material inédito encontrado pela equipe está guardado numa sala do museu.
É um acervo riquíssimo, repleto de anotações feitas à mão pela poetisa em cadernos. São relatos do dia a dia, receitas e poemas.
“Segue-me! Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Segue-me e eu darei paz, repouso”.
Tia Tó, amiga da poetisa, muitas vezes teve o privilégio de ouvir Cora recitando.
“Às vezes ela escrevia um poema e eu passava a tarde e ela falava: ‘Vem cá, minha filha. Eu vou ler o que eu escrevi para você’”.
“Eu deixo um grande exemplo de uma mulher que lutou e trabalhou, e trabalhou com êxito, o que é muito importante. Deixo os meus livros, que aí estão para a posteridade”, disse Cora. 

Disponível em:<https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/08/20/no-aniversario-de-130-anos-de-cora-coralina-museu-revela-poemas-ineditos.ghtml> . Acesso em: 16 mar. 2020. (Adaptado)
A informação principal dessa notícia sobre Cora Coralina diz respeito à
Alternativas
Q1918675 Português

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Texto I


No aniversário de 130 anos de Cora Coralina, museu revela poemas inéditos


Em 20 de agosto de 2019, a escritora Cora Coralina teria completado 130 anos. Em Goiás, o museu dedicado a ela revelou dezenas de poemas inéditos

Fátima é a guardiã de um tesouro escondido em caixas. As folhas amareladas são do final da década de 1950, de quando Cora Coralina voltou de São Paulo para viver em Goiás.
“Preservar é estar guardando para as gerações futuras”, disse a historiadora Fátima Cançado. 
Cora só lançou o primeiro livro aos 76 anos. O reconhecimento veio quando Carlos Drummond de Andrade recebeu um livro de presente e escreveu um artigo enaltecendo a obra da poetisa goiana.
Os funcionários do museu acreditam que menos de 40% dos contos e dos poemas escritos por Cora Coralina já tenham sido publicados. O material inédito encontrado pela equipe está guardado numa sala do museu.
É um acervo riquíssimo, repleto de anotações feitas à mão pela poetisa em cadernos. São relatos do dia a dia, receitas e poemas.
“Segue-me! Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Segue-me e eu darei paz, repouso”.
Tia Tó, amiga da poetisa, muitas vezes teve o privilégio de ouvir Cora recitando.
“Às vezes ela escrevia um poema e eu passava a tarde e ela falava: ‘Vem cá, minha filha. Eu vou ler o que eu escrevi para você’”.
“Eu deixo um grande exemplo de uma mulher que lutou e trabalhou, e trabalhou com êxito, o que é muito importante. Deixo os meus livros, que aí estão para a posteridade”, disse Cora. 

Disponível em:<https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/08/20/no-aniversario-de-130-anos-de-cora-coralina-museu-revela-poemas-ineditos.ghtml> . Acesso em: 16 mar. 2020. (Adaptado)
Há uma voz poética intertextual com o discurso religioso em:
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Q1918676 Português

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Texto I


No aniversário de 130 anos de Cora Coralina, museu revela poemas inéditos


Em 20 de agosto de 2019, a escritora Cora Coralina teria completado 130 anos. Em Goiás, o museu dedicado a ela revelou dezenas de poemas inéditos

Fátima é a guardiã de um tesouro escondido em caixas. As folhas amareladas são do final da década de 1950, de quando Cora Coralina voltou de São Paulo para viver em Goiás.
“Preservar é estar guardando para as gerações futuras”, disse a historiadora Fátima Cançado. 
Cora só lançou o primeiro livro aos 76 anos. O reconhecimento veio quando Carlos Drummond de Andrade recebeu um livro de presente e escreveu um artigo enaltecendo a obra da poetisa goiana.
Os funcionários do museu acreditam que menos de 40% dos contos e dos poemas escritos por Cora Coralina já tenham sido publicados. O material inédito encontrado pela equipe está guardado numa sala do museu.
É um acervo riquíssimo, repleto de anotações feitas à mão pela poetisa em cadernos. São relatos do dia a dia, receitas e poemas.
“Segue-me! Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Segue-me e eu darei paz, repouso”.
Tia Tó, amiga da poetisa, muitas vezes teve o privilégio de ouvir Cora recitando.
“Às vezes ela escrevia um poema e eu passava a tarde e ela falava: ‘Vem cá, minha filha. Eu vou ler o que eu escrevi para você’”.
“Eu deixo um grande exemplo de uma mulher que lutou e trabalhou, e trabalhou com êxito, o que é muito importante. Deixo os meus livros, que aí estão para a posteridade”, disse Cora. 

Disponível em:<https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/08/20/no-aniversario-de-130-anos-de-cora-coralina-museu-revela-poemas-ineditos.ghtml> . Acesso em: 16 mar. 2020. (Adaptado)
No texto, a palavra “guardiã” significa 
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Q1918677 Português

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Texto I


No aniversário de 130 anos de Cora Coralina, museu revela poemas inéditos


Em 20 de agosto de 2019, a escritora Cora Coralina teria completado 130 anos. Em Goiás, o museu dedicado a ela revelou dezenas de poemas inéditos

Fátima é a guardiã de um tesouro escondido em caixas. As folhas amareladas são do final da década de 1950, de quando Cora Coralina voltou de São Paulo para viver em Goiás.
“Preservar é estar guardando para as gerações futuras”, disse a historiadora Fátima Cançado. 
Cora só lançou o primeiro livro aos 76 anos. O reconhecimento veio quando Carlos Drummond de Andrade recebeu um livro de presente e escreveu um artigo enaltecendo a obra da poetisa goiana.
Os funcionários do museu acreditam que menos de 40% dos contos e dos poemas escritos por Cora Coralina já tenham sido publicados. O material inédito encontrado pela equipe está guardado numa sala do museu.
É um acervo riquíssimo, repleto de anotações feitas à mão pela poetisa em cadernos. São relatos do dia a dia, receitas e poemas.
“Segue-me! Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Segue-me e eu darei paz, repouso”.
Tia Tó, amiga da poetisa, muitas vezes teve o privilégio de ouvir Cora recitando.
“Às vezes ela escrevia um poema e eu passava a tarde e ela falava: ‘Vem cá, minha filha. Eu vou ler o que eu escrevi para você’”.
“Eu deixo um grande exemplo de uma mulher que lutou e trabalhou, e trabalhou com êxito, o que é muito importante. Deixo os meus livros, que aí estão para a posteridade”, disse Cora. 

Disponível em:<https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/08/20/no-aniversario-de-130-anos-de-cora-coralina-museu-revela-poemas-ineditos.ghtml> . Acesso em: 16 mar. 2020. (Adaptado)
O trecho que apresenta um fato contínuo é: 
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Q1918678 Português

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Texto I


No aniversário de 130 anos de Cora Coralina, museu revela poemas inéditos


Em 20 de agosto de 2019, a escritora Cora Coralina teria completado 130 anos. Em Goiás, o museu dedicado a ela revelou dezenas de poemas inéditos

Fátima é a guardiã de um tesouro escondido em caixas. As folhas amareladas são do final da década de 1950, de quando Cora Coralina voltou de São Paulo para viver em Goiás.
“Preservar é estar guardando para as gerações futuras”, disse a historiadora Fátima Cançado. 
Cora só lançou o primeiro livro aos 76 anos. O reconhecimento veio quando Carlos Drummond de Andrade recebeu um livro de presente e escreveu um artigo enaltecendo a obra da poetisa goiana.
Os funcionários do museu acreditam que menos de 40% dos contos e dos poemas escritos por Cora Coralina já tenham sido publicados. O material inédito encontrado pela equipe está guardado numa sala do museu.
É um acervo riquíssimo, repleto de anotações feitas à mão pela poetisa em cadernos. São relatos do dia a dia, receitas e poemas.
“Segue-me! Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Segue-me e eu darei paz, repouso”.
Tia Tó, amiga da poetisa, muitas vezes teve o privilégio de ouvir Cora recitando.
“Às vezes ela escrevia um poema e eu passava a tarde e ela falava: ‘Vem cá, minha filha. Eu vou ler o que eu escrevi para você’”.
“Eu deixo um grande exemplo de uma mulher que lutou e trabalhou, e trabalhou com êxito, o que é muito importante. Deixo os meus livros, que aí estão para a posteridade”, disse Cora. 

Disponível em:<https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/08/20/no-aniversario-de-130-anos-de-cora-coralina-museu-revela-poemas-ineditos.ghtml> . Acesso em: 16 mar. 2020. (Adaptado)
Há um esquema retórico metonímico em:
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Q1918679 Português

Leia o Texto II para responder à questão.


Texto II 


Disponível em:<https://oescriba.org/2014/08/21/telegrama-de-cora-coralina-para-carlos-drummond-de-andrade/> . Acesso em: 16 mar. 2020. 

O conteúdo do telegrama tem um tom:
Alternativas
Q1918680 Português

Leia o Texto II para responder à questão.


Texto II 


Disponível em:<https://oescriba.org/2014/08/21/telegrama-de-cora-coralina-para-carlos-drummond-de-andrade/> . Acesso em: 16 mar. 2020. 

No corpo da mensagem, o remetente e o destinatário do telegrama são identificados por
Alternativas
Q1918681 Português

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Texto II 


Disponível em:<https://oescriba.org/2014/08/21/telegrama-de-cora-coralina-para-carlos-drummond-de-andrade/> . Acesso em: 16 mar. 2020. 

Na constituição semântica da frase “A distância nos separa a poesia nos aproxima” há 
Alternativas
Q1918682 Português

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Texto II 


Disponível em:<https://oescriba.org/2014/08/21/telegrama-de-cora-coralina-para-carlos-drummond-de-andrade/> . Acesso em: 16 mar. 2020. 

O valor histórico-cultural do Texto II está relacionado principalmente
Alternativas
Q1918683 Português

Leia o Texto II para responder à questão.


Texto II 


Disponível em:<https://oescriba.org/2014/08/21/telegrama-de-cora-coralina-para-carlos-drummond-de-andrade/> . Acesso em: 16 mar. 2020. 

Por economia, o telegrama segue normas próprias, mas a pontuação adequada das seguintes frases às normas da escrita padrão formal é: 
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: A
4: D
5: A
6: B
7: B
8: C
9: A
10: B