A Arte Povera, ou arte pobre, foi uma expressão usada, em 1969, pelo crítico italiano Germano
Celant para se referir ao trabalho de alguns de seus conterrâneos. Os objetos de arte haviam sido, até
então, modelados como depositários de emoções e ideias, e, segundo Celant, tratavam-se de um
“processo” “ao longo de paralelos binários, arte e vida, em busca do valor intermediário”. A proposta
conceitual da Arte Povera era a preocupação