Questões de Concurso Público TIBAGIPREV - PR 2022 para Contador

Foram encontradas 40 questões

Q1948425 Português

Letra de médico


Na farmácia, presencio uma cena curiosa, mas não rara: balconista e cliente tentam, inutilmente, decifrar o nome de um medicamento na receita médica. Depois de várias hipóteses acabam desistindo. O resignado senhor que porta a receita diz que vai telefonar ao seu médico e voltará mais tarde. "Letra de doutor", suspira o balconista, com compreensível resignação. Letra de médico já se tornou sinônimo de hieróglifo, de coisa indecifrável.


Um fato tanto mais intrigante quando se considera que os médicos, afinal, passaram pelas mesmas escolas que outros profissionais liberais. Exercício da caligrafia é uma coisa que saiu de moda, mas todo aluno sabe que precisa escrever legivelmente, quando mais não seja, para conquistar a boa vontade dos professores. A letra dos médicos, portanto, é produto de uma evolução, de uma transformação. Mas que fatores estariam em jogo atrás dessa transformação?


Que eu saiba, o assunto ainda não foi objeto de uma tese de doutorado, mas podemos tentar algumas explicações. A primeira, mais óbvia (e mais ressentida), atribui os garranchos médicos a um mecanismo de poder. Doutor não precisa se fazer entender: são os outros, os seres humanos comuns, que precisam se familiarizar com a caligrafia médica. Quando os doutores se tornarem mais humildes, sua letra ficará mais legível.


Pode ser isso, mas acho que não é só isso. Há outros componentes: a urgência, por exemplo. Um doutor que atende dezenas de pacientes num movimentado ambulatório de hospital não pode mesmo caprichar na letra. Receita é uma coisa que ele precisa fornecer - nenhum paciente se considerará atendido se não levar uma receita. A receita satisfaz a voracidade de nossa cultura pelo remédio, e está envolta numa aura mística: é como se o doutor, através dela, acompanhasse o paciente. Mágica ou não, a receita é, muitas vezes, fornecida às pressas; daí a ilegibilidade.


Há um terceiro aspecto, mais obscuro e delicado. É a relação ambivalente do médico com aquilo que ele receita - a sua dúvida quanto à eficácia (para o paciente, indiscutível) dos medicamentos. Uma dúvida que cresce com o tempo, mas que é sinal de sabedoria. Os velhos doutores sabem que a luta contra a doença não se apoia em certezas, mas sim em tentativas: "dans la médicine comme dans l'amour, ni jamais, ni toujours", diziam os respeitados clínicos franceses: na medicina e no amor, "sempre" e "nunca" são palavras proibidas. Daí a dúvida, daí a ansiedade da dúvida, da qual o doutor se livra pela escrita rápida. E pouco legível.


[...]


SCLIAR, Moacyr. A face oculta ? inusitadas e reveladoras histórias da medicina. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2001. [adaptado]

O autor do texto, ao presenciar cliente e balconista da farmácia tentando compreender o que o médico escrevera na receita, constata que:
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Q1948426 Português

Letra de médico


Na farmácia, presencio uma cena curiosa, mas não rara: balconista e cliente tentam, inutilmente, decifrar o nome de um medicamento na receita médica. Depois de várias hipóteses acabam desistindo. O resignado senhor que porta a receita diz que vai telefonar ao seu médico e voltará mais tarde. "Letra de doutor", suspira o balconista, com compreensível resignação. Letra de médico já se tornou sinônimo de hieróglifo, de coisa indecifrável.


Um fato tanto mais intrigante quando se considera que os médicos, afinal, passaram pelas mesmas escolas que outros profissionais liberais. Exercício da caligrafia é uma coisa que saiu de moda, mas todo aluno sabe que precisa escrever legivelmente, quando mais não seja, para conquistar a boa vontade dos professores. A letra dos médicos, portanto, é produto de uma evolução, de uma transformação. Mas que fatores estariam em jogo atrás dessa transformação?


Que eu saiba, o assunto ainda não foi objeto de uma tese de doutorado, mas podemos tentar algumas explicações. A primeira, mais óbvia (e mais ressentida), atribui os garranchos médicos a um mecanismo de poder. Doutor não precisa se fazer entender: são os outros, os seres humanos comuns, que precisam se familiarizar com a caligrafia médica. Quando os doutores se tornarem mais humildes, sua letra ficará mais legível.


Pode ser isso, mas acho que não é só isso. Há outros componentes: a urgência, por exemplo. Um doutor que atende dezenas de pacientes num movimentado ambulatório de hospital não pode mesmo caprichar na letra. Receita é uma coisa que ele precisa fornecer - nenhum paciente se considerará atendido se não levar uma receita. A receita satisfaz a voracidade de nossa cultura pelo remédio, e está envolta numa aura mística: é como se o doutor, através dela, acompanhasse o paciente. Mágica ou não, a receita é, muitas vezes, fornecida às pressas; daí a ilegibilidade.


Há um terceiro aspecto, mais obscuro e delicado. É a relação ambivalente do médico com aquilo que ele receita - a sua dúvida quanto à eficácia (para o paciente, indiscutível) dos medicamentos. Uma dúvida que cresce com o tempo, mas que é sinal de sabedoria. Os velhos doutores sabem que a luta contra a doença não se apoia em certezas, mas sim em tentativas: "dans la médicine comme dans l'amour, ni jamais, ni toujours", diziam os respeitados clínicos franceses: na medicina e no amor, "sempre" e "nunca" são palavras proibidas. Daí a dúvida, daí a ansiedade da dúvida, da qual o doutor se livra pela escrita rápida. E pouco legível.


[...]


SCLIAR, Moacyr. A face oculta ? inusitadas e reveladoras histórias da medicina. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2001. [adaptado]

O texto traz suposições acerca dos motivos pelos quais a caligrafia dos médicos seria fruto de uma evolução (ou transformação). Sobre essas teorias, assinale a alternativa que encontra embasamento no texto: 
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Q1948427 Português

Letra de médico


Na farmácia, presencio uma cena curiosa, mas não rara: balconista e cliente tentam, inutilmente, decifrar o nome de um medicamento na receita médica. Depois de várias hipóteses acabam desistindo. O resignado senhor que porta a receita diz que vai telefonar ao seu médico e voltará mais tarde. "Letra de doutor", suspira o balconista, com compreensível resignação. Letra de médico já se tornou sinônimo de hieróglifo, de coisa indecifrável.


Um fato tanto mais intrigante quando se considera que os médicos, afinal, passaram pelas mesmas escolas que outros profissionais liberais. Exercício da caligrafia é uma coisa que saiu de moda, mas todo aluno sabe que precisa escrever legivelmente, quando mais não seja, para conquistar a boa vontade dos professores. A letra dos médicos, portanto, é produto de uma evolução, de uma transformação. Mas que fatores estariam em jogo atrás dessa transformação?


Que eu saiba, o assunto ainda não foi objeto de uma tese de doutorado, mas podemos tentar algumas explicações. A primeira, mais óbvia (e mais ressentida), atribui os garranchos médicos a um mecanismo de poder. Doutor não precisa se fazer entender: são os outros, os seres humanos comuns, que precisam se familiarizar com a caligrafia médica. Quando os doutores se tornarem mais humildes, sua letra ficará mais legível.


Pode ser isso, mas acho que não é só isso. Há outros componentes: a urgência, por exemplo. Um doutor que atende dezenas de pacientes num movimentado ambulatório de hospital não pode mesmo caprichar na letra. Receita é uma coisa que ele precisa fornecer - nenhum paciente se considerará atendido se não levar uma receita. A receita satisfaz a voracidade de nossa cultura pelo remédio, e está envolta numa aura mística: é como se o doutor, através dela, acompanhasse o paciente. Mágica ou não, a receita é, muitas vezes, fornecida às pressas; daí a ilegibilidade.


Há um terceiro aspecto, mais obscuro e delicado. É a relação ambivalente do médico com aquilo que ele receita - a sua dúvida quanto à eficácia (para o paciente, indiscutível) dos medicamentos. Uma dúvida que cresce com o tempo, mas que é sinal de sabedoria. Os velhos doutores sabem que a luta contra a doença não se apoia em certezas, mas sim em tentativas: "dans la médicine comme dans l'amour, ni jamais, ni toujours", diziam os respeitados clínicos franceses: na medicina e no amor, "sempre" e "nunca" são palavras proibidas. Daí a dúvida, daí a ansiedade da dúvida, da qual o doutor se livra pela escrita rápida. E pouco legível.


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SCLIAR, Moacyr. A face oculta ? inusitadas e reveladoras histórias da medicina. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2001. [adaptado]

"O resignado senhor que porta a receita diz que vai telefonar ao seu médico e voltará mais tarde."
O termo destacado tem como sinônimo:
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Q1948428 Português

Letra de médico


Na farmácia, presencio uma cena curiosa, mas não rara: balconista e cliente tentam, inutilmente, decifrar o nome de um medicamento na receita médica. Depois de várias hipóteses acabam desistindo. O resignado senhor que porta a receita diz que vai telefonar ao seu médico e voltará mais tarde. "Letra de doutor", suspira o balconista, com compreensível resignação. Letra de médico já se tornou sinônimo de hieróglifo, de coisa indecifrável.


Um fato tanto mais intrigante quando se considera que os médicos, afinal, passaram pelas mesmas escolas que outros profissionais liberais. Exercício da caligrafia é uma coisa que saiu de moda, mas todo aluno sabe que precisa escrever legivelmente, quando mais não seja, para conquistar a boa vontade dos professores. A letra dos médicos, portanto, é produto de uma evolução, de uma transformação. Mas que fatores estariam em jogo atrás dessa transformação?


Que eu saiba, o assunto ainda não foi objeto de uma tese de doutorado, mas podemos tentar algumas explicações. A primeira, mais óbvia (e mais ressentida), atribui os garranchos médicos a um mecanismo de poder. Doutor não precisa se fazer entender: são os outros, os seres humanos comuns, que precisam se familiarizar com a caligrafia médica. Quando os doutores se tornarem mais humildes, sua letra ficará mais legível.


Pode ser isso, mas acho que não é só isso. Há outros componentes: a urgência, por exemplo. Um doutor que atende dezenas de pacientes num movimentado ambulatório de hospital não pode mesmo caprichar na letra. Receita é uma coisa que ele precisa fornecer - nenhum paciente se considerará atendido se não levar uma receita. A receita satisfaz a voracidade de nossa cultura pelo remédio, e está envolta numa aura mística: é como se o doutor, através dela, acompanhasse o paciente. Mágica ou não, a receita é, muitas vezes, fornecida às pressas; daí a ilegibilidade.


Há um terceiro aspecto, mais obscuro e delicado. É a relação ambivalente do médico com aquilo que ele receita - a sua dúvida quanto à eficácia (para o paciente, indiscutível) dos medicamentos. Uma dúvida que cresce com o tempo, mas que é sinal de sabedoria. Os velhos doutores sabem que a luta contra a doença não se apoia em certezas, mas sim em tentativas: "dans la médicine comme dans l'amour, ni jamais, ni toujours", diziam os respeitados clínicos franceses: na medicina e no amor, "sempre" e "nunca" são palavras proibidas. Daí a dúvida, daí a ansiedade da dúvida, da qual o doutor se livra pela escrita rápida. E pouco legível.


[...]


SCLIAR, Moacyr. A face oculta ? inusitadas e reveladoras histórias da medicina. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2001. [adaptado]

Observe o período a seguir: "Quando os doutores se tornarem mais humildes , sua letra ficará mais legível." A oração destacada é classificada como: 
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Q1948429 Português

Letra de médico


Na farmácia, presencio uma cena curiosa, mas não rara: balconista e cliente tentam, inutilmente, decifrar o nome de um medicamento na receita médica. Depois de várias hipóteses acabam desistindo. O resignado senhor que porta a receita diz que vai telefonar ao seu médico e voltará mais tarde. "Letra de doutor", suspira o balconista, com compreensível resignação. Letra de médico já se tornou sinônimo de hieróglifo, de coisa indecifrável.


Um fato tanto mais intrigante quando se considera que os médicos, afinal, passaram pelas mesmas escolas que outros profissionais liberais. Exercício da caligrafia é uma coisa que saiu de moda, mas todo aluno sabe que precisa escrever legivelmente, quando mais não seja, para conquistar a boa vontade dos professores. A letra dos médicos, portanto, é produto de uma evolução, de uma transformação. Mas que fatores estariam em jogo atrás dessa transformação?


Que eu saiba, o assunto ainda não foi objeto de uma tese de doutorado, mas podemos tentar algumas explicações. A primeira, mais óbvia (e mais ressentida), atribui os garranchos médicos a um mecanismo de poder. Doutor não precisa se fazer entender: são os outros, os seres humanos comuns, que precisam se familiarizar com a caligrafia médica. Quando os doutores se tornarem mais humildes, sua letra ficará mais legível.


Pode ser isso, mas acho que não é só isso. Há outros componentes: a urgência, por exemplo. Um doutor que atende dezenas de pacientes num movimentado ambulatório de hospital não pode mesmo caprichar na letra. Receita é uma coisa que ele precisa fornecer - nenhum paciente se considerará atendido se não levar uma receita. A receita satisfaz a voracidade de nossa cultura pelo remédio, e está envolta numa aura mística: é como se o doutor, através dela, acompanhasse o paciente. Mágica ou não, a receita é, muitas vezes, fornecida às pressas; daí a ilegibilidade.


Há um terceiro aspecto, mais obscuro e delicado. É a relação ambivalente do médico com aquilo que ele receita - a sua dúvida quanto à eficácia (para o paciente, indiscutível) dos medicamentos. Uma dúvida que cresce com o tempo, mas que é sinal de sabedoria. Os velhos doutores sabem que a luta contra a doença não se apoia em certezas, mas sim em tentativas: "dans la médicine comme dans l'amour, ni jamais, ni toujours", diziam os respeitados clínicos franceses: na medicina e no amor, "sempre" e "nunca" são palavras proibidas. Daí a dúvida, daí a ansiedade da dúvida, da qual o doutor se livra pela escrita rápida. E pouco legível.


[...]


SCLIAR, Moacyr. A face oculta ? inusitadas e reveladoras histórias da medicina. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2001. [adaptado]

"[...] balconista e cliente tentam, inutilmente, decifrar o nome de um medicamento na receita médica."


As palavras destacadas no trecho anterior são classificadas, no seu contexto de uso, respectivamente como:

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Q1948430 Matemática

A função afim é do tipo polinomial do primeiro grau definida como: f : R → R tal que f(x) = ax + b ou y = ax + b, com a e b números reais e a ≠ 0. Em relação a esta função, classifique cada afirmação como verdadeira (V) ou falsa (F) e, em seguida, assinale a alternativa com a sequência CORRETA:


( ) A representação da função, por meio de um gráfico, é uma reta.

( ) A representação da função, por meio de um gráfico, é uma parábola.

( ) Se o valor de b for zero a equação continua sendo definida de primeiro grau.

( ) O valor de b na função afim determina sua classificação em: crescente, decrescente e constante.

( ) A raiz, ou seja, o valor de x desta função é dada por x= - b/a.

Alternativas
Q1948431 Raciocínio Lógico

Maria comprou um celular e para realizar o pagamento, que foi à vista, utilizou apenas cédulas de R$ 50,00 e de R$ 100,00. O valor do celular foi de R$ 1400,00, e Maria usou um total de 15 cédulas para o pagamento.


Com base nessas informações, observe as alternativas e marque aquela que representa a quantidade de cédulas de cada valor utilizada por Maria para o pagamento:

Alternativas
Q1948432 Raciocínio Lógico
Considere os pontos A e B e suas respectivas coordenadas dadas da seguinte forma: A (m+2n;- 4) e B (8;2 n). Sabe-se que A e B representam o mesmo ponto do plano cartesiano. Baseando-se nessas informações, assinale a alternativa que corresponde ao produto de m por n: 
Alternativas
Q1948433 Matemática

O plano cartesiano é um sistema no qual podemos localizar pontos através de suas coordenadas, que são dadas por pares ordenados. Foi desenvolvido pelo filósofo e matemático francês René Descartes (1596-1650). Esse sistema de coordenadas é formado por duas retas perpendiculares, chamadas de eixos cartesianos. O plano cartesiano é dividido em quatro quadrantes. Em relação ao plano cartesiano, analise as assertivas:


I.O ponto A (5, 3) é um ponto do terceiro quadrante.

ll.O eixo horizontal é conhecido também como eixo das abscissas.

III.Se x> 0 e y< 0, o ponto P(x,y) pertence ao 4º quadrante.

lV.Um ponto que pertence ao 2º quadrante tem valores de x e y negativos.

V.O ponto P(0,0) é o ponto em que o eixo das abscissas e ordenadas se interceptam.


Está CORRETO o que se afirma em:

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Q1948434 Matemática
Hércules é um produtor rural e precisa comprar um caminhão para o transporte de sua produção. Após realizar várias pesquisas, encontrou a seguinte proposta: um caminhão no valor de R$ 250.500,00 financiado ou um desconto de 30%, se o pagamento for à vista. Como Hércules optou pelo pagamento à vista, assinale a alternativa que representa o valor pago por ele no caminhão.
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Q1948435 Noções de Informática
Um usuário utiliza o MS-Excel 2016 Pt-Br para suas atividades diárias e uma das funções que mais utiliza é a de Classificar e Filtrar. Esta funcionalidade está disponível na Guia:
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Q1948436 Noções de Informática
O Google Chorme, navegador muito utilizado por milhares de usuários, traz a opção de navegação anônima. Quando o usuário utiliza a opção anônima, o navegador garante descrição em algumas atividades, com exceção de:
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Q1948437 Noções de Informática
Durante o uso do Microsoft Word 2016 Pt-Br, Joana utiliza constantemente a combinação da teclas Ctrl+Z (o sinal + significa apenas que as duas teclas devem ser pressionadas simultaneamente). A tecla citada tem como funcionalidade:
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Q1948438 Noções de Informática
No Navegador Google Chrome, para conferir a segurança de um site, é possível observar tal informação próximo à URL da página. É de grande importância para o usuário verificar se há informações de segurança sobre o site que está acessando. O Chrome mostra um alerta quando não é possível visitar um site de forma segura ou particular. No Chrome, para conferir a segurança de um site, a página traz informativos ao usuário. Assinale abaixo a alternativa CORRETA: 
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Q1948439 Noções de Informática
No Windows 10 Pro, a combinação de teclas que agiliza acesso ao Gerenciador de Tarefas é:
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Q1948440 Biologia
O aquecimento global é um fenômeno caracterizado pelo aumento das temperaturas médias da Terra, sendo esta em torno de 15º C. Isso ocorre porque gases formam uma camada que aprisiona parte do calor do Sol em nossa atmosfera. Se não fossem esses gases, a Terra seria um ambiente gelado, com temperatura média de -17º C. Esse fenômeno natural é chamado de efeito estufa e se não fosse por ele, a vida na Terra não teria tamanha diversidade.
Sobre o aquecimento global, analise as alternativas e assinale a INCORRETA:
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Q1948441 História e Geografia de Estados e Municípios

Analise as assertivas sobre o Município de Tibagi:


I.A história do município se iniciou com a chegada dos senhores escravocratas, construída pelo tropeirismo e pelo ciclo do garimpo de diamante. traços presentes na miscigenação da população que vive hoje, principalmente da agricultura e do turismo. 

II.Uma das praças mais importantes da cidade, Leopoldo Mercer, já foi sede do Cemitério Municipal. A Praça tem o traçado dos pontos cardeais e, em 1996, foi construído o Monumento das águas, com desenhos em baixo relevo, retratando os ciclos da vida econômica e cultural do município.

III.Palácio do Diamante, a atual Sede da Prefeitura Municipal, foi uma casa de padres por 50 anos e é objeto de permuta entre a diocese de Ponta Grossa e o Poder Executivo desta cidade para que o prédio continue pertencendo à população tibagiana.

IV.Segundo o censo demográfico (IBGE) de 2021, a população estimada do município de Tibagi é de 30.688 habitantes.

V.A origem do município vem de seu desmembramento de Telêmaco Borba, em 27/12/1897, tendo como data de comemoração de aniversário do município o dia 18 de março.


Pode-se afirmar que: 

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Q1948442 História e Geografia de Estados e Municípios

Sobre a exploração e ocupação do Estado do Paraná, analise as assertivas abaixo:


I.A primeira fase da ocupação do território paranaense ocorreu do litoral em direção ao Terceiro Planalto. Nos primeiros anos do século XVI, a região sul ficou relegada a um plano secundário na colonização portuguesa em terras brasileiras, pois os interesses da corte estavam voltados para as zonas produtoras de cana-de-açúcar.

II.Em 1640, Gabriel de Lara fundou a vila de Paranaguá e, de acordo com os registros feitos em São Paulo, de 27 de novembro de 1649, foi o primeiro a registrar a existência de ouro na cidade.

III.O início do ciclo do ouro em Minas Gerais em nada alterou a mineração na região paranaense, levando grandes levas da população ao enriquecimento e tornando a região do Paraná ao destaque nacional.

IV.O Arquivo Histórico Ultramarino, em Lisboa, guarda um dos mais antigos documentos cartográficos referentes à Baía de Paranaguá. A confecção desses documentos remontam o ano de 1653, e nesse mapa já aparecem mapeadas as principais minas de ouro da região.

V.A aprendizagem e a experiência adquirida com a mineração por quase um século fez do Paraná uma espécie de protótipo para que se desenvolvesse a tecnologia necessária a essa atividade, e permitiu que depois ela fosse aplicada em outras regiões.


Pode-se afirmar que:

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Q1948443 Conhecimentos Gerais
O terrorismo tem sua origem com os sicários. Estes eram grupos de judeus que lutavam contra a dominação romana da Palestina, fazendo uso de violência contra pessoas que estivessem supostamente ligadas aos romanos. Sicário significa "homem de punhal". Sobre o terrorismo, é CORRETO afirmar que: 
Alternativas
Q1948444 História e Geografia de Estados e Municípios
Em 1912, José Maria, um beato e curandeiro de ervas, liderou um movimento de sertanejos entre os estados do Paraná e Santa Catarina, o Contestado, que persistiu até ser esmagado violentamente em 1916 por tropas governamentais. Sobre o Contestado, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: E
4: A
5: E
6: A
7: E
8: D
9: A
10: A
11: A
12: A
13: C
14: B
15: A
16: E
17: E
18: E
19: C
20: A