No texto “A”, observa-se a utilização de formas linguísticas não contempladas pela gramática
tradicional, as quais poderiam ser vistas como “erros”, dentro dos parâmetros estabelecidos pela
gramática normativa. Levando-se em consideração o pressuposto de que “São os usos que
fundam a língua e não o contrário, [...] falar ou escrever bem não é ser capaz de adequar-se às
regras da língua, mas é usar adequadamente a língua para produzir um efeito de sentido
pretendido numa dada situação” (MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para escrita: atividades de
retextualização. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001, p.9.), pode-se afirmar que