Questões de Concurso Público Prefeitura de Itumbiara - GO 2024 para Auxiliar Administrativo

Foram encontradas 10 questões

Q2349858 Português
Texto 1


A alienação do trabalhador na era industrial



           Assim que as indústrias passaram a dominar o processo de produção, notamos que a tecnologia empregada não só determinava a redução dos custos e a ampliação dos lucros da empresa. Cada vez que novas máquinas eram criadas, milhares de trabalhadores eram dispensados das fábricas e aqueles que permaneciam eram designados a realizar uma mesma ação cada vez mais específica do processo de produção.
         Vivenciando a rotina de uma função que poderia ser exercida por qualquer outra pessoa e percebendo a existência de vários desempregados interessados em exercer aquela mesma função, o operário concordava em receber um baixo salário pelo seu trabalho. Além disso, devemos destacar que esse operário não tinha mais ciência de todas as etapas que envolviam a riqueza que ele produzia. Na verdade, ele nem mesmo sabia quantificar quantas mercadorias ou qual o valor dos bens que produziu em uma jornada de trabalho.
        É nessa situação específica que a alienação dos trabalhadores passou a ser reconhecida por aqueles que estudam o desenvolvimento da sociedade industrial. O trabalhador não está alienado ao valor da riqueza que produz devido a uma opção própria. Na verdade, ele se submete a essa situação por não mais ter acesso aos meios de produção (no caso, as máquinas) e também por exercer uma tarefa tão específica que não consegue mais projetar o preciso valor da riqueza que ele ajuda a criar. 


SOUSA, Rainer Gonçalves. A alienação do trabalhador na Era Industrial.
Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/aalienacao-trabalhador-na-era-industrial.htm>. Acesso em: 19 ago. 2023.
[Adaptado].
Segundo o texto, uma das causas da alienação do trabalhador na era industrial é
Alternativas
Q2349859 Português
Texto 1


A alienação do trabalhador na era industrial



           Assim que as indústrias passaram a dominar o processo de produção, notamos que a tecnologia empregada não só determinava a redução dos custos e a ampliação dos lucros da empresa. Cada vez que novas máquinas eram criadas, milhares de trabalhadores eram dispensados das fábricas e aqueles que permaneciam eram designados a realizar uma mesma ação cada vez mais específica do processo de produção.
         Vivenciando a rotina de uma função que poderia ser exercida por qualquer outra pessoa e percebendo a existência de vários desempregados interessados em exercer aquela mesma função, o operário concordava em receber um baixo salário pelo seu trabalho. Além disso, devemos destacar que esse operário não tinha mais ciência de todas as etapas que envolviam a riqueza que ele produzia. Na verdade, ele nem mesmo sabia quantificar quantas mercadorias ou qual o valor dos bens que produziu em uma jornada de trabalho.
        É nessa situação específica que a alienação dos trabalhadores passou a ser reconhecida por aqueles que estudam o desenvolvimento da sociedade industrial. O trabalhador não está alienado ao valor da riqueza que produz devido a uma opção própria. Na verdade, ele se submete a essa situação por não mais ter acesso aos meios de produção (no caso, as máquinas) e também por exercer uma tarefa tão específica que não consegue mais projetar o preciso valor da riqueza que ele ajuda a criar. 


SOUSA, Rainer Gonçalves. A alienação do trabalhador na Era Industrial.
Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/aalienacao-trabalhador-na-era-industrial.htm>. Acesso em: 19 ago. 2023.
[Adaptado].
No segundo parágrafo do texto, a expressão “além disso” contribui para  
Alternativas
Q2349860 Português
Texto 1


A alienação do trabalhador na era industrial



           Assim que as indústrias passaram a dominar o processo de produção, notamos que a tecnologia empregada não só determinava a redução dos custos e a ampliação dos lucros da empresa. Cada vez que novas máquinas eram criadas, milhares de trabalhadores eram dispensados das fábricas e aqueles que permaneciam eram designados a realizar uma mesma ação cada vez mais específica do processo de produção.
         Vivenciando a rotina de uma função que poderia ser exercida por qualquer outra pessoa e percebendo a existência de vários desempregados interessados em exercer aquela mesma função, o operário concordava em receber um baixo salário pelo seu trabalho. Além disso, devemos destacar que esse operário não tinha mais ciência de todas as etapas que envolviam a riqueza que ele produzia. Na verdade, ele nem mesmo sabia quantificar quantas mercadorias ou qual o valor dos bens que produziu em uma jornada de trabalho.
        É nessa situação específica que a alienação dos trabalhadores passou a ser reconhecida por aqueles que estudam o desenvolvimento da sociedade industrial. O trabalhador não está alienado ao valor da riqueza que produz devido a uma opção própria. Na verdade, ele se submete a essa situação por não mais ter acesso aos meios de produção (no caso, as máquinas) e também por exercer uma tarefa tão específica que não consegue mais projetar o preciso valor da riqueza que ele ajuda a criar. 


SOUSA, Rainer Gonçalves. A alienação do trabalhador na Era Industrial.
Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/aalienacao-trabalhador-na-era-industrial.htm>. Acesso em: 19 ago. 2023.
[Adaptado].
No trecho “esse operário não tinha mais ciência de todas as etapas que envolviam a riqueza que ele produzia”, a palavra “mais” em destaque instaura o pressuposto de que
Alternativas
Q2349861 Português

Leia a tirinha a seguir.  




Imagem associada para resolução da questão


Disponível em:

<https://abobrinhaecia.wordpress.com/2013/05/17/industrializacao/>. Acesso em: 19 ago. 2023.




Com base na observação dos símbolos do primeiro e segundo quadrinhos, no discurso oral produzido pelos personagens e na remissão à industrialização no terceiro quadrinho, conclui-se que o texto questiona criticamente a

Alternativas
Q2349862 Português

Observe o quadro a seguir.



Imagem associada para resolução da questão



Anuário Goiás 2023-2024. Jornal O Popular. 2023, p. 160. Disponível em:

<https://especiais.opopular.com.br/anuariogoias>. Acesso em: 20 ago. 2023.



Os dados do quadro sobre o PIB de Itumbiara conduzem à inferência de que

Alternativas
Q2349863 Português
Texto 2


É o fim da indústria?


         Uma das causas do fraco desempenho do setor industrial é que, nos últimos 30 anos, a demanda por serviços passou a ser mais prioritária que a aquisição de bens. No orçamento das famílias pesa muito os planos de saúde, ensino particular, transporte, telefonia móvel, redes eletrônicas, TV paga, turismo e lazer. Por causa disso as prestadoras de serviços têm aumentado acima da inflação os preços dos produtos. Levando em conta a concorrência em qualidade e preço com os produtos estrangeiros e a “insatisfatória lucratividade”, as indústrias instaladas no Brasil vêm encerrando atividades. No primeiro semestre de 2019, só em São Paulo foram fechadas 2.325 indústrias de transformação de porte médio para cima.
      A exacerbação da ambição de lucro na produção industrial tornou-se danosa aos humanos e à natureza. Vem substituindo o trabalho humano por alta tecnologia; reduziu a remuneração dos poucos empregos que permaneceram; faz pressão sobre governantes e sociedade para eliminar direitos trabalhistas e benefícios sociais; lança gases venenosos na atmosfera e provoca aquecimento global; lança líquidos e rejeitos contaminados nas águas; devasta as florestas em busca de matéria prima e carvão vegetal; agride o solo e o subsolo para aquisição de matéria prima mineral. 


MOURA, Antônio de Paiva. É o fim da indústria? Brasil de fato, MG. 22 ago.
2019. Disponível em: <https://www.brasildefatomg.com.br/2019/08/22/artigoor-e-o-fim-da-industria>. Acesso em: 22 ago. 2023.
O título “É o fim da indústria?” é justificado pela ideia, desenvolvida no texto, de que
Alternativas
Q2349864 Português
Texto 2


É o fim da indústria?


         Uma das causas do fraco desempenho do setor industrial é que, nos últimos 30 anos, a demanda por serviços passou a ser mais prioritária que a aquisição de bens. No orçamento das famílias pesa muito os planos de saúde, ensino particular, transporte, telefonia móvel, redes eletrônicas, TV paga, turismo e lazer. Por causa disso as prestadoras de serviços têm aumentado acima da inflação os preços dos produtos. Levando em conta a concorrência em qualidade e preço com os produtos estrangeiros e a “insatisfatória lucratividade”, as indústrias instaladas no Brasil vêm encerrando atividades. No primeiro semestre de 2019, só em São Paulo foram fechadas 2.325 indústrias de transformação de porte médio para cima.
      A exacerbação da ambição de lucro na produção industrial tornou-se danosa aos humanos e à natureza. Vem substituindo o trabalho humano por alta tecnologia; reduziu a remuneração dos poucos empregos que permaneceram; faz pressão sobre governantes e sociedade para eliminar direitos trabalhistas e benefícios sociais; lança gases venenosos na atmosfera e provoca aquecimento global; lança líquidos e rejeitos contaminados nas águas; devasta as florestas em busca de matéria prima e carvão vegetal; agride o solo e o subsolo para aquisição de matéria prima mineral. 


MOURA, Antônio de Paiva. É o fim da indústria? Brasil de fato, MG. 22 ago.
2019. Disponível em: <https://www.brasildefatomg.com.br/2019/08/22/artigoor-e-o-fim-da-industria>. Acesso em: 22 ago. 2023.
Pelo contexto em que a palavra “exacerbação” aparece, infere-se que o seu significado seja o seguinte:
Alternativas
Q2349865 Português
Texto 2


É o fim da indústria?


         Uma das causas do fraco desempenho do setor industrial é que, nos últimos 30 anos, a demanda por serviços passou a ser mais prioritária que a aquisição de bens. No orçamento das famílias pesa muito os planos de saúde, ensino particular, transporte, telefonia móvel, redes eletrônicas, TV paga, turismo e lazer. Por causa disso as prestadoras de serviços têm aumentado acima da inflação os preços dos produtos. Levando em conta a concorrência em qualidade e preço com os produtos estrangeiros e a “insatisfatória lucratividade”, as indústrias instaladas no Brasil vêm encerrando atividades. No primeiro semestre de 2019, só em São Paulo foram fechadas 2.325 indústrias de transformação de porte médio para cima.
      A exacerbação da ambição de lucro na produção industrial tornou-se danosa aos humanos e à natureza. Vem substituindo o trabalho humano por alta tecnologia; reduziu a remuneração dos poucos empregos que permaneceram; faz pressão sobre governantes e sociedade para eliminar direitos trabalhistas e benefícios sociais; lança gases venenosos na atmosfera e provoca aquecimento global; lança líquidos e rejeitos contaminados nas águas; devasta as florestas em busca de matéria prima e carvão vegetal; agride o solo e o subsolo para aquisição de matéria prima mineral. 


MOURA, Antônio de Paiva. É o fim da indústria? Brasil de fato, MG. 22 ago.
2019. Disponível em: <https://www.brasildefatomg.com.br/2019/08/22/artigoor-e-o-fim-da-industria>. Acesso em: 22 ago. 2023.
No último parágrafo do texto, as formas verbais “vem substituindo”, “reduziu”, “faz”, “lança”, “provoca”, “devasta”, “agride” compartilham o mesmo sujeito gramatical, no caso
Alternativas
Q2349866 Português

Leia o texto a seguir.



Imagem associada para resolução da questão


Disponível em:

<https://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=770>. Acesso em: 29 ago. 2023. 



No último quadrinho, a fala de Cascão conduz à interpretação de que o personagem 


Alternativas
Q2349867 Português

Leia o cartum a seguir.



Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <http://geotecblog.epizy.com/charge-robo-na-industria-4-

0/>. Acesso em: 22 ago. 2023. 




No cartum, a oposição mais evidente que compõe a crítica do texto se mostra na relação  

Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: B
4: B
5: C
6: A
7: D
8: C
9: A
10: D