O processo de envelhecimento humano acarreta alterações sociais, psíquicas e fisiológicas
importantes. A produção científica registra acentuada diminuição da capacidade aeróbia, na resistência
muscular e na força, acrescida de alterações emocionais, neurológicas e neuromotoras. A somatória
destas alterações influencia negativamente na independência, no desempenho motor e na qualidade de
vida do idoso. Todavia, a realização de exercícios e atividades físicas apresentam-se como fator de
contraposição as características degenerativas do envelhecimento. Tendo isso em vista, pode-se
afirmar que a valência física que sofre maior declínio e a atividade física mais adequada para melhorar
o desempenho motor do idoso são, respectivamente,