Questões de Concurso Público UFT 2023 para Assistente em Administração

Foram encontradas 10 questões

Q2307003 Português

Leia o Texto 1 para responder a questão.

Texto 1

Arroz doce tradicional

Ingredientes
1/2 litro de leite
2 xícaras de arroz branco (já lavado)
3 xícaras de açúcar canela em pau (uso e quantidade a gosto)
1 lata de leite condensado

Modo de preparo
Cozinhar o arroz no leite, juntamente com a canela. Mexer de tempos em tempos e, 20 minutos depois, acrescentar o açúcar, deixar mais 20 minutos e, logo em seguida, acrescentar o leite condensado e deixar mais 20 minutos. Colocar em uma travessa, levar à geladeira e servir.

Disponível em: <https://www.facebook.com/receitasdothales>. Acesso em: 05 out. 2023

Considerando o gênero textual das duas partes que compõem o texto, as sequências textuais predominantes são, respectivamente: 
Alternativas
Q2307004 Português

Leia o Texto 1 para responder a questão.

Texto 1

Arroz doce tradicional

Ingredientes
1/2 litro de leite
2 xícaras de arroz branco (já lavado)
3 xícaras de açúcar canela em pau (uso e quantidade a gosto)
1 lata de leite condensado

Modo de preparo
Cozinhar o arroz no leite, juntamente com a canela. Mexer de tempos em tempos e, 20 minutos depois, acrescentar o açúcar, deixar mais 20 minutos e, logo em seguida, acrescentar o leite condensado e deixar mais 20 minutos. Colocar em uma travessa, levar à geladeira e servir.

Disponível em: <https://www.facebook.com/receitasdothales>. Acesso em: 05 out. 2023

Na segunda parte do texto lido, há uma sequência de verbos empregados na forma nominal do infinitivo “cozinhar, mexer, acrescentar, deixar, colocar, levar, servir”. Considere o gênero e a tipologia textual, bem como os elementos morfossintáticos que estruturam o texto. Essas formas verbais, nesse contexto, indicam o valor semântico
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Q2307005 Português
Leia o Texto 2 para responder a questão

Texto 2
A variação linguística é uma realidade que, embora razoavelmente bem estudada pela sociolinguística, pela dialetologia e pela linguística histórica, provoca, em geral, reações sociais muito negativas. O senso comum tem escassa percepção de que a língua é um fenômeno heterogêneo que alberga grande variação e está em mudança contínua. Por isso, costuma folclorizar a variação regional, demoniza a variação social e tende a interpretar as mudanças como sinais de deterioração da língua. 
O senso comum não se dá bem com a variação linguística e chega, muitas vezes, a explosões de ira e a gestos de grande violência simbólica diante de fatos de variação. Boa parte de uma educação de qualidade tem a ver precisamente com o ensino de língua – um ensino que garanta o domínio das práticas socioculturais de leitura, da escrita e da fala nos espaços públicos.
E esse domínio inclui o das variedades linguísticas historicamente identificadas como as mais próprias a essas práticas – isto é, as variedades escritas e faladas que devem ser identificadas como constitutivas da chamada norma culta. Isso pressupõe, inclusive, uma ampla discussão sobre o próprio conceito de norma culta e suas efetivas características no Brasil contemporâneo.

ZILLES, A. M; FARACO, C. A. Apresentação. In: ZILLES, A. M; FARACO, C.
A. (org.). Pedagogia da variação linguística: língua, diversidade e ensino.
São Paulo: Parábola, 2015. [Adaptado].

De acordo com o texto, a variação linguística
Alternativas
Q2307006 Português
Leia o Texto 2 para responder a questão

Texto 2
A variação linguística é uma realidade que, embora razoavelmente bem estudada pela sociolinguística, pela dialetologia e pela linguística histórica, provoca, em geral, reações sociais muito negativas. O senso comum tem escassa percepção de que a língua é um fenômeno heterogêneo que alberga grande variação e está em mudança contínua. Por isso, costuma folclorizar a variação regional, demoniza a variação social e tende a interpretar as mudanças como sinais de deterioração da língua. 
O senso comum não se dá bem com a variação linguística e chega, muitas vezes, a explosões de ira e a gestos de grande violência simbólica diante de fatos de variação. Boa parte de uma educação de qualidade tem a ver precisamente com o ensino de língua – um ensino que garanta o domínio das práticas socioculturais de leitura, da escrita e da fala nos espaços públicos.
E esse domínio inclui o das variedades linguísticas historicamente identificadas como as mais próprias a essas práticas – isto é, as variedades escritas e faladas que devem ser identificadas como constitutivas da chamada norma culta. Isso pressupõe, inclusive, uma ampla discussão sobre o próprio conceito de norma culta e suas efetivas características no Brasil contemporâneo.

ZILLES, A. M; FARACO, C. A. Apresentação. In: ZILLES, A. M; FARACO, C.
A. (org.). Pedagogia da variação linguística: língua, diversidade e ensino.
São Paulo: Parábola, 2015. [Adaptado].

Considere o seguinte período do texto: “A variação linguística é uma realidade que, embora razoavelmente bem estudada pela sociolinguística, pela dialetologia e pela linguística histórica, provoca, em geral, reações sociais muito negativas”. A oração subordinada destacada indica o valor semântico de
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Q2307007 Português

Leia a tirinha a seguir.



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Disponível em:<https://www.pedrocordier.com/tag/calvin-e-haroldo/>. Acesso em: 30 out. 2023.



Na tira, a construção do efeito de ironia deve-se

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Q2307008 Português
Leia o Texto 3 para responder a questão

Texto 3
As Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos, são um paradigma do que se pode chamar literatura de testemunho: nem pura ficção, nem pura historiografia. O fundo histórico é o da ditadura Vargas, mas o testemunho vive e elabora-se numa zona de fronteira: ao percorrer essas memórias, somos levados tanto a reconstituir a fisionomia e os gestos de alguns companheiros de prisão de Graciliano, entre os quais líderes comunistas, como a contemplar a metamorfose dessa matéria objetiva em uma prosa una e única − a palavra do narrador. 
BOSI, Alfredo. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras,
2002, p. 222. [Adaptado]. 
No período “As Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos, são um paradigma do que se pode chamar literatura de testemunho: nem pura ficção, nem pura historiografia”. A estrutura destacada resulta da contração entre a preposição “de” e um
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Q2307009 Português
Leia o Texto 3 para responder a questão

Texto 3
As Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos, são um paradigma do que se pode chamar literatura de testemunho: nem pura ficção, nem pura historiografia. O fundo histórico é o da ditadura Vargas, mas o testemunho vive e elabora-se numa zona de fronteira: ao percorrer essas memórias, somos levados tanto a reconstituir a fisionomia e os gestos de alguns companheiros de prisão de Graciliano, entre os quais líderes comunistas, como a contemplar a metamorfose dessa matéria objetiva em uma prosa una e única − a palavra do narrador. 
BOSI, Alfredo. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras,
2002, p. 222. [Adaptado]. 
O texto remete à definição de “literatura de testemunho” como uma produção literária em que
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Q2307010 Português
Leia a tirinha a seguir.

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La Vie En Rose por Adão Iturrusgarai. Folha de São Paulo, 30/09/2013. Disponível em:http://adao.blog.uol.com.br/ . Acesso em: 30 out. 2023.

Com base nos aspectos morfossintáticos, visuais e semânticos que constroem a tira, 
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Q2307011 Português
Leia o Texto 4 para responder a questão.

Meu filho, você não merece nada

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor. 

BRUM, Eliane. Revista Época. Disponível em:
<http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca> . Acesso em: 07 out. 2023.

Considere os recursos de coesão e de coerência textual sobre a repetição das palavras “preparada” e “despreparada”. Na organização do texto, essa repetição
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Q2307012 Português
Leia o Texto 4 para responder a questão.

Meu filho, você não merece nada

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor. 

BRUM, Eliane. Revista Época. Disponível em:
<http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca> . Acesso em: 07 out. 2023.

No período “Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada.”, a palavra “que” ocorre três vezes, sendo que, na primeira ocorrência, ela é um pronome relativo, introduzindo uma oração subordinada adjetiva
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Respostas
1: B
2: A
3: D
4: B
5: C
6: B
7: C
8: A
9: B
10: D