Desde o surgimento da Terapia Ocupacional, no início do século XX, muitos métodos de avaliação
sistemática vêm sendo desenvolvidos por terapeutas ocupacionais da Europa, Estados Unidos, Canadá
e Austrália. Estes métodos precisam ser padronizados, confiáveis, válidos e sensíveis a mudanças
clínicas para que se possam avaliar resultados (na prática clínica e em pesquisas científicas) e
comprovar o custo-benefício das intervenções (MAGALHÃES, 1997; TEDESCO, 2002). É correto
afirmar o seguinte: