Questões de Concurso Público Prefeitura de Pinhais - PR 2014 para Educador Infantil
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danos à saúde
Médico de Itapetininga (SP) orienta sobre cuidados com o uso do fone. Dependendo da intensidade os problemas podem ser irreversíveis.
O uso em excesso do fone de ouvido com som alto causa danos à saúde, segundo o médico de Itapetininga (SP), José Otávio Ayres. Ele explica que o sintoma de uma lesão auditiva por exposição a ruído alto é zumbido. “É um alerta que a pessoa está tendo uma perda de audição. Se o zumbido for intermitente, sumir, for temporário, a lesão em parte reverteu. Mas se ele for permanente a lesão provavelmente também é."
O limite de tolerância ao ruído está relacionado ao tempo de uso e à intensidade do som. Quanto mais alto, menos tempo deve-se ficar com o fone. Se estiver a 85 decibéis, por exemplo, é possível ficar 8 horas com o equipamento. Já 100 decibéis desce para uma hora o tempo máximo recomendado de exposição. Com 115 decibéis são apenas 7 minutos.
Para o otorrinolaringologista Ayres, para utilizar os fones é preciso ter bom senso. “Não escutar com o volume muito alto, escutar no menor possível que ele seja capaz de compreender. E não fazê-lo por muito tempo seguido, ter horas de descanso."
Os fones em formato de concha são mais recomendados do que aqueles posicionados no interior do ouvido, de acordo com o médico. Esses maiores vedam o som ambiente e impedem o externo. Mas independentemente do formato ou da cor é preciso então se preocupar com os efeitos a longo prazo que os fones podem trazer.
O DJ Michel Max depende dos fones, são horas de trabalho com o som alto nos ouvidos. Além disso, quando não está em eventos e baladas está no estúdio. “Única coisa que eu percebo geralmente é quando acaba o evento e na hora de dormir que eu percebo um pouco de zumbido, um incômodo, mas no outro dia está normal", conta.
O cantor João Hernani também usa os fones na hora de gravar as músicas e até mesmo no palco quando se apresenta pra se comunicar com a produção. “Deixo alto porque a gente tem uma cozinha com a bateria atrás, e a gente precisa ouvir muito bem a voz para gente poder cantar sem forçar", explica.
Já o Professor José Ricardo Favoretto costuma ouvir músicas na hora de malhar, ele diz que ajuda no desempenho. “Sempre que você está fazendo um exercício, às vezes uma série mais pesada que você precisa de um pouco mais de energia, normalmente o som ajuda. Eu tenho preocupação, sei que com o som muito alto os danos aos ouvidos são irreversíveis."
danos à saúde
Médico de Itapetininga (SP) orienta sobre cuidados com o uso do fone. Dependendo da intensidade os problemas podem ser irreversíveis.
O uso em excesso do fone de ouvido com som alto causa danos à saúde, segundo o médico de Itapetininga (SP), José Otávio Ayres. Ele explica que o sintoma de uma lesão auditiva por exposição a ruído alto é zumbido. “É um alerta que a pessoa está tendo uma perda de audição. Se o zumbido for intermitente, sumir, for temporário, a lesão em parte reverteu. Mas se ele for permanente a lesão provavelmente também é."
O limite de tolerância ao ruído está relacionado ao tempo de uso e à intensidade do som. Quanto mais alto, menos tempo deve-se ficar com o fone. Se estiver a 85 decibéis, por exemplo, é possível ficar 8 horas com o equipamento. Já 100 decibéis desce para uma hora o tempo máximo recomendado de exposição. Com 115 decibéis são apenas 7 minutos.
Para o otorrinolaringologista Ayres, para utilizar os fones é preciso ter bom senso. “Não escutar com o volume muito alto, escutar no menor possível que ele seja capaz de compreender. E não fazê-lo por muito tempo seguido, ter horas de descanso."
Os fones em formato de concha são mais recomendados do que aqueles posicionados no interior do ouvido, de acordo com o médico. Esses maiores vedam o som ambiente e impedem o externo. Mas independentemente do formato ou da cor é preciso então se preocupar com os efeitos a longo prazo que os fones podem trazer.
O DJ Michel Max depende dos fones, são horas de trabalho com o som alto nos ouvidos. Além disso, quando não está em eventos e baladas está no estúdio. “Única coisa que eu percebo geralmente é quando acaba o evento e na hora de dormir que eu percebo um pouco de zumbido, um incômodo, mas no outro dia está normal", conta.
O cantor João Hernani também usa os fones na hora de gravar as músicas e até mesmo no palco quando se apresenta pra se comunicar com a produção. “Deixo alto porque a gente tem uma cozinha com a bateria atrás, e a gente precisa ouvir muito bem a voz para gente poder cantar sem forçar", explica.
Já o Professor José Ricardo Favoretto costuma ouvir músicas na hora de malhar, ele diz que ajuda no desempenho. “Sempre que você está fazendo um exercício, às vezes uma série mais pesada que você precisa de um pouco mais de energia, normalmente o som ajuda. Eu tenho preocupação, sei que com o som muito alto os danos aos ouvidos são irreversíveis."
danos à saúde
Médico de Itapetininga (SP) orienta sobre cuidados com o uso do fone. Dependendo da intensidade os problemas podem ser irreversíveis.
O uso em excesso do fone de ouvido com som alto causa danos à saúde, segundo o médico de Itapetininga (SP), José Otávio Ayres. Ele explica que o sintoma de uma lesão auditiva por exposição a ruído alto é zumbido. “É um alerta que a pessoa está tendo uma perda de audição. Se o zumbido for intermitente, sumir, for temporário, a lesão em parte reverteu. Mas se ele for permanente a lesão provavelmente também é."
O limite de tolerância ao ruído está relacionado ao tempo de uso e à intensidade do som. Quanto mais alto, menos tempo deve-se ficar com o fone. Se estiver a 85 decibéis, por exemplo, é possível ficar 8 horas com o equipamento. Já 100 decibéis desce para uma hora o tempo máximo recomendado de exposição. Com 115 decibéis são apenas 7 minutos.
Para o otorrinolaringologista Ayres, para utilizar os fones é preciso ter bom senso. “Não escutar com o volume muito alto, escutar no menor possível que ele seja capaz de compreender. E não fazê-lo por muito tempo seguido, ter horas de descanso."
Os fones em formato de concha são mais recomendados do que aqueles posicionados no interior do ouvido, de acordo com o médico. Esses maiores vedam o som ambiente e impedem o externo. Mas independentemente do formato ou da cor é preciso então se preocupar com os efeitos a longo prazo que os fones podem trazer.
O DJ Michel Max depende dos fones, são horas de trabalho com o som alto nos ouvidos. Além disso, quando não está em eventos e baladas está no estúdio. “Única coisa que eu percebo geralmente é quando acaba o evento e na hora de dormir que eu percebo um pouco de zumbido, um incômodo, mas no outro dia está normal", conta.
O cantor João Hernani também usa os fones na hora de gravar as músicas e até mesmo no palco quando se apresenta pra se comunicar com a produção. “Deixo alto porque a gente tem uma cozinha com a bateria atrás, e a gente precisa ouvir muito bem a voz para gente poder cantar sem forçar", explica.
Já o Professor José Ricardo Favoretto costuma ouvir músicas na hora de malhar, ele diz que ajuda no desempenho. “Sempre que você está fazendo um exercício, às vezes uma série mais pesada que você precisa de um pouco mais de energia, normalmente o som ajuda. Eu tenho preocupação, sei que com o som muito alto os danos aos ouvidos são irreversíveis."
danos à saúde
Médico de Itapetininga (SP) orienta sobre cuidados com o uso do fone. Dependendo da intensidade os problemas podem ser irreversíveis.
O uso em excesso do fone de ouvido com som alto causa danos à saúde, segundo o médico de Itapetininga (SP), José Otávio Ayres. Ele explica que o sintoma de uma lesão auditiva por exposição a ruído alto é zumbido. “É um alerta que a pessoa está tendo uma perda de audição. Se o zumbido for intermitente, sumir, for temporário, a lesão em parte reverteu. Mas se ele for permanente a lesão provavelmente também é."
O limite de tolerância ao ruído está relacionado ao tempo de uso e à intensidade do som. Quanto mais alto, menos tempo deve-se ficar com o fone. Se estiver a 85 decibéis, por exemplo, é possível ficar 8 horas com o equipamento. Já 100 decibéis desce para uma hora o tempo máximo recomendado de exposição. Com 115 decibéis são apenas 7 minutos.
Para o otorrinolaringologista Ayres, para utilizar os fones é preciso ter bom senso. “Não escutar com o volume muito alto, escutar no menor possível que ele seja capaz de compreender. E não fazê-lo por muito tempo seguido, ter horas de descanso."
Os fones em formato de concha são mais recomendados do que aqueles posicionados no interior do ouvido, de acordo com o médico. Esses maiores vedam o som ambiente e impedem o externo. Mas independentemente do formato ou da cor é preciso então se preocupar com os efeitos a longo prazo que os fones podem trazer.
O DJ Michel Max depende dos fones, são horas de trabalho com o som alto nos ouvidos. Além disso, quando não está em eventos e baladas está no estúdio. “Única coisa que eu percebo geralmente é quando acaba o evento e na hora de dormir que eu percebo um pouco de zumbido, um incômodo, mas no outro dia está normal", conta.
O cantor João Hernani também usa os fones na hora de gravar as músicas e até mesmo no palco quando se apresenta pra se comunicar com a produção. “Deixo alto porque a gente tem uma cozinha com a bateria atrás, e a gente precisa ouvir muito bem a voz para gente poder cantar sem forçar", explica.
Já o Professor José Ricardo Favoretto costuma ouvir músicas na hora de malhar, ele diz que ajuda no desempenho. “Sempre que você está fazendo um exercício, às vezes uma série mais pesada que você precisa de um pouco mais de energia, normalmente o som ajuda. Eu tenho preocupação, sei que com o som muito alto os danos aos ouvidos são irreversíveis."
danos à saúde
Médico de Itapetininga (SP) orienta sobre cuidados com o uso do fone. Dependendo da intensidade os problemas podem ser irreversíveis.
O uso em excesso do fone de ouvido com som alto causa danos à saúde, segundo o médico de Itapetininga (SP), José Otávio Ayres. Ele explica que o sintoma de uma lesão auditiva por exposição a ruído alto é zumbido. “É um alerta que a pessoa está tendo uma perda de audição. Se o zumbido for intermitente, sumir, for temporário, a lesão em parte reverteu. Mas se ele for permanente a lesão provavelmente também é."
O limite de tolerância ao ruído está relacionado ao tempo de uso e à intensidade do som. Quanto mais alto, menos tempo deve-se ficar com o fone. Se estiver a 85 decibéis, por exemplo, é possível ficar 8 horas com o equipamento. Já 100 decibéis desce para uma hora o tempo máximo recomendado de exposição. Com 115 decibéis são apenas 7 minutos.
Para o otorrinolaringologista Ayres, para utilizar os fones é preciso ter bom senso. “Não escutar com o volume muito alto, escutar no menor possível que ele seja capaz de compreender. E não fazê-lo por muito tempo seguido, ter horas de descanso."
Os fones em formato de concha são mais recomendados do que aqueles posicionados no interior do ouvido, de acordo com o médico. Esses maiores vedam o som ambiente e impedem o externo. Mas independentemente do formato ou da cor é preciso então se preocupar com os efeitos a longo prazo que os fones podem trazer.
O DJ Michel Max depende dos fones, são horas de trabalho com o som alto nos ouvidos. Além disso, quando não está em eventos e baladas está no estúdio. “Única coisa que eu percebo geralmente é quando acaba o evento e na hora de dormir que eu percebo um pouco de zumbido, um incômodo, mas no outro dia está normal", conta.
O cantor João Hernani também usa os fones na hora de gravar as músicas e até mesmo no palco quando se apresenta pra se comunicar com a produção. “Deixo alto porque a gente tem uma cozinha com a bateria atrás, e a gente precisa ouvir muito bem a voz para gente poder cantar sem forçar", explica.
Já o Professor José Ricardo Favoretto costuma ouvir músicas na hora de malhar, ele diz que ajuda no desempenho. “Sempre que você está fazendo um exercício, às vezes uma série mais pesada que você precisa de um pouco mais de energia, normalmente o som ajuda. Eu tenho preocupação, sei que com o som muito alto os danos aos ouvidos são irreversíveis."
danos à saúde
Médico de Itapetininga (SP) orienta sobre cuidados com o uso do fone. Dependendo da intensidade os problemas podem ser irreversíveis.
O uso em excesso do fone de ouvido com som alto causa danos à saúde, segundo o médico de Itapetininga (SP), José Otávio Ayres. Ele explica que o sintoma de uma lesão auditiva por exposição a ruído alto é zumbido. “É um alerta que a pessoa está tendo uma perda de audição. Se o zumbido for intermitente, sumir, for temporário, a lesão em parte reverteu. Mas se ele for permanente a lesão provavelmente também é."
O limite de tolerância ao ruído está relacionado ao tempo de uso e à intensidade do som. Quanto mais alto, menos tempo deve-se ficar com o fone. Se estiver a 85 decibéis, por exemplo, é possível ficar 8 horas com o equipamento. Já 100 decibéis desce para uma hora o tempo máximo recomendado de exposição. Com 115 decibéis são apenas 7 minutos.
Para o otorrinolaringologista Ayres, para utilizar os fones é preciso ter bom senso. “Não escutar com o volume muito alto, escutar no menor possível que ele seja capaz de compreender. E não fazê-lo por muito tempo seguido, ter horas de descanso."
Os fones em formato de concha são mais recomendados do que aqueles posicionados no interior do ouvido, de acordo com o médico. Esses maiores vedam o som ambiente e impedem o externo. Mas independentemente do formato ou da cor é preciso então se preocupar com os efeitos a longo prazo que os fones podem trazer.
O DJ Michel Max depende dos fones, são horas de trabalho com o som alto nos ouvidos. Além disso, quando não está em eventos e baladas está no estúdio. “Única coisa que eu percebo geralmente é quando acaba o evento e na hora de dormir que eu percebo um pouco de zumbido, um incômodo, mas no outro dia está normal", conta.
O cantor João Hernani também usa os fones na hora de gravar as músicas e até mesmo no palco quando se apresenta pra se comunicar com a produção. “Deixo alto porque a gente tem uma cozinha com a bateria atrás, e a gente precisa ouvir muito bem a voz para gente poder cantar sem forçar", explica.
Já o Professor José Ricardo Favoretto costuma ouvir músicas na hora de malhar, ele diz que ajuda no desempenho. “Sempre que você está fazendo um exercício, às vezes uma série mais pesada que você precisa de um pouco mais de energia, normalmente o som ajuda. Eu tenho preocupação, sei que com o som muito alto os danos aos ouvidos são irreversíveis."
danos à saúde
Médico de Itapetininga (SP) orienta sobre cuidados com o uso do fone. Dependendo da intensidade os problemas podem ser irreversíveis.
O uso em excesso do fone de ouvido com som alto causa danos à saúde, segundo o médico de Itapetininga (SP), José Otávio Ayres. Ele explica que o sintoma de uma lesão auditiva por exposição a ruído alto é zumbido. “É um alerta que a pessoa está tendo uma perda de audição. Se o zumbido for intermitente, sumir, for temporário, a lesão em parte reverteu. Mas se ele for permanente a lesão provavelmente também é."
O limite de tolerância ao ruído está relacionado ao tempo de uso e à intensidade do som. Quanto mais alto, menos tempo deve-se ficar com o fone. Se estiver a 85 decibéis, por exemplo, é possível ficar 8 horas com o equipamento. Já 100 decibéis desce para uma hora o tempo máximo recomendado de exposição. Com 115 decibéis são apenas 7 minutos.
Para o otorrinolaringologista Ayres, para utilizar os fones é preciso ter bom senso. “Não escutar com o volume muito alto, escutar no menor possível que ele seja capaz de compreender. E não fazê-lo por muito tempo seguido, ter horas de descanso."
Os fones em formato de concha são mais recomendados do que aqueles posicionados no interior do ouvido, de acordo com o médico. Esses maiores vedam o som ambiente e impedem o externo. Mas independentemente do formato ou da cor é preciso então se preocupar com os efeitos a longo prazo que os fones podem trazer.
O DJ Michel Max depende dos fones, são horas de trabalho com o som alto nos ouvidos. Além disso, quando não está em eventos e baladas está no estúdio. “Única coisa que eu percebo geralmente é quando acaba o evento e na hora de dormir que eu percebo um pouco de zumbido, um incômodo, mas no outro dia está normal", conta.
O cantor João Hernani também usa os fones na hora de gravar as músicas e até mesmo no palco quando se apresenta pra se comunicar com a produção. “Deixo alto porque a gente tem uma cozinha com a bateria atrás, e a gente precisa ouvir muito bem a voz para gente poder cantar sem forçar", explica.
Já o Professor José Ricardo Favoretto costuma ouvir músicas na hora de malhar, ele diz que ajuda no desempenho. “Sempre que você está fazendo um exercício, às vezes uma série mais pesada que você precisa de um pouco mais de energia, normalmente o som ajuda. Eu tenho preocupação, sei que com o som muito alto os danos aos ouvidos são irreversíveis."
danos à saúde
Médico de Itapetininga (SP) orienta sobre cuidados com o uso do fone. Dependendo da intensidade os problemas podem ser irreversíveis.
O uso em excesso do fone de ouvido com som alto causa danos à saúde, segundo o médico de Itapetininga (SP), José Otávio Ayres. Ele explica que o sintoma de uma lesão auditiva por exposição a ruído alto é zumbido. “É um alerta que a pessoa está tendo uma perda de audição. Se o zumbido for intermitente, sumir, for temporário, a lesão em parte reverteu. Mas se ele for permanente a lesão provavelmente também é."
O limite de tolerância ao ruído está relacionado ao tempo de uso e à intensidade do som. Quanto mais alto, menos tempo deve-se ficar com o fone. Se estiver a 85 decibéis, por exemplo, é possível ficar 8 horas com o equipamento. Já 100 decibéis desce para uma hora o tempo máximo recomendado de exposição. Com 115 decibéis são apenas 7 minutos.
Para o otorrinolaringologista Ayres, para utilizar os fones é preciso ter bom senso. “Não escutar com o volume muito alto, escutar no menor possível que ele seja capaz de compreender. E não fazê-lo por muito tempo seguido, ter horas de descanso."
Os fones em formato de concha são mais recomendados do que aqueles posicionados no interior do ouvido, de acordo com o médico. Esses maiores vedam o som ambiente e impedem o externo. Mas independentemente do formato ou da cor é preciso então se preocupar com os efeitos a longo prazo que os fones podem trazer.
O DJ Michel Max depende dos fones, são horas de trabalho com o som alto nos ouvidos. Além disso, quando não está em eventos e baladas está no estúdio. “Única coisa que eu percebo geralmente é quando acaba o evento e na hora de dormir que eu percebo um pouco de zumbido, um incômodo, mas no outro dia está normal", conta.
O cantor João Hernani também usa os fones na hora de gravar as músicas e até mesmo no palco quando se apresenta pra se comunicar com a produção. “Deixo alto porque a gente tem uma cozinha com a bateria atrás, e a gente precisa ouvir muito bem a voz para gente poder cantar sem forçar", explica.
Já o Professor José Ricardo Favoretto costuma ouvir músicas na hora de malhar, ele diz que ajuda no desempenho. “Sempre que você está fazendo um exercício, às vezes uma série mais pesada que você precisa de um pouco mais de energia, normalmente o som ajuda. Eu tenho preocupação, sei que com o som muito alto os danos aos ouvidos são irreversíveis."
danos à saúde
Médico de Itapetininga (SP) orienta sobre cuidados com o uso do fone. Dependendo da intensidade os problemas podem ser irreversíveis.
O uso em excesso do fone de ouvido com som alto causa danos à saúde, segundo o médico de Itapetininga (SP), José Otávio Ayres. Ele explica que o sintoma de uma lesão auditiva por exposição a ruído alto é zumbido. “É um alerta que a pessoa está tendo uma perda de audição. Se o zumbido for intermitente, sumir, for temporário, a lesão em parte reverteu. Mas se ele for permanente a lesão provavelmente também é."
O limite de tolerância ao ruído está relacionado ao tempo de uso e à intensidade do som. Quanto mais alto, menos tempo deve-se ficar com o fone. Se estiver a 85 decibéis, por exemplo, é possível ficar 8 horas com o equipamento. Já 100 decibéis desce para uma hora o tempo máximo recomendado de exposição. Com 115 decibéis são apenas 7 minutos.
Para o otorrinolaringologista Ayres, para utilizar os fones é preciso ter bom senso. “Não escutar com o volume muito alto, escutar no menor possível que ele seja capaz de compreender. E não fazê-lo por muito tempo seguido, ter horas de descanso."
Os fones em formato de concha são mais recomendados do que aqueles posicionados no interior do ouvido, de acordo com o médico. Esses maiores vedam o som ambiente e impedem o externo. Mas independentemente do formato ou da cor é preciso então se preocupar com os efeitos a longo prazo que os fones podem trazer.
O DJ Michel Max depende dos fones, são horas de trabalho com o som alto nos ouvidos. Além disso, quando não está em eventos e baladas está no estúdio. “Única coisa que eu percebo geralmente é quando acaba o evento e na hora de dormir que eu percebo um pouco de zumbido, um incômodo, mas no outro dia está normal", conta.
O cantor João Hernani também usa os fones na hora de gravar as músicas e até mesmo no palco quando se apresenta pra se comunicar com a produção. “Deixo alto porque a gente tem uma cozinha com a bateria atrás, e a gente precisa ouvir muito bem a voz para gente poder cantar sem forçar", explica.
Já o Professor José Ricardo Favoretto costuma ouvir músicas na hora de malhar, ele diz que ajuda no desempenho. “Sempre que você está fazendo um exercício, às vezes uma série mais pesada que você precisa de um pouco mais de energia, normalmente o som ajuda. Eu tenho preocupação, sei que com o som muito alto os danos aos ouvidos são irreversíveis."
danos à saúde
Médico de Itapetininga (SP) orienta sobre cuidados com o uso do fone. Dependendo da intensidade os problemas podem ser irreversíveis.
O uso em excesso do fone de ouvido com som alto causa danos à saúde, segundo o médico de Itapetininga (SP), José Otávio Ayres. Ele explica que o sintoma de uma lesão auditiva por exposição a ruído alto é zumbido. “É um alerta que a pessoa está tendo uma perda de audição. Se o zumbido for intermitente, sumir, for temporário, a lesão em parte reverteu. Mas se ele for permanente a lesão provavelmente também é."
O limite de tolerância ao ruído está relacionado ao tempo de uso e à intensidade do som. Quanto mais alto, menos tempo deve-se ficar com o fone. Se estiver a 85 decibéis, por exemplo, é possível ficar 8 horas com o equipamento. Já 100 decibéis desce para uma hora o tempo máximo recomendado de exposição. Com 115 decibéis são apenas 7 minutos.
Para o otorrinolaringologista Ayres, para utilizar os fones é preciso ter bom senso. “Não escutar com o volume muito alto, escutar no menor possível que ele seja capaz de compreender. E não fazê-lo por muito tempo seguido, ter horas de descanso."
Os fones em formato de concha são mais recomendados do que aqueles posicionados no interior do ouvido, de acordo com o médico. Esses maiores vedam o som ambiente e impedem o externo. Mas independentemente do formato ou da cor é preciso então se preocupar com os efeitos a longo prazo que os fones podem trazer.
O DJ Michel Max depende dos fones, são horas de trabalho com o som alto nos ouvidos. Além disso, quando não está em eventos e baladas está no estúdio. “Única coisa que eu percebo geralmente é quando acaba o evento e na hora de dormir que eu percebo um pouco de zumbido, um incômodo, mas no outro dia está normal", conta.
O cantor João Hernani também usa os fones na hora de gravar as músicas e até mesmo no palco quando se apresenta pra se comunicar com a produção. “Deixo alto porque a gente tem uma cozinha com a bateria atrás, e a gente precisa ouvir muito bem a voz para gente poder cantar sem forçar", explica.
Já o Professor José Ricardo Favoretto costuma ouvir músicas na hora de malhar, ele diz que ajuda no desempenho. “Sempre que você está fazendo um exercício, às vezes uma série mais pesada que você precisa de um pouco mais de energia, normalmente o som ajuda. Eu tenho preocupação, sei que com o som muito alto os danos aos ouvidos são irreversíveis."
Assinale a alternativa que apresenta o conjunto A ∩ B.
Obs. Considere que cada laranja produz a mesma quantidade de suco.