Questões de Concurso Público Prefeitura de Marabá - PA 2019 para Engenheiro Florestal

Foram encontradas 17 questões

Q1832385 Engenharia Florestal
A agricultura familiar na amazônia enfrenta várias dificuldades no processo de recuperação de florestas com espécies nativas. para produzir mudas de espécies de árvores nativas, as principais dificuldades que a agricultura familiar enfrenta são:
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Q1832386 Engenharia Florestal
O debate sobre manejo florestal sustentável tem crescido na sociedade nas últimas décadas. Considerando-se a literatura da área e a Resolução 4006/2008 do CONAMA, é correto afirmar que o manejo pleno
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Q1832387 Engenharia Florestal
Na literatura sobre áreas degradadas, três conceitos são fundamentais: restauração, recuperação e reabilitação. Sobre os conceitos de restauração, reabilitação e recuperação, é correto afirmar, respectivamente, que
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Q1832388 Engenharia Florestal
Estudos científicos de longos anos mostram a importância da floresta Amazônica para o ciclo global do carbono. Apesar dos métodos atuais não serem totalmente confiáveis, estima-se que, na Amazônia, 50% da biomassa é constituída de carbono (Brown et al., 1992; Higuchi; Carvalho, 1994; Carvalho et al., 1995). Com base no exposto acima, é correto afirmar que 
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Q1832389 Engenharia Florestal
A classificação de sítios florestais é uma atividade complexa e leva em conta uma diversidade de fatores. Segundo Clutter et al (1983), do ponto de vista dos métodos de classificação, os sítios podem ser diretos e indiretos. Os métodos indiretos de classificação de sítios florestais utilizam:
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Q1832392 Engenharia Florestal
Os sistemas agroflorestais são ecossistemas complexos com possibilidade de múltiplas produções. Isso é possível porque nessa forma de produção, em vez de se retirar toda a vegetação original e se plantar apenas uma cultura em uma larga extensão de terra, procura-se entender o funcionamento da natureza e imitá-la, utilizando-se as relações entre os seres vivos a nosso favor e estimulando-se a biodiversidade. Nas agroflorestas utiliza-se culturas agrícolas, árvores e animais em um manejo que leva em consideração o tempo e o espaço, para o qual é muito importante o conhecimento das características de cada espécie utilizada e sua relação com as demais. A adubação é feita de forma natural, com os recursos disponíveis e com a dinâmica de ciclagem de nutrientes típica das florestas, por meio da poda das árvores e da adubação verde. Não se utiliza agrotóxicos nem adubos químicos, pois só causam contaminação química e mais desequilíbrio, indo contra a técnica da agrofloresta (que propõe um controle natural das pragas por meio do reestabelecimento do equilíbrio ecológico). Os sistemas agroflorestais devem tentar reproduzir ao máximo a arquitetura das formações naturais, para melhor aproveitar a radiação, umidade e nutrientes (NARDELE e CONDE, sd). Considerando-se o texto acima, as vantagens dos Sistemas Agroflorestais (SAFs) são:
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Q1832393 Engenharia Florestal
Nas últimas décadas a floresta Amazônica vem sendo substituída por um conjunto variado de atividades econômicas. A permanência de áreas florestadas e o uso manejado das florestas são temas de intensas disputas científicas e políticas. Apesar das indefinições, não há dúvida sobre a importância das florestas para o bem-estar das pessoas de agora e do futuro. Entre as formas de manejar as florestas, o sistema de regeneração natural oferece algumas vantagens, se comparado a formas que preconizam uma intervenção humana mais intensa. As principais características de um sistema de manejo cuja estratégia principal é a regeneração natural são: 
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Q1832394 Engenharia Florestal
O Diâmetro a Altura do Peito (DAP) é considerado uma variável dendrométrica muito importante em trabalhos florestais. A literatura recomenda que a medição do DAP de uma árvore em pé seja feita a uma altura de 1,30m. Considerando-se π igual a 3,141592, os valores de DAP para árvores com CAP igual a 2,5m; 1,5m; 3,5m e 4m são, respectivamente, 
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Q1832395 Engenharia Florestal
Em 1997, representantes de 166 países de todas as partes do mundo se reuniram no Japão para a 3ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre mudanças climáticas. O documento assinado ao final dessa reunião ficou conhecido como Protocolo de Kyoto. A síntese do Protocolo de Kyoto estabelece metas para a redução da(do)
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Q1832396 Engenharia Florestal
Atualmente existem dois principais sistemas de colheita de madeira: sistema de toras longas e de toras curtas. O sistema de toras longas envolve o corte e desgalhamento das árvores no local de abate, transporte das mesmas e posterior processamento à margem da estrada ou no pátio. No sistema de toras curtas, as árvores são cortadas e processadas em toras, com dimensões de acordo com o uso final, no próprio local de abate. A combinação “Skidder + Feller-buncher” pode ser considerada representativa no sistema de toras longas, enquanto o módulo “Harvester + Forwarder” trabalha em um sistema de colheita com processamento das árvores no local de abate. Considerando-se o sistema de toras longas, as vantagens desse sistema são:
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Q1832397 Engenharia Florestal
O Código Florestal Brasileiro foi motivo de muitas discussões em diferentes esferas da sociedade. Sua aprovação não foi um consenso nacional. Diferentes setores produtivos têm diferentes visões sobre o referido código. Apesar da constatação de alguns retrocessos na legislação brasileira sobre o tema, alguns avanços foram conseguidos. Os avanços do atual Código Florestal Brasileiro são:
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Q1832399 Engenharia Florestal
O processo de secagem da madeira é fundamental na atividade florestal. Dois processos são comumente utilizados: o natural e o convencional. No processo convencional, utilizam-se máquinas e equipamentos para controle de temperatura e umidade. Considerando-se esse método, o intervalo de temperatura utilizado para garantir uma secagem com o mínimo de defeito é entre
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Q1832400 Engenharia Florestal
Os principais defeitos ocasionados pelo processo de secagem são: colapso, encruamento, rachadura em favo, empenamento e rachaduras. O defeito encruamento
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Q1832401 Engenharia Florestal
O manejo de florestas nativas ainda é um tema que divide opiniões. Alguns pesquisadores ponderam que ainda não há conhecimento suficiente sobre as florestas tropicais, em especial a Amazônica, para orientar planos de manejo sustentáveis. No entanto, a legislação brasileira e o IBAMA permitem o manejo dessas florestas. Outros pesquisadores acreditam que mudanças na legislação para permitir a exportação de toras elevariam os preços, garantindo aos proprietários de florestas um ganho de capital maior. Considerando-se essas posições e os princípios do desenvolvimento sustentável, a liberação da comercialização de madeira em tora para o mercado internacional 
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Q1832402 Engenharia Florestal
As técnicas de manejo para diminuição dos impactos da exploração madeireira são recomendadas e necessárias. Entre as técnicas para exploração de baixo impacto, destaca-se o corte de cipós que envolvem as árvores. Apesar de controverso, pois os cipós têm uma função ecológica importante no ambiente florestal, trata-se de uma técnica que aumenta a eficiência da colheita florestal. Nesse sentido, os benefícios do corte de cipós em áreas manejadas de exploração florestal
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Q1832403 Engenharia Florestal
Existem vários sistemas silviculturais utilizados para a obtenção de diferentes produtos da floresta. Quando quer se obter madeira com maior valor agregado, algumas práticas são fundamentais, como a desrama e o desbaste. Essas práticas garantem toras com maior diâmetro e livre de nós. A prática do desbaste é uma
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Q1832404 Engenharia Florestal
O estado do Pará criou vários instrumentos para proteção do meio ambiente. Entre esses, um deles tem as seguintes atribuições:
I – estabelecer diretrizes para a aplicação dos recursos oriundos da compensação ambiental estadual em Unidades de Conservação (UC) existentes ou a serem criadas no estado do Pará; II – decidir sobre procedimentos administrativos e financeiros para execução da compensação ambiental estadual e propor a normatização necessária a esse fim; III – decidir sobre os recursos de revisão de gradação de impactos ambientais; IV – avaliar e auditar, periodicamente, a metodologia e os procedimentos de cálculo da compensação ambiental, de acordo com estudos ambientais realizados e percentuais definidos; V – criar grupo de trabalho para avaliação e revisão da metodologia de gradação de impactos ambientais; VI – aprovar, mediante votação, os Termos de Compromisso, Termos de Concordância de Cálculo e Gradação de Impacto Ambiental, Plano de Trabalho, Cronograma de Execução Físico-Financeiro e demais instrumentos necessários à operacionalização da compensação ambiental.
Esse instrumento é denominado
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Respostas
1: B
2: A
3: C
4: B
5: D
6: A
7: C
8: C
9: D
10: B
11: A
12: D
13: B
14: C
15: D
16: B
17: C