Questões de Concurso Público Prefeitura de Nova Veneza - SC 2016 para Psicólogo

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Q638925 Português






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                                Meu, seu e nosso 


Seja por ideologia, seja por redução de gastos ou para fazer negócios, o consumo colaborativo está se afirmando.

          Sérgio Fernandes e Marcos Zinani vão e voltam do trabalho de carro juntos, todos os dias. Eles se conheceram por meio do site Caronetas e há meses dividem custos e compartilham o tempo gasto no trajeto. Ana Luiza McLaren casou e sentiu seu apartamento ficar pequeno para duas pessoas. Então, juntou um monte de coisas encostadas e criou o blog Enjoei para vender tudo. A iniciativa teve tanto sucesso que foi promovida a site, reunindo muitos outros “enjoados”, e hoje é o sustento do casal.

Esses são exemplos recentes de uma mania que vem se disseminando pela – e graças à – internet: consumo colaborativo. Estão se multiplicando os sites de compartilhamento, de empréstimo, de troca ou venda de bens usados que aproximam interessados, removem intermediários e criam novas redes de afinidades. “Eles quebram a ideia do consumismo combinado com obsolescência planejada – a estratégia de projetar tudo para ficar ultrapassado em curto prazo”, define o socioeconomista Marcos Arruda.

   Nem sempre, entretanto, as iniciativas desse tipo acontecem de caso pensado. Ana Luiza confessa que a decisão de criar o blog Enjoei não teve o objetivo de reduzir o desperdício e cuidar do meio ambiente. Foi uma questão pessoal de ordem prática: falta de espaço no armário. “Mas é verdade que há um gosto especial em colocar uma coisa no correio, sabendo que outra pessoa vai continuar dando utilidade a ela”, completa. “Acho que seria forçar a barra dizer que o perfil dos usuários é marcado pelo consumo consciente. Tem gente que está vendendo coisas simplesmente porque quer levantar dinheiro com o que tem parado em casa.” Para Ana, a distância do seu site para o Mercado Livre é pouca e muita ao mesmo tempo. O Enjoei seria um shopping em que é mais gostoso passear, e onde se consegue vender os produtos por um preço mais alto do que no Mercado Livre. Mas, ainda assim, um tanto abaixo dos valores sempre mais caros, e às vezes proibitivos, praticados hoje nas lojas de artigos novos.

  O consumo compartilhado é uma força cultural e econômica poderosa que está reinventando não apenas aquilo que se consome, mas a forma de consumir, além de contribuir pela resolução de problemas ambientais. De um lado tem-se os recursos mais escassos e, de outro, uma consciência mais elevada. Agora que o cerco está mais apertado, as pessoas estão em busca de soluções mais efetivas, mais coletivas.

Demorou para a população chegar até aqui, mas não é possível acelerar o curso do rio. [adaptado]

           Por Renata Valério de Mesquita 

                                (Disponível em<http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/comportamento/meu-seu-e-nosso)


De acordo com o contexto em análise, pode-se afirmar que o tema principal desse texto é:
Alternativas
Q638926 Português






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                                Meu, seu e nosso 


Seja por ideologia, seja por redução de gastos ou para fazer negócios, o consumo colaborativo está se afirmando.

          Sérgio Fernandes e Marcos Zinani vão e voltam do trabalho de carro juntos, todos os dias. Eles se conheceram por meio do site Caronetas e há meses dividem custos e compartilham o tempo gasto no trajeto. Ana Luiza McLaren casou e sentiu seu apartamento ficar pequeno para duas pessoas. Então, juntou um monte de coisas encostadas e criou o blog Enjoei para vender tudo. A iniciativa teve tanto sucesso que foi promovida a site, reunindo muitos outros “enjoados”, e hoje é o sustento do casal.

Esses são exemplos recentes de uma mania que vem se disseminando pela – e graças à – internet: consumo colaborativo. Estão se multiplicando os sites de compartilhamento, de empréstimo, de troca ou venda de bens usados que aproximam interessados, removem intermediários e criam novas redes de afinidades. “Eles quebram a ideia do consumismo combinado com obsolescência planejada – a estratégia de projetar tudo para ficar ultrapassado em curto prazo”, define o socioeconomista Marcos Arruda.

   Nem sempre, entretanto, as iniciativas desse tipo acontecem de caso pensado. Ana Luiza confessa que a decisão de criar o blog Enjoei não teve o objetivo de reduzir o desperdício e cuidar do meio ambiente. Foi uma questão pessoal de ordem prática: falta de espaço no armário. “Mas é verdade que há um gosto especial em colocar uma coisa no correio, sabendo que outra pessoa vai continuar dando utilidade a ela”, completa. “Acho que seria forçar a barra dizer que o perfil dos usuários é marcado pelo consumo consciente. Tem gente que está vendendo coisas simplesmente porque quer levantar dinheiro com o que tem parado em casa.” Para Ana, a distância do seu site para o Mercado Livre é pouca e muita ao mesmo tempo. O Enjoei seria um shopping em que é mais gostoso passear, e onde se consegue vender os produtos por um preço mais alto do que no Mercado Livre. Mas, ainda assim, um tanto abaixo dos valores sempre mais caros, e às vezes proibitivos, praticados hoje nas lojas de artigos novos.

  O consumo compartilhado é uma força cultural e econômica poderosa que está reinventando não apenas aquilo que se consome, mas a forma de consumir, além de contribuir pela resolução de problemas ambientais. De um lado tem-se os recursos mais escassos e, de outro, uma consciência mais elevada. Agora que o cerco está mais apertado, as pessoas estão em busca de soluções mais efetivas, mais coletivas.

Demorou para a população chegar até aqui, mas não é possível acelerar o curso do rio. [adaptado]

           Por Renata Valério de Mesquita 

                                (Disponível em<http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/comportamento/meu-seu-e-nosso)


Em se tratando de funções da linguagem, identifique o objetivo principal nesse texto e marque a função da linguagem predominante.
Alternativas
Q638927 Português






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                                Meu, seu e nosso 


Seja por ideologia, seja por redução de gastos ou para fazer negócios, o consumo colaborativo está se afirmando.

          Sérgio Fernandes e Marcos Zinani vão e voltam do trabalho de carro juntos, todos os dias. Eles se conheceram por meio do site Caronetas e há meses dividem custos e compartilham o tempo gasto no trajeto. Ana Luiza McLaren casou e sentiu seu apartamento ficar pequeno para duas pessoas. Então, juntou um monte de coisas encostadas e criou o blog Enjoei para vender tudo. A iniciativa teve tanto sucesso que foi promovida a site, reunindo muitos outros “enjoados”, e hoje é o sustento do casal.

Esses são exemplos recentes de uma mania que vem se disseminando pela – e graças à – internet: consumo colaborativo. Estão se multiplicando os sites de compartilhamento, de empréstimo, de troca ou venda de bens usados que aproximam interessados, removem intermediários e criam novas redes de afinidades. “Eles quebram a ideia do consumismo combinado com obsolescência planejada – a estratégia de projetar tudo para ficar ultrapassado em curto prazo”, define o socioeconomista Marcos Arruda.

   Nem sempre, entretanto, as iniciativas desse tipo acontecem de caso pensado. Ana Luiza confessa que a decisão de criar o blog Enjoei não teve o objetivo de reduzir o desperdício e cuidar do meio ambiente. Foi uma questão pessoal de ordem prática: falta de espaço no armário. “Mas é verdade que há um gosto especial em colocar uma coisa no correio, sabendo que outra pessoa vai continuar dando utilidade a ela”, completa. “Acho que seria forçar a barra dizer que o perfil dos usuários é marcado pelo consumo consciente. Tem gente que está vendendo coisas simplesmente porque quer levantar dinheiro com o que tem parado em casa.” Para Ana, a distância do seu site para o Mercado Livre é pouca e muita ao mesmo tempo. O Enjoei seria um shopping em que é mais gostoso passear, e onde se consegue vender os produtos por um preço mais alto do que no Mercado Livre. Mas, ainda assim, um tanto abaixo dos valores sempre mais caros, e às vezes proibitivos, praticados hoje nas lojas de artigos novos.

  O consumo compartilhado é uma força cultural e econômica poderosa que está reinventando não apenas aquilo que se consome, mas a forma de consumir, além de contribuir pela resolução de problemas ambientais. De um lado tem-se os recursos mais escassos e, de outro, uma consciência mais elevada. Agora que o cerco está mais apertado, as pessoas estão em busca de soluções mais efetivas, mais coletivas.

Demorou para a população chegar até aqui, mas não é possível acelerar o curso do rio. [adaptado]

           Por Renata Valério de Mesquita 

                                (Disponível em<http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/comportamento/meu-seu-e-nosso)


Analise as afirmações: 

I. A palavra “ideia”, uma paroxítona, perdeu o acento gráfico com a Reforma Ortográfica em vigor a partir de 2016.


II. “Desperdício” é um exemplo de paroxítona terminada em hiato.


III. “Distância”, acentuada por ser uma paroxítona terminada em ‘A’.


IV. “Econômica”, exemplo de paroxítona, e todas as paroxítonas são acentuadas.


Sobre essas afirmações, é CORRETO dizer:

Alternativas
Q638928 Português
Analise atentamente a presença ou a ausência de acento gráfico nas palavras abaixo e indique a alternativa em que não há erro:
Alternativas
Q638929 Português

Quanto ao emprego dos porquês, qual das alternativas abaixo preenche corretamente as lacunas das seguintes frases:


I. Por favor, diga-nos _______________ as mentiras?


II. Ainda será necessário explicar os _______________ de tantas injustiças com aquelas pessoas.


III. Saíram de casa sem avisar a família. __________?


IV. Não compareceram às provas ___________ já haviam sido aprovados em outro concurso.


V. Estavam ansiosos _________ os resultados fossem rapidamente divulgados na reunião da empresa.

Alternativas
Q638930 Português

Sobre as regras da concordância nominal nas frases: 


I. Pediu trezentos gramas de salsicha importada.


II. Havia ainda bastantes frascos contaminados sobre a mesa do laboratório.


III. Elas parecem mesmas interessadas em resolver os conflitos entre o grupo de funcionários.


IV. Eu, felizmente, já estou quites com o imposto de renda.


Sobre essas frases, podemos afirmar que: 

Alternativas
Q638931 Português
A alternativa que está coerente com as regras da concordância nominal é:
Alternativas
Q638932 Português
Em se tratando de concordância verbal, deve ser assinalada como CORRETA apenas a alternativa:
Alternativas
Q638933 Português
Assinale a alternativa correta, conforme a gramática da língua culta, analisando a regência do verbo “preferir”:
Alternativas
Q638934 Português
A oração sublinhada no período “É importante que os brasileiros conheçam um Brasil melhor.” deve ser classificada como: 
Alternativas
Q638935 Matemática Financeira

Gisela aplicou um capital de R$ 13000,00 a juros compostos, por um período de 7 meses a uma taxa de 8% ao mês. Após o periodo de aplicação, Gisela pretende destinar 15% do valor resgatado à educação de seu filho, nestas condições, assinale a alternativa que corresponde o valor que Gisela resguardarà à educação de seu filho

.Para este exercício, utilize 1, 087 = 1,714.

Alternativas
Q638936 Matemática

Considere as proposições abaixo:

Imagem associada para resolução da questão


Julgue V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas e, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA de cima para baixo:

Alternativas
Q638937 Matemática

Assinale a alternativa que apresenta o conjunto solução da inequação:


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q638938 Matemática
Acerca de matrizes e determinantes, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q638939 Matemática
 Assinale a alternativa que apresenta o conjunto domínio e o conjunto imagem, respectivamente, da função y = f ( x ) = X 2 — 4 x + 3.
Alternativas
Q638940 Matemática

Em relação do gráfico de f , definida de em , em que y = f ( x ) = ax2 + bx + C, e a  0, podemos afirmar que:    

 

     Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q638941 Matemática

 Assinale a alternativa que apresenta o algarismo das unidades da soma 9 2015 + 92016.

Alternativas
Q638942 Matemática

Considere as proposições: 


I. O valor de x na sequência (9, 3,1, x , ...) é —3.

II O vigésimo termo da PA, em que a8 = 7 e r = —3 é igual a —29.

III. A soma dos infinitos termos da PG (1,1/2,1/4,1/8, ...) é igual a 2. 

IV. As sequências monótonas ou constantes são progressões aritméticas de razão nula e progressões geométricas de razão unitária.


Assinale a alternativa que apresenta a quantidade de proposição(ões) CORRETA(S): 

Alternativas
Q638943 Matemática
Determine o valor de n na equação: n! — 120n2 + 120n = 0 e, posteriormente assinale a alternativa que apresenta o valor de n2 + 13. 
Alternativas
Q638944 Matemática

Analise as proposiçõe:

Imagem associada para resolução da questão


Julgue V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas e, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA de cima para baixo: 

Alternativas
Respostas
1: A
2: D
3: B
4: C
5: E
6: A
7: C
8: D
9: B
10: E
11: E
12: C
13: D
14: B
15: E
16: A
17: A
18: D
19: C
20: B