A intenção de ruptura do Serviço Social com o conservadorismo se explicitou pela primeira vez, durante o período da ditadura militar (1964/1984) quando o país se encontrava sob as ordens da autocracia burguesa. O marco desse processo de ruptura do Serviço Social com o conservadorismo, que pretendia romper com o “Serviço Social tradicional”, do ponto de vista teórico-metodológico, formativo e interventivo ficou conhecido como: