Questões de Concurso Público Prefeitura de Paraíso do Norte - PR 2018 para Fonoaudiólogo
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I. Sintaxe. II. Semântica. III. Pragmática.
( ) Estuda o funcionamento da linguagem em contextos sociais, situacionais e comunicativos, ou seja, analisa os aspectos funcionais da comunicação, o uso intencional da linguagem. ( ) Refere-se à origem das relações de dependência que devem existir entre os elementos existentes nas orações. ( ) Analisa o léxico, ou seja, se a criança possui um vocabulário rico e domina o significado das palavras
( ) Hesitações: inclusão de sons, palavras ou frases irrelevantes no contexto da mensagem. ( ) Bloqueio: tempo inapropriado para iniciar um fonema ou à liberação de uma posição articulatória fixa. ( ) Prolongamento: duração inapropriada de um fonema ou ao elemento de um ditongo, que pode ou não estar acompanhado por características qualitativas da fala. ( ) Repetição de segmentos: mudança no conteúdo ou na forma gramatical da mensagem ou na pronúncia da palavra.
I. Mesofacial. II. Dolicofacial. III. Braquifacial.
( ) Existe o predomínio do crescimento vertical, ou seja, há uma predominância dos vetores de crescimento e desenvolvimento da face no sentido inferior do que no anterior. ( ) Tipo de face em que os vetores de crescimento e desenvolvimento facial apresentam-se em harmonia com a face, crescendo e se desenvolvendo de modo equilibrado para baixo e para frente. ( ) Há um maior crescimento no sentido horizontal, onde o vetor de crescimento e desenvolvimento facial é maior no sentido anterior que no inferior, caracterizado pela musculatura forte contendo o vetor vertical.
( ) G: Grau global da disfonia. ( ) R: Presença ou não de rouquidão, justificase por irregularidade vibratória da mucosa das pregas vocais durante a fonação. ( ) B: Tensão (do inglês breathiness), associada ao esforço vocal por aumento da adução glótica. ( ) A: Astenia, correlacionada a hipofunção das pregas vocais e pouca energia na emissão. ( ) S: Soprosidade, corresponde à presença de ruído de fundo, audível e cujo correlato fisiológico mais frequente é a presença de fenda glótica.
I. Por volta do sexto mês, o objetivo inicial é praticar a habilidade de escuta, sendo que a detecção é a primeira habilidade a ser desenvolvida, considerada um alicerce para as demais habilidades. II. Em torno de 18 meses, a meta terapêutica é ampliar o universo de linguagem e reconhecimento incialmente em conjunto fechado (closed-set) em que o terapeuta apresenta para a criança atividades de múltipla escolha, promovendo o reconhecimento de onomatopeias, vogais, consoantes, palavras e frases, por exemplo. III. A partir de 3 anos, pode-se trabalhar com conceitos iniciais. Dependendo da maturidade da criança, pode-se introduzir na terapia o trabalho com conceitos iniciais como números, cores, formas, tamanhos, quantidade, categorização, partes do corpo, igualdade, entre outros. IV. Por volta dos 4 anos de idade, a habilidade de compreensão auditiva é concluída. Essa habilidade é adquirida quando a criança entende o significado da linguagem no discurso oral. A compreensão auditiva é a síntese, a sobreposição de todas as habilidades anteriormente descritas. Para a criança chegar à compreensão da linguagem, necessita utilizar não só as habilidades auditivas, mas também associá-las a elementos da situação e do contexto da mensagem.
1. De 0 a 3 meses, o bebê reage para sons de forte intensidade e se assusta com sons fortes e barulhos inesperados.
2. De 3 a 6 meses, a resposta de alerta aos sons é mais fácil de ser observada. O bebê procura sons à sua volta e reconhece mudanças na tonalidade da voz da mãe ou do pai. Próximo aos seis meses, o bebê apresenta atenção aos ruídos do ambiente, atende ao próprio nome e localiza a fonte sonora.
3. Aos 9 meses, o bebê reage de maneira diferente para sons fracos e fortes, localiza e reconhece sons familiares. Pode responder ao próprio nome quando é chamado e demonstra entendimento de palavras simples, como "mamãe", "papai" , " tchau" e " não".
4. Com 12 meses, o bebê associa sons a objetos, entende comandos simples e reconhece algumas palavras como, por exemplo, "não", "papá", "mamãe", "papai", "vovó" e "vovô".
5. Com 18 meses, a criança entende frases simples e pode apanhar objetos familiares quando é solicitada. Nesta fase, por exemplo, a criança já reconhece e aponta para partes do corpo sem a necessidade de gestos ou pistas visuais.
6. Aos 2 anos, a criança atende e realiza ordens simples quando solicitada e responde corretamente às perguntas feitas pelo interlocutor. Consegue sentar e escutar histórias e músicas simples. O tempo de atenção ainda é curto.
7. Entre 3 a 5 anos, a criança entende tudo que é falado pelo adulto e pergunta quando não compreende.
( ) Início do balbucio, fase em que a criança começa a brincar com a produção de sons sem sentido. Aos seis meses, o balbucio tende a mudar, passando para a produção de sons agora com padrões de repetição e algum significado. Nessa fase, o bebê grita, mostrando satisfação com a própria emissão.
( ) O bebê chora quando quer alguma coisa e se acalma ao ouvir a voz da mãe.
( ) Início da produção das primeiras palavras. Aponta para brinquedos e alimentos favoritos quando solicitado.
( ) Bate palmas, joga beijo quando solicitado e reclama quando é contrariado. Começa a imitar sons produzidos pelo adulto e sons de animais durante as brincadeiras, por exemplo.
( ) Começa a utilizar frases curtas para se fazer entender e o vocabulário aumenta para cerca de 20 a 50 palavras.
( ) A linguagem falada é utilizada constantemente para expressar desejos, refletir emoções, informar e fazer perguntas. Tem início a utilização de sentenças mais complexas e com sentido, além do uso do plural. É comum que a criança fale de si mesmo na 3ª pessoa.
( ) Ocorre um aumento importante do vocabulário falado, a criança se comunica com uso de sentenças simples, a fala já deve ser entendida por adultos que não estão em contato direto com a criança. É a fase em que a criança é bastante possessiva e nem sempre aceita compartilhar objetos com outras crianças.