Questões de Concurso Público Prefeitura de Parauapebas - PA 2023 para Antropólogo

Foram encontradas 50 questões

Q2304793 Noções de Informática
No sistema operacional multitarefa Windows 10, versão 1903 ou posterior, para pausar a atualização do sistema operacional, o usuário pode selecionar o menu Iniciar > Configurações > atualização & segurança >Windows Update. Neste caso, a pausa padrão é de 
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Q2304794 Noções de Informática
No buscador Microsoft Bing, ao realizar a busca por cpf | gov.br, serão filtradas 
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Q2304795 Noções de Informática
No programa Microsoft Word 365, versão desktop em Português (Brasil) para Windows, as seguintes opções são funções do menu Exibir:
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Q2304796 Noções de Informática
Sobre o armazenamento em nuvem, é correto afirmar que é um serviço de computação que 
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Q2304797 Noções de Informática
Sobre os tipos de extensões de arquivos, é correto afirmar que 
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Q2304798 Atualidades
Pesquisadores da Universidade de São Paulo chamam a atenção para o aquecimento global, advertindo que a atmosfera terrestre está ficando com uma quantidade maior de energia e uma das maneiras do sistema climático dissipar essa energia é através do aumento de eventos climáticos extremos. Uma das consequências deste fato é a(o)
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Q2304799 Atualidades
Uma das medidas recentes do Governo Federal em relação à crise da segurança no Estado do Rio de Janeiro é a(o)
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Q2304800 Atualidades
Realizado em setembro, no Centro Cultural de Parauapebas, o Festival Dança Carajás 2023, foi interrompido pela Prefeitura do Município em decorrência de
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Q2304801 Atualidades
Na segunda semana do mês de outubro de 2023, um fato relevante exigiu um posicionamento imediato por parte das gigantes Google, Amazon e Microsoft. Isto se deu por causa da(do)
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Q2304802 Atualidades
No meio da polêmica entre a dependência econômica em relação à energia baseada em combustíveis fósseis e a necessidade de proteção do meio ambiente, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), em setembro deste ano, resolveu
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Q2311162 Antropologia
O estudo de Émile Durkheim sobre a religião dos povos aborígenes da Austrália (“As Formas Elementares da Vida Religiosa”, de 1912) é um dos precursores da formação e do enquadramento do pensamento antropológico no campo das ciências humanas. A sua análise da concepção australiana sobre os seres sagrados, enquanto seres morais que refletem a própria sociedade, diz muito sobre a mentalidade científica europeia do início do século XX, que 
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Q2311163 Antropologia
“O que diferencia verdadeiramente o mundo humano do mundo animal é que, na humanidade, uma família não poderia existir sem existir a sociedade, isto é, uma pluralidade de famílias dispostas a reconhecer que existem outros laços para além dos consanguíneos e que o processo natural de descendência só pode levar-se a cabo através do processo social da afinidade".
(LÉVI-STRAUSS, Claude. As Estruturas elementares do parentesco. Petrópolis: Vozes. 1982, p. 34).
Esta tese do antropólogo francês, elaborada em meados do século XX, abriu um novo caminho para os estudos das relações de parentesco na Antropologia Social. O seu pressuposto fundamental é
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Q2311164 Antropologia
“O candomblé seria nesse sentido um sistema totêmico clássico (...) onde uma homologia é postulada entre um sistema de diferenças culturais e uma outra situada na natureza. Sua especificidade (...) é que (...) o sistema seria distendido até atingir as próprias diferenças interindividuais, na medida em que, sabe-se, para além do “orixá geral” comum a um grupo de indivíduos, cada pessoa é pensada como “filha” de uma divindade única, divindade esta que é sempre uma “qualidade” específica do orixá geral”.
(GOLDMAN, Márcio. A Possessão e a Construção Ritual da Pessoa no Candomblé. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social), Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1984, pp. 162-163.
Este trecho da dissertação de mestrado do antropólogo Márcio Goldman aborda a relação entre os orixás e seus filhos no Candomblé, na linha da construção antropológica da noção de pessoa. Segundo o estudo clássico de Marcel Mauss, a formação da noção de “pessoa/eu”, enquanto categoria do espírito humano,
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Q2311165 Antropologia
O exercício do poder, a partir do instituto da chefia em diferentes sociedades indígenas da América do Sul, encontra-se, em grande medida, cerceado pelas obrigações de troca, fazendo-o ter a aparência de um poder quase impotente, isto é, com pouca autoridade. Mas é possível entender o sentido antropológico deste exercício de poder, de modo mais preciso, como
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Q2311166 Antropologia
“A imensa diversidade sociocultural do Brasil é acompanhada de uma extraordinária diversidade fundiária. As múltiplas sociedades indígenas, cada uma delas com formas próprias de inter-relacionamento com seus respectivos ambientes geográficos, formam um dos núcleos mais importantes dessa diversidade, enquanto as centenas de remanescentes das comunidades dos quilombos, espalhadas por todo o território nacional, formam outro. (...) Ainda, há as distintas formas fundiárias mantidas pelas comunidades de açorianos, babaçueiros, caboclos, caiçairas, caipiras, campeiros, jangadeiros, pantaneiros, pescadores artesanais, praierios, sertanejos e varjeiros.”
 (LITTLE, Paul. Territórios Sociais e Povos Tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. Brasília: UNB – Série Antropologia, 2002, p. 2.)
O trecho acima apresenta os múltiplos arranjos socioespaciais criados na sociedade brasileira ao longo da sua história. Partindo deste exemplo, podemos considerar como cerne dos estudos antropológicos da territorialidade humana:
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Q2311167 Antropologia
A relação entre etnicidade e território é um elemento fundamental da definição de espacialidades identificadas com as populações tradicionais. Estas, segundo o Artigo 3º do Decreto Federal 6.040/2007, são “grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição”. Considerando-se a conexão entre territorialidade e identidade étnica, no caso de povos indígenas e de populações tradicionais, podemos entender etnicidade como 
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Q2311168 Antropologia
“Jamais parece ter havido, nem até uma época bastante próxima de nós, nem nas sociedades muito erradamente confundidas sob o nome de primitivas ou inferiores, algo que se assemelhasse ao que chamam a Economia natural. (...) Nas economias e nos direitos que precederam os nossos, nunca se constatam, por assim dizer, simples trocas de bens, de riquezas e de produtos num mercado estabelecido entre os indivíduos. Em primeiro lugar, não são indivíduos, são coletividades que se obrigam mutuamente, trocam e contratam; as pessoas presentes ao contrato são pessoas morais: clãs, tribos, famílias, que se enfrentam e se opõem seja em grupos frente a frente num terreno, seja por intermédio de seus chefes, seja ainda dessas duas maneiras ao mesmo tempo”.
 (MAUSS, Marcel. “Ensaio sobre a Dádiva: forma e razão da troca nas sociedades arcaicas” In: M. Mauss. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003, p. 189-190.)
Este trecho de abertura do famoso ensaio do antropólogo francês Marcel Mauss encaminha a reflexão sobre o sentido das trocas materiais entre os povos da Polinésia, da Melanésia e do Noroeste Norte-Americano, como sendo
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Q2311169 Antropologia
“A percepção do consumo como uma atividade maligna ou antissocial é bem mais profunda e existia muito antes do consumo de massa moderno. O próprio termo ‘consumo’ sugere que o problema é um tanto intrínseco à atividade. Consumir algo é usar algo, na realidade, destruir a própria cultura material.”
 (MILLER, Daniel. Consumo como Cultura Material. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 13, n. 28, p. 33-63, jul./dez. 2007 , p. 34).
O texto acima propõe uma crítica da concepção do consumo como prática antissocial. Nessa perspectiva, uma visão antropológica do consumo deve levá-lo em conta como
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Q2311170 Antropologia
Do ponto de vista dos sociólogos precursores dos estudos urbanos na Universidade de Chicago, nos anos 1920, o urbanismo compreende um modo de vida, isto é, um contexto de organização do comportamento social e da produção de personalidades ajustadas à cidade. O conjunto de estudos sobre este tema, desenvolvido por sociólogos como Robert Park, Louis Wirth, William Thomas e Ernest Burgess, é conhecido sob o título de
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Q2311171 Antropologia
Em seu trabalho pioneiro de Antropologia Urbana em uma grande cidade brasileira, realizado no início da década de 1970, Gilberto Velho identifica a urbanização ocorrida no país como “sociopática”, por ser caracterizada pela disseminação da desigualdade quanto ao acesso aos bens urbanos. Estudos antropológicos do fenômeno urbano podem apresentar resultados de grande escala como esse, quando
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Respostas
21: B
22: D
23: C
24: A
25: D
26: A
27: B
28: D
29: D
30: C
31: B
32: C
33: A
34: D
35: C
36: B
37: A
38: C
39: D
40: D