O Desenvolvimento de Comunidade – DC emerge como disciplina acadêmica e como prática social
no pós-segunda guerra mundial, notadamente, no contexto da “guerra fria”. No processo de
redemocratização do Brasil, na década de 1980, o Serviço Social brasileiro aprimora suas críticas aos
ideais (teóricos e éticos) que alicerçam as práticas do Desenvolvimento de Comunidade, ensejando o
afastamento teórico e prático dessa metodologia de trabalho social. O principal argumento que embasa
a crítica do Serviço Social ao desenvolvimento de comunidade é o fato de que essa disciplina e sua
correlata prática social