Questões de Concurso Público CRQ - 19ª Região (PB) 2017 para Assistente Administrativo
Foram encontradas 50 questões
Os Incríveis Poderes de Odin
O maior dos deuses vikings ajudou a criar o mundo, era capaz de
mudar de aparência e tinha uma lança que nunca errava o alvo.
Por Da Redação 30 set 2006, 22h00 - Atualizado em 31 out 2016, 18h23
Odin está para a mitologia nórdica assim como Zeus para o panteão grego – e, por que não, como Deus para o cristianismo moderno. Cultuado como entidade suprema por antigas tribos do norte da Germânia (atual Alemanha) e toda a população escandinava medieval (sobretudo onde hoje estão Noruega, Suécia e Dinamarca, incluindo também os povos que se estabeleceram na Islândia), possuía o dom da onisciência, tendo o conhecimento de tudo o que acontecia tanto no mundo dos vivos quanto dos mortos, além de dominar a arte das magias.
Segundo a crença pré-cristã dos escandinavos, no início havia somente o mundo do gelo (Niflheim) e o mundo do fogo (Musphelhein). Entre eles, uma abertura completamente vazia, chamada Ginungagap, onde nada havia e nada vivia. E foi justamente ali, no vácuo, que, num belo dia, se encontraram o fogo e o gelo. O fogo lambeu o gelo até este tomar a forma de um gigante, batizado de Ymir, e de uma enorme vaca, Audumbla, cujo leite alimentava Ymir. A vaca também lambeu o gelo e criou o primeiro deus, Buri, que foi pai de Bor, que por sua vez gerou Odin e seus dois irmãos, Vili e Vé.
Ymir era hermafrodita e procriou sozinho a raça dos gigantes. Mas foi morto por Odin e seus irmãos. Da carne do gigante, o trio formou a terra. De seu sangue, o mar. Dos ossos, as montanhas. Dos cabelos, as árvores, e de seu crânio, a abóbada celeste. Fizeram, ainda, de dois troncos de árvores, o primeiro par de humanos: Ak e Embla.
Fonte de Sabedoria
Além de criar o mundo, Odin era venerado como
deus da sabedoria. O que nem sempre foi assim. Reza a
lenda que ele, ávido por conhecer todas as coisas da
vida, feriu-se com a própria lança e suspendeu-se de cabeça para baixo na árvore Igdrasil, um freixo gigante que se eleva por cima dos nove mundos da mitologia
nórdica, estendendo suas raízes por todos eles. Foi
assim, oferecendo a si mesmo como sacrifício, que Odin
recebeu a sabedoria das runas, símbolos mágicos do
antigo alfabeto germânico, com os quais os homens podem prever o futuro. Depois, quis beber da “fonte da
sabedoria”, mas houve um novo preço a pagar: seu tio
Mimir, guardião da fonte, exigiu que Odin atirasse um
de seus olhos no poço para ter direito a um gole. Feito
isso, ele obteve tanto conhecimento que trouxe Mimir de volta à vida, após este ser morto na guerra entre os Aesir
e os Vanir, duas famílias rivais dentro do panteão
nórdico. Mas somente a cabeça de Mimir foi revivida.
Embalsamada, ela continuou na fonte do conhecimento,
sendo capaz de responder a qualquer pergunta que lhe
fizessem.
Odin mantinha-se informado dos acontecimentos graças aos dois corvos que levava nos ombros, Hugin (pensamento) e Munin (memória), que viajavam por toda a parte e lhe sussurravam o que se passava no mundo. Tornou-se deus da poesia, após ter roubado o hidromel, bebida favorita dos deuses, feito de mel e do sangue do sábio Kvasir. Seu cavalo de pêlo cinza, Sleipnir, tem oito pata e anda pela terra, pelo ar e pelos infernos.
Dependendo do dialeto, Odin pode aparecer com diferentes nomes, sendo o principal deles Wotan. Sua esposa, a deusa Friga, algumas vezes é confundida com Freia, deusa guerreira, a primeira das Valquírias - que significa, nas primitivas línguas germânicas, as que escolhem os mortos. Na mitologia, eram virgens armadas e formosas. Seu número habitual era três. Escolhiam os mortos em combate e levavam suas almas ao épico paraíso de Odin, chamado Valhala, cujo teto era de ouro e iluminado não por lâmpadas, mas espadas. Sob a crescente influência do cristianismo, o nome Valquíria degenerou. Um juiz na Inglaterra medieval mandou queimar uma pobre mulher acusada de ser uma Valquíria; ou seja, uma bruxa.
Embora possuísse a lança Gungnir, que jamais errava o alvo e em cujo cabo havia runas que ditavam a preservação da lei, a figura de Odin não era exatamente a de um guerreiro, mas inspirava combatentes a se lançarem freneticamente na batalha, sem nenhum sentimento ou temor. Nos últimos séculos pagãos, os vikings, povos nórdicos dados a luta e guerras, foram os derradeiros a combater invocando o nome de Odin. Os abatidos nesses confrontos, chamados de einherjars (mortos gloriosos), eram reunidos no salão da Valhala, a grande fortaleza do deus. Os rituais de enforcamento também faziam parte da veneração a Odin, sendo que o suicídio por essa prática era considerado um atalho para Valhala. Loucura? Não se fizermos um paralelo com a atual Jihad islâmica e seus homens-bomba...
Disponível em http://super.abril.com.br/historia/os-incriveis-poderes-de-odin/. Texto
adaptado para uso nesta avaliação.
Os Incríveis Poderes de Odin
O maior dos deuses vikings ajudou a criar o mundo, era capaz de
mudar de aparência e tinha uma lança que nunca errava o alvo.
Por Da Redação 30 set 2006, 22h00 - Atualizado em 31 out 2016, 18h23
Odin está para a mitologia nórdica assim como Zeus para o panteão grego – e, por que não, como Deus para o cristianismo moderno. Cultuado como entidade suprema por antigas tribos do norte da Germânia (atual Alemanha) e toda a população escandinava medieval (sobretudo onde hoje estão Noruega, Suécia e Dinamarca, incluindo também os povos que se estabeleceram na Islândia), possuía o dom da onisciência, tendo o conhecimento de tudo o que acontecia tanto no mundo dos vivos quanto dos mortos, além de dominar a arte das magias.
Segundo a crença pré-cristã dos escandinavos, no início havia somente o mundo do gelo (Niflheim) e o mundo do fogo (Musphelhein). Entre eles, uma abertura completamente vazia, chamada Ginungagap, onde nada havia e nada vivia. E foi justamente ali, no vácuo, que, num belo dia, se encontraram o fogo e o gelo. O fogo lambeu o gelo até este tomar a forma de um gigante, batizado de Ymir, e de uma enorme vaca, Audumbla, cujo leite alimentava Ymir. A vaca também lambeu o gelo e criou o primeiro deus, Buri, que foi pai de Bor, que por sua vez gerou Odin e seus dois irmãos, Vili e Vé.
Ymir era hermafrodita e procriou sozinho a raça dos gigantes. Mas foi morto por Odin e seus irmãos. Da carne do gigante, o trio formou a terra. De seu sangue, o mar. Dos ossos, as montanhas. Dos cabelos, as árvores, e de seu crânio, a abóbada celeste. Fizeram, ainda, de dois troncos de árvores, o primeiro par de humanos: Ak e Embla.
Fonte de Sabedoria
Além de criar o mundo, Odin era venerado como
deus da sabedoria. O que nem sempre foi assim. Reza a
lenda que ele, ávido por conhecer todas as coisas da
vida, feriu-se com a própria lança e suspendeu-se de cabeça para baixo na árvore Igdrasil, um freixo gigante que se eleva por cima dos nove mundos da mitologia
nórdica, estendendo suas raízes por todos eles. Foi
assim, oferecendo a si mesmo como sacrifício, que Odin
recebeu a sabedoria das runas, símbolos mágicos do
antigo alfabeto germânico, com os quais os homens podem prever o futuro. Depois, quis beber da “fonte da
sabedoria”, mas houve um novo preço a pagar: seu tio
Mimir, guardião da fonte, exigiu que Odin atirasse um
de seus olhos no poço para ter direito a um gole. Feito
isso, ele obteve tanto conhecimento que trouxe Mimir de volta à vida, após este ser morto na guerra entre os Aesir
e os Vanir, duas famílias rivais dentro do panteão
nórdico. Mas somente a cabeça de Mimir foi revivida.
Embalsamada, ela continuou na fonte do conhecimento,
sendo capaz de responder a qualquer pergunta que lhe
fizessem.
Odin mantinha-se informado dos acontecimentos graças aos dois corvos que levava nos ombros, Hugin (pensamento) e Munin (memória), que viajavam por toda a parte e lhe sussurravam o que se passava no mundo. Tornou-se deus da poesia, após ter roubado o hidromel, bebida favorita dos deuses, feito de mel e do sangue do sábio Kvasir. Seu cavalo de pêlo cinza, Sleipnir, tem oito pata e anda pela terra, pelo ar e pelos infernos.
Dependendo do dialeto, Odin pode aparecer com diferentes nomes, sendo o principal deles Wotan. Sua esposa, a deusa Friga, algumas vezes é confundida com Freia, deusa guerreira, a primeira das Valquírias - que significa, nas primitivas línguas germânicas, as que escolhem os mortos. Na mitologia, eram virgens armadas e formosas. Seu número habitual era três. Escolhiam os mortos em combate e levavam suas almas ao épico paraíso de Odin, chamado Valhala, cujo teto era de ouro e iluminado não por lâmpadas, mas espadas. Sob a crescente influência do cristianismo, o nome Valquíria degenerou. Um juiz na Inglaterra medieval mandou queimar uma pobre mulher acusada de ser uma Valquíria; ou seja, uma bruxa.
Embora possuísse a lança Gungnir, que jamais errava o alvo e em cujo cabo havia runas que ditavam a preservação da lei, a figura de Odin não era exatamente a de um guerreiro, mas inspirava combatentes a se lançarem freneticamente na batalha, sem nenhum sentimento ou temor. Nos últimos séculos pagãos, os vikings, povos nórdicos dados a luta e guerras, foram os derradeiros a combater invocando o nome de Odin. Os abatidos nesses confrontos, chamados de einherjars (mortos gloriosos), eram reunidos no salão da Valhala, a grande fortaleza do deus. Os rituais de enforcamento também faziam parte da veneração a Odin, sendo que o suicídio por essa prática era considerado um atalho para Valhala. Loucura? Não se fizermos um paralelo com a atual Jihad islâmica e seus homens-bomba...
Disponível em http://super.abril.com.br/historia/os-incriveis-poderes-de-odin/. Texto
adaptado para uso nesta avaliação.
Os Incríveis Poderes de Odin
O maior dos deuses vikings ajudou a criar o mundo, era capaz de
mudar de aparência e tinha uma lança que nunca errava o alvo.
Por Da Redação 30 set 2006, 22h00 - Atualizado em 31 out 2016, 18h23
Odin está para a mitologia nórdica assim como Zeus para o panteão grego – e, por que não, como Deus para o cristianismo moderno. Cultuado como entidade suprema por antigas tribos do norte da Germânia (atual Alemanha) e toda a população escandinava medieval (sobretudo onde hoje estão Noruega, Suécia e Dinamarca, incluindo também os povos que se estabeleceram na Islândia), possuía o dom da onisciência, tendo o conhecimento de tudo o que acontecia tanto no mundo dos vivos quanto dos mortos, além de dominar a arte das magias.
Segundo a crença pré-cristã dos escandinavos, no início havia somente o mundo do gelo (Niflheim) e o mundo do fogo (Musphelhein). Entre eles, uma abertura completamente vazia, chamada Ginungagap, onde nada havia e nada vivia. E foi justamente ali, no vácuo, que, num belo dia, se encontraram o fogo e o gelo. O fogo lambeu o gelo até este tomar a forma de um gigante, batizado de Ymir, e de uma enorme vaca, Audumbla, cujo leite alimentava Ymir. A vaca também lambeu o gelo e criou o primeiro deus, Buri, que foi pai de Bor, que por sua vez gerou Odin e seus dois irmãos, Vili e Vé.
Ymir era hermafrodita e procriou sozinho a raça dos gigantes. Mas foi morto por Odin e seus irmãos. Da carne do gigante, o trio formou a terra. De seu sangue, o mar. Dos ossos, as montanhas. Dos cabelos, as árvores, e de seu crânio, a abóbada celeste. Fizeram, ainda, de dois troncos de árvores, o primeiro par de humanos: Ak e Embla.
Fonte de Sabedoria
Além de criar o mundo, Odin era venerado como
deus da sabedoria. O que nem sempre foi assim. Reza a
lenda que ele, ávido por conhecer todas as coisas da
vida, feriu-se com a própria lança e suspendeu-se de cabeça para baixo na árvore Igdrasil, um freixo gigante que se eleva por cima dos nove mundos da mitologia
nórdica, estendendo suas raízes por todos eles. Foi
assim, oferecendo a si mesmo como sacrifício, que Odin
recebeu a sabedoria das runas, símbolos mágicos do
antigo alfabeto germânico, com os quais os homens podem prever o futuro. Depois, quis beber da “fonte da
sabedoria”, mas houve um novo preço a pagar: seu tio
Mimir, guardião da fonte, exigiu que Odin atirasse um
de seus olhos no poço para ter direito a um gole. Feito
isso, ele obteve tanto conhecimento que trouxe Mimir de volta à vida, após este ser morto na guerra entre os Aesir
e os Vanir, duas famílias rivais dentro do panteão
nórdico. Mas somente a cabeça de Mimir foi revivida.
Embalsamada, ela continuou na fonte do conhecimento,
sendo capaz de responder a qualquer pergunta que lhe
fizessem.
Odin mantinha-se informado dos acontecimentos graças aos dois corvos que levava nos ombros, Hugin (pensamento) e Munin (memória), que viajavam por toda a parte e lhe sussurravam o que se passava no mundo. Tornou-se deus da poesia, após ter roubado o hidromel, bebida favorita dos deuses, feito de mel e do sangue do sábio Kvasir. Seu cavalo de pêlo cinza, Sleipnir, tem oito pata e anda pela terra, pelo ar e pelos infernos.
Dependendo do dialeto, Odin pode aparecer com diferentes nomes, sendo o principal deles Wotan. Sua esposa, a deusa Friga, algumas vezes é confundida com Freia, deusa guerreira, a primeira das Valquírias - que significa, nas primitivas línguas germânicas, as que escolhem os mortos. Na mitologia, eram virgens armadas e formosas. Seu número habitual era três. Escolhiam os mortos em combate e levavam suas almas ao épico paraíso de Odin, chamado Valhala, cujo teto era de ouro e iluminado não por lâmpadas, mas espadas. Sob a crescente influência do cristianismo, o nome Valquíria degenerou. Um juiz na Inglaterra medieval mandou queimar uma pobre mulher acusada de ser uma Valquíria; ou seja, uma bruxa.
Embora possuísse a lança Gungnir, que jamais errava o alvo e em cujo cabo havia runas que ditavam a preservação da lei, a figura de Odin não era exatamente a de um guerreiro, mas inspirava combatentes a se lançarem freneticamente na batalha, sem nenhum sentimento ou temor. Nos últimos séculos pagãos, os vikings, povos nórdicos dados a luta e guerras, foram os derradeiros a combater invocando o nome de Odin. Os abatidos nesses confrontos, chamados de einherjars (mortos gloriosos), eram reunidos no salão da Valhala, a grande fortaleza do deus. Os rituais de enforcamento também faziam parte da veneração a Odin, sendo que o suicídio por essa prática era considerado um atalho para Valhala. Loucura? Não se fizermos um paralelo com a atual Jihad islâmica e seus homens-bomba...
Disponível em http://super.abril.com.br/historia/os-incriveis-poderes-de-odin/. Texto
adaptado para uso nesta avaliação.
“Escolhiam os mortos em combate e levavam suas almas ao épico paraíso de Odin, chamado Valhala, cujo teto era de ouro e iluminado não por lâmpadas, mas espadas”.
A palavra cujo faz referência a outro termo ou expressão dentro do texto, identifique-o:
Os Incríveis Poderes de Odin
O maior dos deuses vikings ajudou a criar o mundo, era capaz de
mudar de aparência e tinha uma lança que nunca errava o alvo.
Por Da Redação 30 set 2006, 22h00 - Atualizado em 31 out 2016, 18h23
Odin está para a mitologia nórdica assim como Zeus para o panteão grego – e, por que não, como Deus para o cristianismo moderno. Cultuado como entidade suprema por antigas tribos do norte da Germânia (atual Alemanha) e toda a população escandinava medieval (sobretudo onde hoje estão Noruega, Suécia e Dinamarca, incluindo também os povos que se estabeleceram na Islândia), possuía o dom da onisciência, tendo o conhecimento de tudo o que acontecia tanto no mundo dos vivos quanto dos mortos, além de dominar a arte das magias.
Segundo a crença pré-cristã dos escandinavos, no início havia somente o mundo do gelo (Niflheim) e o mundo do fogo (Musphelhein). Entre eles, uma abertura completamente vazia, chamada Ginungagap, onde nada havia e nada vivia. E foi justamente ali, no vácuo, que, num belo dia, se encontraram o fogo e o gelo. O fogo lambeu o gelo até este tomar a forma de um gigante, batizado de Ymir, e de uma enorme vaca, Audumbla, cujo leite alimentava Ymir. A vaca também lambeu o gelo e criou o primeiro deus, Buri, que foi pai de Bor, que por sua vez gerou Odin e seus dois irmãos, Vili e Vé.
Ymir era hermafrodita e procriou sozinho a raça dos gigantes. Mas foi morto por Odin e seus irmãos. Da carne do gigante, o trio formou a terra. De seu sangue, o mar. Dos ossos, as montanhas. Dos cabelos, as árvores, e de seu crânio, a abóbada celeste. Fizeram, ainda, de dois troncos de árvores, o primeiro par de humanos: Ak e Embla.
Fonte de Sabedoria
Além de criar o mundo, Odin era venerado como
deus da sabedoria. O que nem sempre foi assim. Reza a
lenda que ele, ávido por conhecer todas as coisas da
vida, feriu-se com a própria lança e suspendeu-se de cabeça para baixo na árvore Igdrasil, um freixo gigante que se eleva por cima dos nove mundos da mitologia
nórdica, estendendo suas raízes por todos eles. Foi
assim, oferecendo a si mesmo como sacrifício, que Odin
recebeu a sabedoria das runas, símbolos mágicos do
antigo alfabeto germânico, com os quais os homens podem prever o futuro. Depois, quis beber da “fonte da
sabedoria”, mas houve um novo preço a pagar: seu tio
Mimir, guardião da fonte, exigiu que Odin atirasse um
de seus olhos no poço para ter direito a um gole. Feito
isso, ele obteve tanto conhecimento que trouxe Mimir de volta à vida, após este ser morto na guerra entre os Aesir
e os Vanir, duas famílias rivais dentro do panteão
nórdico. Mas somente a cabeça de Mimir foi revivida.
Embalsamada, ela continuou na fonte do conhecimento,
sendo capaz de responder a qualquer pergunta que lhe
fizessem.
Odin mantinha-se informado dos acontecimentos graças aos dois corvos que levava nos ombros, Hugin (pensamento) e Munin (memória), que viajavam por toda a parte e lhe sussurravam o que se passava no mundo. Tornou-se deus da poesia, após ter roubado o hidromel, bebida favorita dos deuses, feito de mel e do sangue do sábio Kvasir. Seu cavalo de pêlo cinza, Sleipnir, tem oito pata e anda pela terra, pelo ar e pelos infernos.
Dependendo do dialeto, Odin pode aparecer com diferentes nomes, sendo o principal deles Wotan. Sua esposa, a deusa Friga, algumas vezes é confundida com Freia, deusa guerreira, a primeira das Valquírias - que significa, nas primitivas línguas germânicas, as que escolhem os mortos. Na mitologia, eram virgens armadas e formosas. Seu número habitual era três. Escolhiam os mortos em combate e levavam suas almas ao épico paraíso de Odin, chamado Valhala, cujo teto era de ouro e iluminado não por lâmpadas, mas espadas. Sob a crescente influência do cristianismo, o nome Valquíria degenerou. Um juiz na Inglaterra medieval mandou queimar uma pobre mulher acusada de ser uma Valquíria; ou seja, uma bruxa.
Embora possuísse a lança Gungnir, que jamais errava o alvo e em cujo cabo havia runas que ditavam a preservação da lei, a figura de Odin não era exatamente a de um guerreiro, mas inspirava combatentes a se lançarem freneticamente na batalha, sem nenhum sentimento ou temor. Nos últimos séculos pagãos, os vikings, povos nórdicos dados a luta e guerras, foram os derradeiros a combater invocando o nome de Odin. Os abatidos nesses confrontos, chamados de einherjars (mortos gloriosos), eram reunidos no salão da Valhala, a grande fortaleza do deus. Os rituais de enforcamento também faziam parte da veneração a Odin, sendo que o suicídio por essa prática era considerado um atalho para Valhala. Loucura? Não se fizermos um paralelo com a atual Jihad islâmica e seus homens-bomba...
Disponível em http://super.abril.com.br/historia/os-incriveis-poderes-de-odin/. Texto
adaptado para uso nesta avaliação.
Leia as seguintes passagens do texto:
“(...) Odin recebeu a sabedoria das runas, símbolos mágicos do antigo alfabeto germânico, com os quais os homens podem prever o futuro.
“(...) após ter roubado o hidromel, bebida favorita dos deuses, feito de mel e do sangue do sábio Kvasir”.
Sobre o uso da vírgula presentes nos trechos acima, pode-se afirmar que:
Os Incríveis Poderes de Odin
O maior dos deuses vikings ajudou a criar o mundo, era capaz de
mudar de aparência e tinha uma lança que nunca errava o alvo.
Por Da Redação 30 set 2006, 22h00 - Atualizado em 31 out 2016, 18h23
Odin está para a mitologia nórdica assim como Zeus para o panteão grego – e, por que não, como Deus para o cristianismo moderno. Cultuado como entidade suprema por antigas tribos do norte da Germânia (atual Alemanha) e toda a população escandinava medieval (sobretudo onde hoje estão Noruega, Suécia e Dinamarca, incluindo também os povos que se estabeleceram na Islândia), possuía o dom da onisciência, tendo o conhecimento de tudo o que acontecia tanto no mundo dos vivos quanto dos mortos, além de dominar a arte das magias.
Segundo a crença pré-cristã dos escandinavos, no início havia somente o mundo do gelo (Niflheim) e o mundo do fogo (Musphelhein). Entre eles, uma abertura completamente vazia, chamada Ginungagap, onde nada havia e nada vivia. E foi justamente ali, no vácuo, que, num belo dia, se encontraram o fogo e o gelo. O fogo lambeu o gelo até este tomar a forma de um gigante, batizado de Ymir, e de uma enorme vaca, Audumbla, cujo leite alimentava Ymir. A vaca também lambeu o gelo e criou o primeiro deus, Buri, que foi pai de Bor, que por sua vez gerou Odin e seus dois irmãos, Vili e Vé.
Ymir era hermafrodita e procriou sozinho a raça dos gigantes. Mas foi morto por Odin e seus irmãos. Da carne do gigante, o trio formou a terra. De seu sangue, o mar. Dos ossos, as montanhas. Dos cabelos, as árvores, e de seu crânio, a abóbada celeste. Fizeram, ainda, de dois troncos de árvores, o primeiro par de humanos: Ak e Embla.
Fonte de Sabedoria
Além de criar o mundo, Odin era venerado como
deus da sabedoria. O que nem sempre foi assim. Reza a
lenda que ele, ávido por conhecer todas as coisas da
vida, feriu-se com a própria lança e suspendeu-se de cabeça para baixo na árvore Igdrasil, um freixo gigante que se eleva por cima dos nove mundos da mitologia
nórdica, estendendo suas raízes por todos eles. Foi
assim, oferecendo a si mesmo como sacrifício, que Odin
recebeu a sabedoria das runas, símbolos mágicos do
antigo alfabeto germânico, com os quais os homens podem prever o futuro. Depois, quis beber da “fonte da
sabedoria”, mas houve um novo preço a pagar: seu tio
Mimir, guardião da fonte, exigiu que Odin atirasse um
de seus olhos no poço para ter direito a um gole. Feito
isso, ele obteve tanto conhecimento que trouxe Mimir de volta à vida, após este ser morto na guerra entre os Aesir
e os Vanir, duas famílias rivais dentro do panteão
nórdico. Mas somente a cabeça de Mimir foi revivida.
Embalsamada, ela continuou na fonte do conhecimento,
sendo capaz de responder a qualquer pergunta que lhe
fizessem.
Odin mantinha-se informado dos acontecimentos graças aos dois corvos que levava nos ombros, Hugin (pensamento) e Munin (memória), que viajavam por toda a parte e lhe sussurravam o que se passava no mundo. Tornou-se deus da poesia, após ter roubado o hidromel, bebida favorita dos deuses, feito de mel e do sangue do sábio Kvasir. Seu cavalo de pêlo cinza, Sleipnir, tem oito pata e anda pela terra, pelo ar e pelos infernos.
Dependendo do dialeto, Odin pode aparecer com diferentes nomes, sendo o principal deles Wotan. Sua esposa, a deusa Friga, algumas vezes é confundida com Freia, deusa guerreira, a primeira das Valquírias - que significa, nas primitivas línguas germânicas, as que escolhem os mortos. Na mitologia, eram virgens armadas e formosas. Seu número habitual era três. Escolhiam os mortos em combate e levavam suas almas ao épico paraíso de Odin, chamado Valhala, cujo teto era de ouro e iluminado não por lâmpadas, mas espadas. Sob a crescente influência do cristianismo, o nome Valquíria degenerou. Um juiz na Inglaterra medieval mandou queimar uma pobre mulher acusada de ser uma Valquíria; ou seja, uma bruxa.
Embora possuísse a lança Gungnir, que jamais errava o alvo e em cujo cabo havia runas que ditavam a preservação da lei, a figura de Odin não era exatamente a de um guerreiro, mas inspirava combatentes a se lançarem freneticamente na batalha, sem nenhum sentimento ou temor. Nos últimos séculos pagãos, os vikings, povos nórdicos dados a luta e guerras, foram os derradeiros a combater invocando o nome de Odin. Os abatidos nesses confrontos, chamados de einherjars (mortos gloriosos), eram reunidos no salão da Valhala, a grande fortaleza do deus. Os rituais de enforcamento também faziam parte da veneração a Odin, sendo que o suicídio por essa prática era considerado um atalho para Valhala. Loucura? Não se fizermos um paralelo com a atual Jihad islâmica e seus homens-bomba...
Disponível em http://super.abril.com.br/historia/os-incriveis-poderes-de-odin/. Texto
adaptado para uso nesta avaliação.
“Sua esposa, a deusa Friga, algumas vezes é confundida com Freia, deusa guerreira, a primeira das Valquírias – que significa, nas primitivas línguas germânicas, as que escolhem os mortos.”.
A palavra primitivas pode ser substituída, sem prejuízo de sentido para o contexto, pelo termo:
Os Incríveis Poderes de Odin
O maior dos deuses vikings ajudou a criar o mundo, era capaz de
mudar de aparência e tinha uma lança que nunca errava o alvo.
Por Da Redação 30 set 2006, 22h00 - Atualizado em 31 out 2016, 18h23
Odin está para a mitologia nórdica assim como Zeus para o panteão grego – e, por que não, como Deus para o cristianismo moderno. Cultuado como entidade suprema por antigas tribos do norte da Germânia (atual Alemanha) e toda a população escandinava medieval (sobretudo onde hoje estão Noruega, Suécia e Dinamarca, incluindo também os povos que se estabeleceram na Islândia), possuía o dom da onisciência, tendo o conhecimento de tudo o que acontecia tanto no mundo dos vivos quanto dos mortos, além de dominar a arte das magias.
Segundo a crença pré-cristã dos escandinavos, no início havia somente o mundo do gelo (Niflheim) e o mundo do fogo (Musphelhein). Entre eles, uma abertura completamente vazia, chamada Ginungagap, onde nada havia e nada vivia. E foi justamente ali, no vácuo, que, num belo dia, se encontraram o fogo e o gelo. O fogo lambeu o gelo até este tomar a forma de um gigante, batizado de Ymir, e de uma enorme vaca, Audumbla, cujo leite alimentava Ymir. A vaca também lambeu o gelo e criou o primeiro deus, Buri, que foi pai de Bor, que por sua vez gerou Odin e seus dois irmãos, Vili e Vé.
Ymir era hermafrodita e procriou sozinho a raça dos gigantes. Mas foi morto por Odin e seus irmãos. Da carne do gigante, o trio formou a terra. De seu sangue, o mar. Dos ossos, as montanhas. Dos cabelos, as árvores, e de seu crânio, a abóbada celeste. Fizeram, ainda, de dois troncos de árvores, o primeiro par de humanos: Ak e Embla.
Fonte de Sabedoria
Além de criar o mundo, Odin era venerado como
deus da sabedoria. O que nem sempre foi assim. Reza a
lenda que ele, ávido por conhecer todas as coisas da
vida, feriu-se com a própria lança e suspendeu-se de cabeça para baixo na árvore Igdrasil, um freixo gigante que se eleva por cima dos nove mundos da mitologia
nórdica, estendendo suas raízes por todos eles. Foi
assim, oferecendo a si mesmo como sacrifício, que Odin
recebeu a sabedoria das runas, símbolos mágicos do
antigo alfabeto germânico, com os quais os homens podem prever o futuro. Depois, quis beber da “fonte da
sabedoria”, mas houve um novo preço a pagar: seu tio
Mimir, guardião da fonte, exigiu que Odin atirasse um
de seus olhos no poço para ter direito a um gole. Feito
isso, ele obteve tanto conhecimento que trouxe Mimir de volta à vida, após este ser morto na guerra entre os Aesir
e os Vanir, duas famílias rivais dentro do panteão
nórdico. Mas somente a cabeça de Mimir foi revivida.
Embalsamada, ela continuou na fonte do conhecimento,
sendo capaz de responder a qualquer pergunta que lhe
fizessem.
Odin mantinha-se informado dos acontecimentos graças aos dois corvos que levava nos ombros, Hugin (pensamento) e Munin (memória), que viajavam por toda a parte e lhe sussurravam o que se passava no mundo. Tornou-se deus da poesia, após ter roubado o hidromel, bebida favorita dos deuses, feito de mel e do sangue do sábio Kvasir. Seu cavalo de pêlo cinza, Sleipnir, tem oito pata e anda pela terra, pelo ar e pelos infernos.
Dependendo do dialeto, Odin pode aparecer com diferentes nomes, sendo o principal deles Wotan. Sua esposa, a deusa Friga, algumas vezes é confundida com Freia, deusa guerreira, a primeira das Valquírias - que significa, nas primitivas línguas germânicas, as que escolhem os mortos. Na mitologia, eram virgens armadas e formosas. Seu número habitual era três. Escolhiam os mortos em combate e levavam suas almas ao épico paraíso de Odin, chamado Valhala, cujo teto era de ouro e iluminado não por lâmpadas, mas espadas. Sob a crescente influência do cristianismo, o nome Valquíria degenerou. Um juiz na Inglaterra medieval mandou queimar uma pobre mulher acusada de ser uma Valquíria; ou seja, uma bruxa.
Embora possuísse a lança Gungnir, que jamais errava o alvo e em cujo cabo havia runas que ditavam a preservação da lei, a figura de Odin não era exatamente a de um guerreiro, mas inspirava combatentes a se lançarem freneticamente na batalha, sem nenhum sentimento ou temor. Nos últimos séculos pagãos, os vikings, povos nórdicos dados a luta e guerras, foram os derradeiros a combater invocando o nome de Odin. Os abatidos nesses confrontos, chamados de einherjars (mortos gloriosos), eram reunidos no salão da Valhala, a grande fortaleza do deus. Os rituais de enforcamento também faziam parte da veneração a Odin, sendo que o suicídio por essa prática era considerado um atalho para Valhala. Loucura? Não se fizermos um paralelo com a atual Jihad islâmica e seus homens-bomba...
Disponível em http://super.abril.com.br/historia/os-incriveis-poderes-de-odin/. Texto
adaptado para uso nesta avaliação.
Sobre o deus nórdico Odin, podemos afirmar que:
I. Sempre foi caracterizado como detentor de grande sabedoria.
II. Criou a Terra, sozinho, a partir dos restos mortais de Ymir.
III. Em todos os dialetos, o deus apresenta o mesmo nome.
Os Incríveis Poderes de Odin
O maior dos deuses vikings ajudou a criar o mundo, era capaz de
mudar de aparência e tinha uma lança que nunca errava o alvo.
Por Da Redação 30 set 2006, 22h00 - Atualizado em 31 out 2016, 18h23
Odin está para a mitologia nórdica assim como Zeus para o panteão grego – e, por que não, como Deus para o cristianismo moderno. Cultuado como entidade suprema por antigas tribos do norte da Germânia (atual Alemanha) e toda a população escandinava medieval (sobretudo onde hoje estão Noruega, Suécia e Dinamarca, incluindo também os povos que se estabeleceram na Islândia), possuía o dom da onisciência, tendo o conhecimento de tudo o que acontecia tanto no mundo dos vivos quanto dos mortos, além de dominar a arte das magias.
Segundo a crença pré-cristã dos escandinavos, no início havia somente o mundo do gelo (Niflheim) e o mundo do fogo (Musphelhein). Entre eles, uma abertura completamente vazia, chamada Ginungagap, onde nada havia e nada vivia. E foi justamente ali, no vácuo, que, num belo dia, se encontraram o fogo e o gelo. O fogo lambeu o gelo até este tomar a forma de um gigante, batizado de Ymir, e de uma enorme vaca, Audumbla, cujo leite alimentava Ymir. A vaca também lambeu o gelo e criou o primeiro deus, Buri, que foi pai de Bor, que por sua vez gerou Odin e seus dois irmãos, Vili e Vé.
Ymir era hermafrodita e procriou sozinho a raça dos gigantes. Mas foi morto por Odin e seus irmãos. Da carne do gigante, o trio formou a terra. De seu sangue, o mar. Dos ossos, as montanhas. Dos cabelos, as árvores, e de seu crânio, a abóbada celeste. Fizeram, ainda, de dois troncos de árvores, o primeiro par de humanos: Ak e Embla.
Fonte de Sabedoria
Além de criar o mundo, Odin era venerado como
deus da sabedoria. O que nem sempre foi assim. Reza a
lenda que ele, ávido por conhecer todas as coisas da
vida, feriu-se com a própria lança e suspendeu-se de cabeça para baixo na árvore Igdrasil, um freixo gigante que se eleva por cima dos nove mundos da mitologia
nórdica, estendendo suas raízes por todos eles. Foi
assim, oferecendo a si mesmo como sacrifício, que Odin
recebeu a sabedoria das runas, símbolos mágicos do
antigo alfabeto germânico, com os quais os homens podem prever o futuro. Depois, quis beber da “fonte da
sabedoria”, mas houve um novo preço a pagar: seu tio
Mimir, guardião da fonte, exigiu que Odin atirasse um
de seus olhos no poço para ter direito a um gole. Feito
isso, ele obteve tanto conhecimento que trouxe Mimir de volta à vida, após este ser morto na guerra entre os Aesir
e os Vanir, duas famílias rivais dentro do panteão
nórdico. Mas somente a cabeça de Mimir foi revivida.
Embalsamada, ela continuou na fonte do conhecimento,
sendo capaz de responder a qualquer pergunta que lhe
fizessem.
Odin mantinha-se informado dos acontecimentos graças aos dois corvos que levava nos ombros, Hugin (pensamento) e Munin (memória), que viajavam por toda a parte e lhe sussurravam o que se passava no mundo. Tornou-se deus da poesia, após ter roubado o hidromel, bebida favorita dos deuses, feito de mel e do sangue do sábio Kvasir. Seu cavalo de pêlo cinza, Sleipnir, tem oito pata e anda pela terra, pelo ar e pelos infernos.
Dependendo do dialeto, Odin pode aparecer com diferentes nomes, sendo o principal deles Wotan. Sua esposa, a deusa Friga, algumas vezes é confundida com Freia, deusa guerreira, a primeira das Valquírias - que significa, nas primitivas línguas germânicas, as que escolhem os mortos. Na mitologia, eram virgens armadas e formosas. Seu número habitual era três. Escolhiam os mortos em combate e levavam suas almas ao épico paraíso de Odin, chamado Valhala, cujo teto era de ouro e iluminado não por lâmpadas, mas espadas. Sob a crescente influência do cristianismo, o nome Valquíria degenerou. Um juiz na Inglaterra medieval mandou queimar uma pobre mulher acusada de ser uma Valquíria; ou seja, uma bruxa.
Embora possuísse a lança Gungnir, que jamais errava o alvo e em cujo cabo havia runas que ditavam a preservação da lei, a figura de Odin não era exatamente a de um guerreiro, mas inspirava combatentes a se lançarem freneticamente na batalha, sem nenhum sentimento ou temor. Nos últimos séculos pagãos, os vikings, povos nórdicos dados a luta e guerras, foram os derradeiros a combater invocando o nome de Odin. Os abatidos nesses confrontos, chamados de einherjars (mortos gloriosos), eram reunidos no salão da Valhala, a grande fortaleza do deus. Os rituais de enforcamento também faziam parte da veneração a Odin, sendo que o suicídio por essa prática era considerado um atalho para Valhala. Loucura? Não se fizermos um paralelo com a atual Jihad islâmica e seus homens-bomba...
Disponível em http://super.abril.com.br/historia/os-incriveis-poderes-de-odin/. Texto
adaptado para uso nesta avaliação.
“Depois, quis beber da “fonte da sabedoria”, mas houve um novo preço a pagar (...)”.
Pode-se substituir o conectivo mas, mantendo o mesmo valor semântico, por:
Os Incríveis Poderes de Odin
O maior dos deuses vikings ajudou a criar o mundo, era capaz de
mudar de aparência e tinha uma lança que nunca errava o alvo.
Por Da Redação 30 set 2006, 22h00 - Atualizado em 31 out 2016, 18h23
Odin está para a mitologia nórdica assim como Zeus para o panteão grego – e, por que não, como Deus para o cristianismo moderno. Cultuado como entidade suprema por antigas tribos do norte da Germânia (atual Alemanha) e toda a população escandinava medieval (sobretudo onde hoje estão Noruega, Suécia e Dinamarca, incluindo também os povos que se estabeleceram na Islândia), possuía o dom da onisciência, tendo o conhecimento de tudo o que acontecia tanto no mundo dos vivos quanto dos mortos, além de dominar a arte das magias.
Segundo a crença pré-cristã dos escandinavos, no início havia somente o mundo do gelo (Niflheim) e o mundo do fogo (Musphelhein). Entre eles, uma abertura completamente vazia, chamada Ginungagap, onde nada havia e nada vivia. E foi justamente ali, no vácuo, que, num belo dia, se encontraram o fogo e o gelo. O fogo lambeu o gelo até este tomar a forma de um gigante, batizado de Ymir, e de uma enorme vaca, Audumbla, cujo leite alimentava Ymir. A vaca também lambeu o gelo e criou o primeiro deus, Buri, que foi pai de Bor, que por sua vez gerou Odin e seus dois irmãos, Vili e Vé.
Ymir era hermafrodita e procriou sozinho a raça dos gigantes. Mas foi morto por Odin e seus irmãos. Da carne do gigante, o trio formou a terra. De seu sangue, o mar. Dos ossos, as montanhas. Dos cabelos, as árvores, e de seu crânio, a abóbada celeste. Fizeram, ainda, de dois troncos de árvores, o primeiro par de humanos: Ak e Embla.
Fonte de Sabedoria
Além de criar o mundo, Odin era venerado como
deus da sabedoria. O que nem sempre foi assim. Reza a
lenda que ele, ávido por conhecer todas as coisas da
vida, feriu-se com a própria lança e suspendeu-se de cabeça para baixo na árvore Igdrasil, um freixo gigante que se eleva por cima dos nove mundos da mitologia
nórdica, estendendo suas raízes por todos eles. Foi
assim, oferecendo a si mesmo como sacrifício, que Odin
recebeu a sabedoria das runas, símbolos mágicos do
antigo alfabeto germânico, com os quais os homens podem prever o futuro. Depois, quis beber da “fonte da
sabedoria”, mas houve um novo preço a pagar: seu tio
Mimir, guardião da fonte, exigiu que Odin atirasse um
de seus olhos no poço para ter direito a um gole. Feito
isso, ele obteve tanto conhecimento que trouxe Mimir de volta à vida, após este ser morto na guerra entre os Aesir
e os Vanir, duas famílias rivais dentro do panteão
nórdico. Mas somente a cabeça de Mimir foi revivida.
Embalsamada, ela continuou na fonte do conhecimento,
sendo capaz de responder a qualquer pergunta que lhe
fizessem.
Odin mantinha-se informado dos acontecimentos graças aos dois corvos que levava nos ombros, Hugin (pensamento) e Munin (memória), que viajavam por toda a parte e lhe sussurravam o que se passava no mundo. Tornou-se deus da poesia, após ter roubado o hidromel, bebida favorita dos deuses, feito de mel e do sangue do sábio Kvasir. Seu cavalo de pêlo cinza, Sleipnir, tem oito pata e anda pela terra, pelo ar e pelos infernos.
Dependendo do dialeto, Odin pode aparecer com diferentes nomes, sendo o principal deles Wotan. Sua esposa, a deusa Friga, algumas vezes é confundida com Freia, deusa guerreira, a primeira das Valquírias - que significa, nas primitivas línguas germânicas, as que escolhem os mortos. Na mitologia, eram virgens armadas e formosas. Seu número habitual era três. Escolhiam os mortos em combate e levavam suas almas ao épico paraíso de Odin, chamado Valhala, cujo teto era de ouro e iluminado não por lâmpadas, mas espadas. Sob a crescente influência do cristianismo, o nome Valquíria degenerou. Um juiz na Inglaterra medieval mandou queimar uma pobre mulher acusada de ser uma Valquíria; ou seja, uma bruxa.
Embora possuísse a lança Gungnir, que jamais errava o alvo e em cujo cabo havia runas que ditavam a preservação da lei, a figura de Odin não era exatamente a de um guerreiro, mas inspirava combatentes a se lançarem freneticamente na batalha, sem nenhum sentimento ou temor. Nos últimos séculos pagãos, os vikings, povos nórdicos dados a luta e guerras, foram os derradeiros a combater invocando o nome de Odin. Os abatidos nesses confrontos, chamados de einherjars (mortos gloriosos), eram reunidos no salão da Valhala, a grande fortaleza do deus. Os rituais de enforcamento também faziam parte da veneração a Odin, sendo que o suicídio por essa prática era considerado um atalho para Valhala. Loucura? Não se fizermos um paralelo com a atual Jihad islâmica e seus homens-bomba...
Disponível em http://super.abril.com.br/historia/os-incriveis-poderes-de-odin/. Texto
adaptado para uso nesta avaliação.
“Depois, quis beber da “fonte da sabedoria”, mas houve um novo preço a pagar: seu tio Mimir, guardião da fonte, exigiu que Odin atirasse um de seus olhos no poço para ter direito a um gole.”.
O que em destaque apresenta a mesma função sintática na opção:
Os Incríveis Poderes de Odin
O maior dos deuses vikings ajudou a criar o mundo, era capaz de
mudar de aparência e tinha uma lança que nunca errava o alvo.
Por Da Redação 30 set 2006, 22h00 - Atualizado em 31 out 2016, 18h23
Odin está para a mitologia nórdica assim como Zeus para o panteão grego – e, por que não, como Deus para o cristianismo moderno. Cultuado como entidade suprema por antigas tribos do norte da Germânia (atual Alemanha) e toda a população escandinava medieval (sobretudo onde hoje estão Noruega, Suécia e Dinamarca, incluindo também os povos que se estabeleceram na Islândia), possuía o dom da onisciência, tendo o conhecimento de tudo o que acontecia tanto no mundo dos vivos quanto dos mortos, além de dominar a arte das magias.
Segundo a crença pré-cristã dos escandinavos, no início havia somente o mundo do gelo (Niflheim) e o mundo do fogo (Musphelhein). Entre eles, uma abertura completamente vazia, chamada Ginungagap, onde nada havia e nada vivia. E foi justamente ali, no vácuo, que, num belo dia, se encontraram o fogo e o gelo. O fogo lambeu o gelo até este tomar a forma de um gigante, batizado de Ymir, e de uma enorme vaca, Audumbla, cujo leite alimentava Ymir. A vaca também lambeu o gelo e criou o primeiro deus, Buri, que foi pai de Bor, que por sua vez gerou Odin e seus dois irmãos, Vili e Vé.
Ymir era hermafrodita e procriou sozinho a raça dos gigantes. Mas foi morto por Odin e seus irmãos. Da carne do gigante, o trio formou a terra. De seu sangue, o mar. Dos ossos, as montanhas. Dos cabelos, as árvores, e de seu crânio, a abóbada celeste. Fizeram, ainda, de dois troncos de árvores, o primeiro par de humanos: Ak e Embla.
Fonte de Sabedoria
Além de criar o mundo, Odin era venerado como
deus da sabedoria. O que nem sempre foi assim. Reza a
lenda que ele, ávido por conhecer todas as coisas da
vida, feriu-se com a própria lança e suspendeu-se de cabeça para baixo na árvore Igdrasil, um freixo gigante que se eleva por cima dos nove mundos da mitologia
nórdica, estendendo suas raízes por todos eles. Foi
assim, oferecendo a si mesmo como sacrifício, que Odin
recebeu a sabedoria das runas, símbolos mágicos do
antigo alfabeto germânico, com os quais os homens podem prever o futuro. Depois, quis beber da “fonte da
sabedoria”, mas houve um novo preço a pagar: seu tio
Mimir, guardião da fonte, exigiu que Odin atirasse um
de seus olhos no poço para ter direito a um gole. Feito
isso, ele obteve tanto conhecimento que trouxe Mimir de volta à vida, após este ser morto na guerra entre os Aesir
e os Vanir, duas famílias rivais dentro do panteão
nórdico. Mas somente a cabeça de Mimir foi revivida.
Embalsamada, ela continuou na fonte do conhecimento,
sendo capaz de responder a qualquer pergunta que lhe
fizessem.
Odin mantinha-se informado dos acontecimentos graças aos dois corvos que levava nos ombros, Hugin (pensamento) e Munin (memória), que viajavam por toda a parte e lhe sussurravam o que se passava no mundo. Tornou-se deus da poesia, após ter roubado o hidromel, bebida favorita dos deuses, feito de mel e do sangue do sábio Kvasir. Seu cavalo de pêlo cinza, Sleipnir, tem oito pata e anda pela terra, pelo ar e pelos infernos.
Dependendo do dialeto, Odin pode aparecer com diferentes nomes, sendo o principal deles Wotan. Sua esposa, a deusa Friga, algumas vezes é confundida com Freia, deusa guerreira, a primeira das Valquírias - que significa, nas primitivas línguas germânicas, as que escolhem os mortos. Na mitologia, eram virgens armadas e formosas. Seu número habitual era três. Escolhiam os mortos em combate e levavam suas almas ao épico paraíso de Odin, chamado Valhala, cujo teto era de ouro e iluminado não por lâmpadas, mas espadas. Sob a crescente influência do cristianismo, o nome Valquíria degenerou. Um juiz na Inglaterra medieval mandou queimar uma pobre mulher acusada de ser uma Valquíria; ou seja, uma bruxa.
Embora possuísse a lança Gungnir, que jamais errava o alvo e em cujo cabo havia runas que ditavam a preservação da lei, a figura de Odin não era exatamente a de um guerreiro, mas inspirava combatentes a se lançarem freneticamente na batalha, sem nenhum sentimento ou temor. Nos últimos séculos pagãos, os vikings, povos nórdicos dados a luta e guerras, foram os derradeiros a combater invocando o nome de Odin. Os abatidos nesses confrontos, chamados de einherjars (mortos gloriosos), eram reunidos no salão da Valhala, a grande fortaleza do deus. Os rituais de enforcamento também faziam parte da veneração a Odin, sendo que o suicídio por essa prática era considerado um atalho para Valhala. Loucura? Não se fizermos um paralelo com a atual Jihad islâmica e seus homens-bomba...
Disponível em http://super.abril.com.br/historia/os-incriveis-poderes-de-odin/. Texto
adaptado para uso nesta avaliação.
No trecho abaixo, eles é um coesivo referencial de:
“Reza a lenda que ele, ávido por conhecer todas as coisas da vida, feriu-se com a própria lança e suspendeu-se de cabeça para baixo na árvore Igdrasil, um freixo gigante que se eleva por cima dos nove mundos da mitologia nórdica, estendendo suas raízes por todos eles. Foi assim, oferecendo a si mesmo como sacrifício, que Odin recebeu a sabedoria das runas, símbolos mágicos do antigo alfabeto germânico, com os quais os homens podem prever o futuro.”.
Os Incríveis Poderes de Odin
O maior dos deuses vikings ajudou a criar o mundo, era capaz de
mudar de aparência e tinha uma lança que nunca errava o alvo.
Por Da Redação 30 set 2006, 22h00 - Atualizado em 31 out 2016, 18h23
Odin está para a mitologia nórdica assim como Zeus para o panteão grego – e, por que não, como Deus para o cristianismo moderno. Cultuado como entidade suprema por antigas tribos do norte da Germânia (atual Alemanha) e toda a população escandinava medieval (sobretudo onde hoje estão Noruega, Suécia e Dinamarca, incluindo também os povos que se estabeleceram na Islândia), possuía o dom da onisciência, tendo o conhecimento de tudo o que acontecia tanto no mundo dos vivos quanto dos mortos, além de dominar a arte das magias.
Segundo a crença pré-cristã dos escandinavos, no início havia somente o mundo do gelo (Niflheim) e o mundo do fogo (Musphelhein). Entre eles, uma abertura completamente vazia, chamada Ginungagap, onde nada havia e nada vivia. E foi justamente ali, no vácuo, que, num belo dia, se encontraram o fogo e o gelo. O fogo lambeu o gelo até este tomar a forma de um gigante, batizado de Ymir, e de uma enorme vaca, Audumbla, cujo leite alimentava Ymir. A vaca também lambeu o gelo e criou o primeiro deus, Buri, que foi pai de Bor, que por sua vez gerou Odin e seus dois irmãos, Vili e Vé.
Ymir era hermafrodita e procriou sozinho a raça dos gigantes. Mas foi morto por Odin e seus irmãos. Da carne do gigante, o trio formou a terra. De seu sangue, o mar. Dos ossos, as montanhas. Dos cabelos, as árvores, e de seu crânio, a abóbada celeste. Fizeram, ainda, de dois troncos de árvores, o primeiro par de humanos: Ak e Embla.
Fonte de Sabedoria
Além de criar o mundo, Odin era venerado como
deus da sabedoria. O que nem sempre foi assim. Reza a
lenda que ele, ávido por conhecer todas as coisas da
vida, feriu-se com a própria lança e suspendeu-se de cabeça para baixo na árvore Igdrasil, um freixo gigante que se eleva por cima dos nove mundos da mitologia
nórdica, estendendo suas raízes por todos eles. Foi
assim, oferecendo a si mesmo como sacrifício, que Odin
recebeu a sabedoria das runas, símbolos mágicos do
antigo alfabeto germânico, com os quais os homens podem prever o futuro. Depois, quis beber da “fonte da
sabedoria”, mas houve um novo preço a pagar: seu tio
Mimir, guardião da fonte, exigiu que Odin atirasse um
de seus olhos no poço para ter direito a um gole. Feito
isso, ele obteve tanto conhecimento que trouxe Mimir de volta à vida, após este ser morto na guerra entre os Aesir
e os Vanir, duas famílias rivais dentro do panteão
nórdico. Mas somente a cabeça de Mimir foi revivida.
Embalsamada, ela continuou na fonte do conhecimento,
sendo capaz de responder a qualquer pergunta que lhe
fizessem.
Odin mantinha-se informado dos acontecimentos graças aos dois corvos que levava nos ombros, Hugin (pensamento) e Munin (memória), que viajavam por toda a parte e lhe sussurravam o que se passava no mundo. Tornou-se deus da poesia, após ter roubado o hidromel, bebida favorita dos deuses, feito de mel e do sangue do sábio Kvasir. Seu cavalo de pêlo cinza, Sleipnir, tem oito pata e anda pela terra, pelo ar e pelos infernos.
Dependendo do dialeto, Odin pode aparecer com diferentes nomes, sendo o principal deles Wotan. Sua esposa, a deusa Friga, algumas vezes é confundida com Freia, deusa guerreira, a primeira das Valquírias - que significa, nas primitivas línguas germânicas, as que escolhem os mortos. Na mitologia, eram virgens armadas e formosas. Seu número habitual era três. Escolhiam os mortos em combate e levavam suas almas ao épico paraíso de Odin, chamado Valhala, cujo teto era de ouro e iluminado não por lâmpadas, mas espadas. Sob a crescente influência do cristianismo, o nome Valquíria degenerou. Um juiz na Inglaterra medieval mandou queimar uma pobre mulher acusada de ser uma Valquíria; ou seja, uma bruxa.
Embora possuísse a lança Gungnir, que jamais errava o alvo e em cujo cabo havia runas que ditavam a preservação da lei, a figura de Odin não era exatamente a de um guerreiro, mas inspirava combatentes a se lançarem freneticamente na batalha, sem nenhum sentimento ou temor. Nos últimos séculos pagãos, os vikings, povos nórdicos dados a luta e guerras, foram os derradeiros a combater invocando o nome de Odin. Os abatidos nesses confrontos, chamados de einherjars (mortos gloriosos), eram reunidos no salão da Valhala, a grande fortaleza do deus. Os rituais de enforcamento também faziam parte da veneração a Odin, sendo que o suicídio por essa prática era considerado um atalho para Valhala. Loucura? Não se fizermos um paralelo com a atual Jihad islâmica e seus homens-bomba...
Disponível em http://super.abril.com.br/historia/os-incriveis-poderes-de-odin/. Texto
adaptado para uso nesta avaliação.
“Os rituais de enforcamento também faziam parte da veneração a Odin, sendo que o suicídio por essa prática era considerado um atalho para Valhala. Loucura? Não se fizermos um paralelo com a atual Jihad islâmica e seus homens-bomba…”.
Considerando as palavras do autor, indique a alternativa correta acerca das ideias presentes no texto:
João Pessoa, cidade do Nordeste além de abrigar muita história e tradições culturais é conhecida como uma das capitais de melhor qualidade de vida do Nordeste.
Sobre o município de João Pessoa é CORRETO afirmar que:
I. Conhecida como "Porta do Sol", devido ao fato de, no município, estar localizada a Ponta do Seixas que é o ponto mais oriental das Américas
II. Durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, João Pessoa recebeu o título de "segunda capital mais verde do mundo".
III. De acordo com o IBGE a população estimada de João Pessoa em 2016 é de 801.718 habitantes.
Está(ão) CORRETA(S):
A capital da Paraíba - João Pessoa - recebeu esse nome em homenagem a um político brasileiro, nascido na cidade de Umbuzeiro, Estado da Paraíba em 21 de janeiro de 1878, e faleceu em Recife, Estado de Pernambuco em 26 de julho de 1930. De acordo com sua biografia, o nome completo de João Pessoa é:
Assinale a alternativa CORRETA:
O município de João Pessoa possui um tipo de clima caracterizado pela alta temperatura e o elevado teor de umidade. As temperaturas médias anuais giram em torno de 25°C e os índices pluviométricos entre 1250 mm e 2.000mm. Essas são características do tipo de clima:
Assinale a alternativa CORRETA:
Bacias Hidrográficas são regiões geográficas formadas por rios que deságuam num curso principal de água. Os rios possuem aproveitamento econômico diversificado, irrigando terras agrícolas, abastecendo reservatórios de água urbanos, fornecendo alimentos e produzindo energia elétrica.
Sobre as bacias hidrográficas brasileiras, é CORRETO afirmar que:
I. A Bacia do rio Parnaíba está localiza-se na região nordeste, entre os estados do Ceará, Maranhão e Piauí.
II. A Bacia do rio São Francisco está localizada em grande parte em território do Nordeste. Porém, o trecho inicial da bacia está localizado no norte de Minas Gerais.
III. A Bacia do Araguaia-Tocantins possui bom potencial hidrelétrico, sendo que nele está instalada a usina de Tucuruí.
IV. Na Bacia do rio Paraná encontra hidrelétricas de Itaipu (maior do Brasil) e Porto Primavera.
Estão CORRETAS:
A Revolução de 1930 foi um movimento armado, liderado, três estados brasileiros que se encontravam insatisfeitos com o resultado das eleições presidenciais e que resultou em um golpe de Estado, o Golpe de 1930. O Golpe derrubou o então presidente da república Washington Luís em 24 de outubro de 1930, impediu a posse do presidente eleito Júlio Prestes e colocou fim à República Velha.
Os estados brasileiros que lideraram a Revolução de 1930 foram:
Assinale a alternativa CORRETA.
"Diretas Já" foi um movimento político de cunho popular que teve como objetivo a retomada das eleições diretas ao cargo de presidente da República no Brasil. O movimento começou em maio de 1983 e foi até 1984, tendo mobilizado milhões de pessoas em comícios e passeatas.
Em 25 de abril de 1984, a emenda constitucional das eleições diretas foi colocada em votação. Porém, para a desilusão do povo brasileiro, ela não foi aprovada e em 15 de janeiro de 1985, ocorreram eleições indiretas, sendo eleito o primeiro presidente civil após o regime de Ditadura Militar (1964-1985), que foi:
Assinale a alternativa CORRETA:
É uma forma de relevo plana ou pouco inclinada, pouco acidentada, predominando a acumulação de sedimentos. Podem ser costeira, quando resulta do levantamento da plataforma continental, aluviais, resultado da acumulação de sedimentos feitos pelos rios e de piemonte, quando é formada na parte baixa entre as montanhas.
O conceito acima refere-se a forma de relevo denominado(a) de:
Assinale a alternativa CORRETA:
Com grande extensão territorial e variação climática, o Brasil abriga vários tipos de vegetação.
Assinale CORRETAMENTE a alternativa que sequencia cada tipo de vegetação conceituado a seguir:
I. Considerado o segundo maior bioma do Brasil, está
presente em diferentes estados brasileiros, sendo
predominante na Região Centro-Oeste. Entre as características marcantes desse tipo de vegetação
estão as árvores com caule tortuosos e o solo com
poucos nutrientes.
II. Encontrado em diferentes áreas litorâneas, onde deságuam os rios, esse bioma é caracterizado por ser uma área alagada de fundo lodoso e salobro.
III. Ocupando uma área de aproximadamente 800 mil quilômetros quadrados, é o único bioma exclusivamente brasileiro, típica das regiões semiáridas.
A sequência CORRETA é:
Energia Sustentável é aquela que é gerada e fornecida de modo a atender as necessidades atuais, porém sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazerem as suas necessidades. As principais fontes de energia sustentável são as renováveis e limpas, com nenhum ou muito pouco índice de geração de CO2 (dióxido de carbono) e outros gases do efeito estufa.
Assinale a alternativa que NÃO corresponde como energia sustentável, ou seja, energia limpa.
É ser capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. Não esgota os recursos para o futuro. Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.
Tal definição refere-se a:
Assinale a alternativa CORRETA: