Questões CEETEPS 2023 para Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo)

Q2104997

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2104997 Português

Texto associado

Leia a tirinha para responder à questão.

https://tinyurl.com/y5ecwvnt Acesso em: 18.11.2022.

O humor da tirinha se constrói por meio da

A

contraposição entre a complexidade das cenas e a simplicidades dos traços utilizados nos desenhos.

B

criação de uma realidade utópica marcada pela vivência pacífica entre seus habitantes.

C

expressão por meio de traços simples que remetem à linguagem infantil.

D

representação de vivências realizadas pela exploração de lugares e ações desconhecidas.

E

oposição entre a receptividade ingênua e a violência desmotivada representadas nos quadrinhos.

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Q2104998

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2104998 Português

Texto associado

Leia a tirinha para responder à questão.

https://tinyurl.com/y5ecwvnt Acesso em: 18.11.2022.

O período “se ver um ovni, sorria e acene” é inadequado ao padrão culto da língua. Para o adequar à norma padrão, sem mudar o sentido original, seria correto

A

substituir o termo “ovni” pela expressão “objeto voador não identificado”.

B

transpor os períodos para a ordem direta: “acene e sorria caso um ovni seja visto”.

C

trocar a conjunção condicional “se” pela concessiva “mesmo que”: “mesmo que veja um ovni, sorria e acene”.

D

conjugar todos os verbos no presente do indicativo: “se eu vejo um ovni, sorrio e aceno”.

E

flexionar o verbo “ver” no futuro do subjuntivo: “se vir um ovni, sorria e acene”.

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Q2104999

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2104999 Português

Texto associado

Leia o texto para responder à questão.

“Vocês me desculpem, sou uma desaletrada, mas agora tomei gosto por dizer as coisas, por contar a minha história”, diz Lindacy Menezes, 64 anos, doméstica, ao revelar a descoberta da literatura. Criada por uma dona de um bordel no Recife, a pernambucana vive na favela da Rocinha, Rio, desde os anos 70. Era uma das mais animadas vozes de um encontro do projeto Você é o que lê, na Garagem das Letras, centro cultural de moradores da comunidade carioca.

“Desaletrada, nem sabia o que era texto, o que era poema”, disse Lindacy, antes de mandar os seus versos para a plateia. Convidado especial do evento, o jornalista e escritor Zuenir Ventura, autor de Cidade Partida, clássico moderno sobre a violência brasileira, escuta atentamente a prosódia e comenta: “Isso é Guimarães Rosa!”.

A menina criada no cabaré da zona portuária recifense é uma narradora de primeira. Há cinco anos soube de uma ofi cina da Festa Literária das Periferias (Flup) e resolveu mandar umas linhas para concorrer a uma vaga. Ditou “umas besteirinhas” para a sua fi lha – não sabia usar o computador – e foi selecionada. “Depois disso, não parei e não paro nunca mais.” Aguarde o livro com a saga dessa mulher. Estarei na fila de autógrafos.

Há uma fome de contar histórias naquele cenário onde muitos becos e vielas estão manchados de sangue. Sangue de gente muito jovem. Meninos imprensados entre policiais e traficantes. É preciso contar para que não vingue apenas o relato oficial dos boletins de ocorrência.

[...]

Outra obra de ficção do Estado, com auxílio do departamento de mentiras municipais, é o funcionamento da Biblioteca Parque. Aberta em 2012, sob influência e modelo dos centros de leitura de Bogotá e Medellín (Colômbia), fechou as portas na cara da comunidade desde o ano passado. A alegação é de falta de recursos para bancar os funcionários.

[...]

Bibliotecárias contaram o efeito devastador do fechamento do espaço cultural que reunia centenas de moradores atraídos pelos livros, pela DVD-teca, pelo cineteatro, estúdio de gravações, internet comunitária, cozinha-escola, etc.; um desastre social, resumiram, mais uma tragédia carioca e brasileiríssima. Dinheiro para as balas do extermínio da juventude periférica, é sempre bom lembrar, nunca falta.

Xico Sá, “A Desaletrada da Rocinha”. In: Crônicas para ler em qualquer lugar. Todavia. Adaptado.

De acordo com o texto, é correto afi rmar que

A

o fechamento de espaços culturais em comunidades é resultado da violência policial.

B

o projeto “Você é o que lê” promove a leitura coletiva de contos de Guimarães Rosa.

C

a Rocinha é cenário para clássicos da literatura brasileira, como fica evidente na obra de Lindacy Menezes.

D

a literatura desenvolvida pelos moradores da Rocinha é ferramenta de resistência contra a violência do estado.

E

a falta de acesso à cultura, apesar de importante para a formação da cidadania, não é um problema vivenciado pela comunidade.

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Q2105000

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2105000 Português

Texto associado

Leia o texto para responder à questão.

“Vocês me desculpem, sou uma desaletrada, mas agora tomei gosto por dizer as coisas, por contar a minha história”, diz Lindacy Menezes, 64 anos, doméstica, ao revelar a descoberta da literatura. Criada por uma dona de um bordel no Recife, a pernambucana vive na favela da Rocinha, Rio, desde os anos 70. Era uma das mais animadas vozes de um encontro do projeto Você é o que lê, na Garagem das Letras, centro cultural de moradores da comunidade carioca.

“Desaletrada, nem sabia o que era texto, o que era poema”, disse Lindacy, antes de mandar os seus versos para a plateia. Convidado especial do evento, o jornalista e escritor Zuenir Ventura, autor de Cidade Partida, clássico moderno sobre a violência brasileira, escuta atentamente a prosódia e comenta: “Isso é Guimarães Rosa!”.

A menina criada no cabaré da zona portuária recifense é uma narradora de primeira. Há cinco anos soube de uma ofi cina da Festa Literária das Periferias (Flup) e resolveu mandar umas linhas para concorrer a uma vaga. Ditou “umas besteirinhas” para a sua fi lha – não sabia usar o computador – e foi selecionada. “Depois disso, não parei e não paro nunca mais.” Aguarde o livro com a saga dessa mulher. Estarei na fila de autógrafos.

Há uma fome de contar histórias naquele cenário onde muitos becos e vielas estão manchados de sangue. Sangue de gente muito jovem. Meninos imprensados entre policiais e traficantes. É preciso contar para que não vingue apenas o relato oficial dos boletins de ocorrência.

[...]

Outra obra de ficção do Estado, com auxílio do departamento de mentiras municipais, é o funcionamento da Biblioteca Parque. Aberta em 2012, sob influência e modelo dos centros de leitura de Bogotá e Medellín (Colômbia), fechou as portas na cara da comunidade desde o ano passado. A alegação é de falta de recursos para bancar os funcionários.

[...]

Bibliotecárias contaram o efeito devastador do fechamento do espaço cultural que reunia centenas de moradores atraídos pelos livros, pela DVD-teca, pelo cineteatro, estúdio de gravações, internet comunitária, cozinha-escola, etc.; um desastre social, resumiram, mais uma tragédia carioca e brasileiríssima. Dinheiro para as balas do extermínio da juventude periférica, é sempre bom lembrar, nunca falta.

Xico Sá, “A Desaletrada da Rocinha”. In: Crônicas para ler em qualquer lugar. Todavia. Adaptado.

O termo “desaletrada” é um neologismo (uma palavra nova) formado pelo acréscimo do sufixo “des-”. O mesmo prefixo aparece na formação do termo

A

“descida”.

B

“desalinhada”.

C

“despachada”.

D

“déspota”.

E

“despendida”.

Q2105001

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2105001 Português

Texto associado

Leia o texto para responder à questão.

“Vocês me desculpem, sou uma desaletrada, mas agora tomei gosto por dizer as coisas, por contar a minha história”, diz Lindacy Menezes, 64 anos, doméstica, ao revelar a descoberta da literatura. Criada por uma dona de um bordel no Recife, a pernambucana vive na favela da Rocinha, Rio, desde os anos 70. Era uma das mais animadas vozes de um encontro do projeto Você é o que lê, na Garagem das Letras, centro cultural de moradores da comunidade carioca.

“Desaletrada, nem sabia o que era texto, o que era poema”, disse Lindacy, antes de mandar os seus versos para a plateia. Convidado especial do evento, o jornalista e escritor Zuenir Ventura, autor de Cidade Partida, clássico moderno sobre a violência brasileira, escuta atentamente a prosódia e comenta: “Isso é Guimarães Rosa!”.

A menina criada no cabaré da zona portuária recifense é uma narradora de primeira. Há cinco anos soube de uma ofi cina da Festa Literária das Periferias (Flup) e resolveu mandar umas linhas para concorrer a uma vaga. Ditou “umas besteirinhas” para a sua fi lha – não sabia usar o computador – e foi selecionada. “Depois disso, não parei e não paro nunca mais.” Aguarde o livro com a saga dessa mulher. Estarei na fila de autógrafos.

Há uma fome de contar histórias naquele cenário onde muitos becos e vielas estão manchados de sangue. Sangue de gente muito jovem. Meninos imprensados entre policiais e traficantes. É preciso contar para que não vingue apenas o relato oficial dos boletins de ocorrência.

[...]

Outra obra de ficção do Estado, com auxílio do departamento de mentiras municipais, é o funcionamento da Biblioteca Parque. Aberta em 2012, sob influência e modelo dos centros de leitura de Bogotá e Medellín (Colômbia), fechou as portas na cara da comunidade desde o ano passado. A alegação é de falta de recursos para bancar os funcionários.

[...]

Bibliotecárias contaram o efeito devastador do fechamento do espaço cultural que reunia centenas de moradores atraídos pelos livros, pela DVD-teca, pelo cineteatro, estúdio de gravações, internet comunitária, cozinha-escola, etc.; um desastre social, resumiram, mais uma tragédia carioca e brasileiríssima. Dinheiro para as balas do extermínio da juventude periférica, é sempre bom lembrar, nunca falta.

Xico Sá, “A Desaletrada da Rocinha”. In: Crônicas para ler em qualquer lugar. Todavia. Adaptado.

Por se tratar de uma crônica, a linguagem empregada no texto se caracteriza não só pela informalidade típica desse gênero, mas também pela subjetividade do autor.
Esta última característica pode ser identificada na passagem:

A

“A alegação é de falta de recursos para bancar os funcionários.”.

B

“...fechou as portas na cara da comunidade desde o ano passado.”.

C

“Há cinco anos soube de uma oficina da Festa Literária das Periferias...”.

D

“A menina criada no cabaré da zona portuária recifense é uma narradora de primeira.”.

E

“Criada por uma dona de um bordel no Recife, a pernambucana vive na favela da Rocinha...”.

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Q2105002

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2105002 Português

Texto associado

Leia o texto para responder à questão.

“Vocês me desculpem, sou uma desaletrada, mas agora tomei gosto por dizer as coisas, por contar a minha história”, diz Lindacy Menezes, 64 anos, doméstica, ao revelar a descoberta da literatura. Criada por uma dona de um bordel no Recife, a pernambucana vive na favela da Rocinha, Rio, desde os anos 70. Era uma das mais animadas vozes de um encontro do projeto Você é o que lê, na Garagem das Letras, centro cultural de moradores da comunidade carioca.

“Desaletrada, nem sabia o que era texto, o que era poema”, disse Lindacy, antes de mandar os seus versos para a plateia. Convidado especial do evento, o jornalista e escritor Zuenir Ventura, autor de Cidade Partida, clássico moderno sobre a violência brasileira, escuta atentamente a prosódia e comenta: “Isso é Guimarães Rosa!”.

A menina criada no cabaré da zona portuária recifense é uma narradora de primeira. Há cinco anos soube de uma ofi cina da Festa Literária das Periferias (Flup) e resolveu mandar umas linhas para concorrer a uma vaga. Ditou “umas besteirinhas” para a sua fi lha – não sabia usar o computador – e foi selecionada. “Depois disso, não parei e não paro nunca mais.” Aguarde o livro com a saga dessa mulher. Estarei na fila de autógrafos.

Há uma fome de contar histórias naquele cenário onde muitos becos e vielas estão manchados de sangue. Sangue de gente muito jovem. Meninos imprensados entre policiais e traficantes. É preciso contar para que não vingue apenas o relato oficial dos boletins de ocorrência.

[...]

Outra obra de ficção do Estado, com auxílio do departamento de mentiras municipais, é o funcionamento da Biblioteca Parque. Aberta em 2012, sob influência e modelo dos centros de leitura de Bogotá e Medellín (Colômbia), fechou as portas na cara da comunidade desde o ano passado. A alegação é de falta de recursos para bancar os funcionários.

[...]

Bibliotecárias contaram o efeito devastador do fechamento do espaço cultural que reunia centenas de moradores atraídos pelos livros, pela DVD-teca, pelo cineteatro, estúdio de gravações, internet comunitária, cozinha-escola, etc.; um desastre social, resumiram, mais uma tragédia carioca e brasileiríssima. Dinheiro para as balas do extermínio da juventude periférica, é sempre bom lembrar, nunca falta.

Xico Sá, “A Desaletrada da Rocinha”. In: Crônicas para ler em qualquer lugar. Todavia. Adaptado.

A passagem “Ditou ‘umas besteirinhas’ para a sua filha – não sabia usar o computador – e foi selecionada.”, está corretamente reescrita, preservando o sentido original, em

A

Se soubesse usar o computador, não teria ditado “umas besteirinhas” para sua filha e, portanto, teria sido selecionada.

B

Embora não soubesse usar o computador, sua filha ditou-lhe “umas besteirinhas” que foram selecionadas.

C

Quando ditou “umas besteirinhas” para a sua filha, que não sabia usar o computador, foi selecionada.

D

Por saber usar o computador, não ditou à filha suas “besteirinhas” a fim de ser selecionada.

E

Já que não sabia usar o computador, ditou a sua filha “umas besteirinhas” e foi selecionada.

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Q2105003

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2105003 Português

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Leia o texto para responder à questão.

“Vocês me desculpem, sou uma desaletrada, mas agora tomei gosto por dizer as coisas, por contar a minha história”, diz Lindacy Menezes, 64 anos, doméstica, ao revelar a descoberta da literatura. Criada por uma dona de um bordel no Recife, a pernambucana vive na favela da Rocinha, Rio, desde os anos 70. Era uma das mais animadas vozes de um encontro do projeto Você é o que lê, na Garagem das Letras, centro cultural de moradores da comunidade carioca.

“Desaletrada, nem sabia o que era texto, o que era poema”, disse Lindacy, antes de mandar os seus versos para a plateia. Convidado especial do evento, o jornalista e escritor Zuenir Ventura, autor de Cidade Partida, clássico moderno sobre a violência brasileira, escuta atentamente a prosódia e comenta: “Isso é Guimarães Rosa!”.

A menina criada no cabaré da zona portuária recifense é uma narradora de primeira. Há cinco anos soube de uma ofi cina da Festa Literária das Periferias (Flup) e resolveu mandar umas linhas para concorrer a uma vaga. Ditou “umas besteirinhas” para a sua fi lha – não sabia usar o computador – e foi selecionada. “Depois disso, não parei e não paro nunca mais.” Aguarde o livro com a saga dessa mulher. Estarei na fila de autógrafos.

Há uma fome de contar histórias naquele cenário onde muitos becos e vielas estão manchados de sangue. Sangue de gente muito jovem. Meninos imprensados entre policiais e traficantes. É preciso contar para que não vingue apenas o relato oficial dos boletins de ocorrência.

[...]

Outra obra de ficção do Estado, com auxílio do departamento de mentiras municipais, é o funcionamento da Biblioteca Parque. Aberta em 2012, sob influência e modelo dos centros de leitura de Bogotá e Medellín (Colômbia), fechou as portas na cara da comunidade desde o ano passado. A alegação é de falta de recursos para bancar os funcionários.

[...]

Bibliotecárias contaram o efeito devastador do fechamento do espaço cultural que reunia centenas de moradores atraídos pelos livros, pela DVD-teca, pelo cineteatro, estúdio de gravações, internet comunitária, cozinha-escola, etc.; um desastre social, resumiram, mais uma tragédia carioca e brasileiríssima. Dinheiro para as balas do extermínio da juventude periférica, é sempre bom lembrar, nunca falta.

Xico Sá, “A Desaletrada da Rocinha”. In: Crônicas para ler em qualquer lugar. Todavia. Adaptado.

A metáfora “fome de contar” (4º parágrafo) é utilizada pelo autor para expressar

A

o convívio com a literatura capaz de gerar, na população, a consciência da singeleza das narrativas populares.

B

a vontade da população de narrar suas vivências, contrapondo-as ao relato oficial do Estado.

C

a carência da população de ter suas demandas atendidas pela defesa civil na região.

D

o excesso de agressividade do Estado, responsável por criar uma sociedade marcada pela violência e incapaz de ocupar seu lugar de fala.

E

o desejo da população de contrapor-se à violência estatal por meio da criação de bibliotecas públicas.

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Q2105004

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2105004 Português

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Leia o texto para responder à questão.

“Vocês me desculpem, sou uma desaletrada, mas agora tomei gosto por dizer as coisas, por contar a minha história”, diz Lindacy Menezes, 64 anos, doméstica, ao revelar a descoberta da literatura. Criada por uma dona de um bordel no Recife, a pernambucana vive na favela da Rocinha, Rio, desde os anos 70. Era uma das mais animadas vozes de um encontro do projeto Você é o que lê, na Garagem das Letras, centro cultural de moradores da comunidade carioca.

“Desaletrada, nem sabia o que era texto, o que era poema”, disse Lindacy, antes de mandar os seus versos para a plateia. Convidado especial do evento, o jornalista e escritor Zuenir Ventura, autor de Cidade Partida, clássico moderno sobre a violência brasileira, escuta atentamente a prosódia e comenta: “Isso é Guimarães Rosa!”.

A menina criada no cabaré da zona portuária recifense é uma narradora de primeira. Há cinco anos soube de uma ofi cina da Festa Literária das Periferias (Flup) e resolveu mandar umas linhas para concorrer a uma vaga. Ditou “umas besteirinhas” para a sua fi lha – não sabia usar o computador – e foi selecionada. “Depois disso, não parei e não paro nunca mais.” Aguarde o livro com a saga dessa mulher. Estarei na fila de autógrafos.

Há uma fome de contar histórias naquele cenário onde muitos becos e vielas estão manchados de sangue. Sangue de gente muito jovem. Meninos imprensados entre policiais e traficantes. É preciso contar para que não vingue apenas o relato oficial dos boletins de ocorrência.

[...]

Outra obra de ficção do Estado, com auxílio do departamento de mentiras municipais, é o funcionamento da Biblioteca Parque. Aberta em 2012, sob influência e modelo dos centros de leitura de Bogotá e Medellín (Colômbia), fechou as portas na cara da comunidade desde o ano passado. A alegação é de falta de recursos para bancar os funcionários.

[...]

Bibliotecárias contaram o efeito devastador do fechamento do espaço cultural que reunia centenas de moradores atraídos pelos livros, pela DVD-teca, pelo cineteatro, estúdio de gravações, internet comunitária, cozinha-escola, etc.; um desastre social, resumiram, mais uma tragédia carioca e brasileiríssima. Dinheiro para as balas do extermínio da juventude periférica, é sempre bom lembrar, nunca falta.

Xico Sá, “A Desaletrada da Rocinha”. In: Crônicas para ler em qualquer lugar. Todavia. Adaptado.

Leia a paráfrase do 6º parágrafo.

A cozinha-escola, ___ internet comunitária, ___ estúdio de gravações, ___ cineteatro, a DVD-teca e os livros atraíam centenas de moradores ___ espaço cultural e ___ bibliotecas comunitárias, _____ fechamento causou um efeito devastador.

Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas da paráfrase apresentada.

A

um – o – um – a – às – cujas

B

a – o – o – ao – a – que

C

a – o – o – ao – às – cujo

D

a – o – o – a – as – de que

E

uma – um – o – ao – a – cujo o

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Q2105005

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2105005 Português

Texto associado

Leia o texto para responder à questão.

“Vocês me desculpem, sou uma desaletrada, mas agora tomei gosto por dizer as coisas, por contar a minha história”, diz Lindacy Menezes, 64 anos, doméstica, ao revelar a descoberta da literatura. Criada por uma dona de um bordel no Recife, a pernambucana vive na favela da Rocinha, Rio, desde os anos 70. Era uma das mais animadas vozes de um encontro do projeto Você é o que lê, na Garagem das Letras, centro cultural de moradores da comunidade carioca.

“Desaletrada, nem sabia o que era texto, o que era poema”, disse Lindacy, antes de mandar os seus versos para a plateia. Convidado especial do evento, o jornalista e escritor Zuenir Ventura, autor de Cidade Partida, clássico moderno sobre a violência brasileira, escuta atentamente a prosódia e comenta: “Isso é Guimarães Rosa!”.

A menina criada no cabaré da zona portuária recifense é uma narradora de primeira. Há cinco anos soube de uma ofi cina da Festa Literária das Periferias (Flup) e resolveu mandar umas linhas para concorrer a uma vaga. Ditou “umas besteirinhas” para a sua fi lha – não sabia usar o computador – e foi selecionada. “Depois disso, não parei e não paro nunca mais.” Aguarde o livro com a saga dessa mulher. Estarei na fila de autógrafos.

Há uma fome de contar histórias naquele cenário onde muitos becos e vielas estão manchados de sangue. Sangue de gente muito jovem. Meninos imprensados entre policiais e traficantes. É preciso contar para que não vingue apenas o relato oficial dos boletins de ocorrência.

[...]

Outra obra de ficção do Estado, com auxílio do departamento de mentiras municipais, é o funcionamento da Biblioteca Parque. Aberta em 2012, sob influência e modelo dos centros de leitura de Bogotá e Medellín (Colômbia), fechou as portas na cara da comunidade desde o ano passado. A alegação é de falta de recursos para bancar os funcionários.

[...]

Bibliotecárias contaram o efeito devastador do fechamento do espaço cultural que reunia centenas de moradores atraídos pelos livros, pela DVD-teca, pelo cineteatro, estúdio de gravações, internet comunitária, cozinha-escola, etc.; um desastre social, resumiram, mais uma tragédia carioca e brasileiríssima. Dinheiro para as balas do extermínio da juventude periférica, é sempre bom lembrar, nunca falta.

Xico Sá, “A Desaletrada da Rocinha”. In: Crônicas para ler em qualquer lugar. Todavia. Adaptado.

Nas passagens “...sou uma desaletrada, mas agora tomei gosto por dizer as coisas...” e “É preciso contar para que não vingue apenas o relato oficial ...”, os termos destacados expressam, respectivamente,

A

adição e finalidade.

B

conclusão e destino.

C

concessão e interesse.

D

contraste e finalidade.

E

adição e destino.

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Q2105006

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2105006 Português

Texto associado

Leia o texto para responder à questão.

“Vocês me desculpem, sou uma desaletrada, mas agora tomei gosto por dizer as coisas, por contar a minha história”, diz Lindacy Menezes, 64 anos, doméstica, ao revelar a descoberta da literatura. Criada por uma dona de um bordel no Recife, a pernambucana vive na favela da Rocinha, Rio, desde os anos 70. Era uma das mais animadas vozes de um encontro do projeto Você é o que lê, na Garagem das Letras, centro cultural de moradores da comunidade carioca.

“Desaletrada, nem sabia o que era texto, o que era poema”, disse Lindacy, antes de mandar os seus versos para a plateia. Convidado especial do evento, o jornalista e escritor Zuenir Ventura, autor de Cidade Partida, clássico moderno sobre a violência brasileira, escuta atentamente a prosódia e comenta: “Isso é Guimarães Rosa!”.

A menina criada no cabaré da zona portuária recifense é uma narradora de primeira. Há cinco anos soube de uma ofi cina da Festa Literária das Periferias (Flup) e resolveu mandar umas linhas para concorrer a uma vaga. Ditou “umas besteirinhas” para a sua fi lha – não sabia usar o computador – e foi selecionada. “Depois disso, não parei e não paro nunca mais.” Aguarde o livro com a saga dessa mulher. Estarei na fila de autógrafos.

Há uma fome de contar histórias naquele cenário onde muitos becos e vielas estão manchados de sangue. Sangue de gente muito jovem. Meninos imprensados entre policiais e traficantes. É preciso contar para que não vingue apenas o relato oficial dos boletins de ocorrência.

[...]

Outra obra de ficção do Estado, com auxílio do departamento de mentiras municipais, é o funcionamento da Biblioteca Parque. Aberta em 2012, sob influência e modelo dos centros de leitura de Bogotá e Medellín (Colômbia), fechou as portas na cara da comunidade desde o ano passado. A alegação é de falta de recursos para bancar os funcionários.

[...]

Bibliotecárias contaram o efeito devastador do fechamento do espaço cultural que reunia centenas de moradores atraídos pelos livros, pela DVD-teca, pelo cineteatro, estúdio de gravações, internet comunitária, cozinha-escola, etc.; um desastre social, resumiram, mais uma tragédia carioca e brasileiríssima. Dinheiro para as balas do extermínio da juventude periférica, é sempre bom lembrar, nunca falta.

Xico Sá, “A Desaletrada da Rocinha”. In: Crônicas para ler em qualquer lugar. Todavia. Adaptado.

O termo “vingue” (4º parágrafo) pode ser substituído, sem prejuízo para o sentido do texto, por

A

se revide.

B

castigue.

C

sobreviva.

D

corrigisse.

E

transpusesse.

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Q2105007

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2105007 Português

Texto associado

Leia a letra da música para responder à questão.

Ando devagar _______ já tive pressa

E levo esse sorriso

_______ já chorei demais

Hoje me sinto mais forte

Mais feliz, quem sabe

Só levo a certeza

De que muito pouco sei

Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs

O sabor das massas e das maçãs

É preciso amor pra poder pulsar

É preciso paz pra poder sorrir

É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida

Seja simplesmente

Compreender a marcha

E ir tocando em frente

Como um velho boiadeiro

Levando a boiada

Eu vou tocando os dias

Pela longa estrada, eu vou

Estrada eu sou

[...]

Cada um de nós compõe a sua história

Cada ser em si

Carrega o dom de ser capaz

E ser feliz

Tocando em Frente, Almir Sater; Renato Teixeira.

Na primeira estrofe, foram omitidos elementos de coesão que expressam relação de explicação.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da passagem referida.

A

por que e porquê

B

porquê e por que

C

por quê e porque

D

porquê e porque

E

porque e porque

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Q2105008

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2105008 Português

Texto associado

Leia a letra da música para responder à questão.

Ando devagar _______ já tive pressa

E levo esse sorriso

_______ já chorei demais

Hoje me sinto mais forte

Mais feliz, quem sabe

Só levo a certeza

De que muito pouco sei

Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs

O sabor das massas e das maçãs

É preciso amor pra poder pulsar

É preciso paz pra poder sorrir

É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida

Seja simplesmente

Compreender a marcha

E ir tocando em frente

Como um velho boiadeiro

Levando a boiada

Eu vou tocando os dias

Pela longa estrada, eu vou

Estrada eu sou

[...]

Cada um de nós compõe a sua história

Cada ser em si

Carrega o dom de ser capaz

E ser feliz

Tocando em Frente, Almir Sater; Renato Teixeira.

A composição de uma letra musical é semelhante à escrita poética principalmente pela preocupação com os recursos estéticos.
Isso fica evidente na passagem “conhecer as manhas e as manhãs / o sabor das massas e das maçãs”, pois ocorre a figura de linguagem identificada como

A

metáfora, já que compara de forma implícita “manhas” às “manhãs”, e “massas” às “maçãs”.

B

alegoria, por reunir metáforas relacionadas à vivência do campo realizada pelo eu lírico do texto.

C

comparação, devido à presença da conjunção “e” conectando “manhas” e “manhãs”; “massas” e “maçãs”.

D

paronomásia, pela utilização de palavras com sons semelhantes, mas sentidos diferentes, como “manhas” e “manhãs”.

E

antítese, pois a ação de “conhecer” representa o pensamento abstrato que se opõe ao “sabor” concreto das “massas” e das “maçãs”.

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Q2105009

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2105009 Português

Texto associado

Leia a letra da música para responder à questão.

Ando devagar _______ já tive pressa

E levo esse sorriso

_______ já chorei demais

Hoje me sinto mais forte

Mais feliz, quem sabe

Só levo a certeza

De que muito pouco sei

Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs

O sabor das massas e das maçãs

É preciso amor pra poder pulsar

É preciso paz pra poder sorrir

É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida

Seja simplesmente

Compreender a marcha

E ir tocando em frente

Como um velho boiadeiro

Levando a boiada

Eu vou tocando os dias

Pela longa estrada, eu vou

Estrada eu sou

[...]

Cada um de nós compõe a sua história

Cada ser em si

Carrega o dom de ser capaz

E ser feliz

Tocando em Frente, Almir Sater; Renato Teixeira.

A ordem direta da oração, em português, é construída seguindo a estrutura SUJEITO, VERBO, COMPLEMENTO VERBAL e, caso haja, ADJUNTO ADVERBIAL.
Assinale a alternativa que transpõe a sexta estrofe do texto para a ordem direta, respeitando o sentido original e as regras de pontuação.

A

Eu vou tocando os dias como um velho boiadeiro levando a boiada, eu vou pela longa estrada, eu sou estrada.

B

Como um velho boiadeiro levando a boiada, eu vou tocando os dias, eu vou pela longa estrada, estrada eu sou.

C

Os dias eu vou tocando como a boiada é levada pelo velho boiadeiro pela longa estrada, eu vou, estrada, eu sou.

D

Eu sou estrada e vou pela longa estrada; como um velho boiadeiro. Eu vou levando a vida e tocando a boiada.

E

Como um velho boiadeiro levando a boiada, eu vou tocando os dias – pela longa estrada – eu vou; estrada eu sou.

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Q2105010

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2105010 Português

Texto associado

Leia a letra da música para responder à questão.

Ando devagar _______ já tive pressa

E levo esse sorriso

_______ já chorei demais

Hoje me sinto mais forte

Mais feliz, quem sabe

Só levo a certeza

De que muito pouco sei

Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs

O sabor das massas e das maçãs

É preciso amor pra poder pulsar

É preciso paz pra poder sorrir

É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida

Seja simplesmente

Compreender a marcha

E ir tocando em frente

Como um velho boiadeiro

Levando a boiada

Eu vou tocando os dias

Pela longa estrada, eu vou

Estrada eu sou

[...]

Cada um de nós compõe a sua história

Cada ser em si

Carrega o dom de ser capaz

E ser feliz

Tocando em Frente, Almir Sater; Renato Teixeira.

De acordo com o texto, é correto afirmar que

A

o conhecimento adquirido pela trajetória do eu lírico é visto como excessivo e, por isso, é ignorado a fim de seguir uma existência feliz.

B

o eu lírico da canção, apesar da vivência de sofrimentos e derrotas, permanece feliz e buscando, apressadamente, a felicidade.

C

é necessário seguir em frente, independentemente do contexto vivenciado e da falta de aptidão em ser feliz.

D

as experiências vividas pelo eu lírico são irrelevantes para a construção de uma trajetória pacífica em seu cotidiano.

E

o eu lírico é perseverante e calmo, características conquistadas após diversas vivências em sua trajetória que o conduziram à consciência de sua ignorância.

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Q2105011

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2105011 Português

Texto associado

Leia a letra da música para responder à questão.

Ando devagar _______ já tive pressa

E levo esse sorriso

_______ já chorei demais

Hoje me sinto mais forte

Mais feliz, quem sabe

Só levo a certeza

De que muito pouco sei

Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs

O sabor das massas e das maçãs

É preciso amor pra poder pulsar

É preciso paz pra poder sorrir

É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida

Seja simplesmente

Compreender a marcha

E ir tocando em frente

Como um velho boiadeiro

Levando a boiada

Eu vou tocando os dias

Pela longa estrada, eu vou

Estrada eu sou

[...]

Cada um de nós compõe a sua história

Cada ser em si

Carrega o dom de ser capaz

E ser feliz

Tocando em Frente, Almir Sater; Renato Teixeira.

Leia a passagem:
Hoje me sinto mais forte / Mais feliz ... / Só levo a certeza /De que muito pouco sei /Ou nada sei
Reescrevendo a passagem na primeira pessoa do plural, em prosa, e substituindo o advérbio “hoje” pela expressão “naquela época”, teremos

A

“naquela época, sentiríamos mais forte, mais feliz, só levaram a certeza de que muito pouco sabemos ou nada saberíamos”.

B

“naquela época, havíamos sentido mais força, mais felicidades, só levá-la-emos a certeza de que muito pouco soubemos ou nada saberemos”.

C

“naquela época, nos sentíamos mais fortes, mais felizes, só levávamos a certeza de que muito pouco sabíamos ou nada sabíamos”.

D

“naquela época, sentíramos mais fortes, mais felizes, só leváramos a certeza de que muito pouco soubemos ou nada sabemos”.

E

“naquela época, sentir-nos-emos mais fortes, mais felizes, só levaremos a certeza de que muito pouco saberemos ou nada saberemos”.

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Q2105012

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2105012 Português

Texto associado

PF faz buscas no Rio e em SP para apurar esquema de corrupção que usava” FGV

Investigação mira supostos crimes de fraudes e licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.

Futebol brasileiro tem 130 jogos com suspeita de manipulação de resultados em 2022

Sistema de monitoramento do Sportradar é usado para detectar padrões de apostas irregulares e suspeitos; empresa tem parceria com CBF e federações estaduais.

Pós-pandemia atrai milhares de refugiados à rota mais perigosa do mundo

Crise migratória mundial se agrava por diversos fatores e transforma Estreito de Darién em rota de milhares de pessoas.

Rússia e Ucrânia renovam acordo sobre grãos enquanto bombardeios se intensificam

Acordo que já permitiu a exportação de 11 milhões de toneladas de cereais foi renovado por quatro meses; no conflito, ataques com mísseis deixaram mortos em Zaporizhzhia.

Os textos apresentados são, predominantemente,

A

narrativos e cumprem a função social de trazer à população o prazer da leitura apresentando realidades vivenciadas por personagens diferentes.

B

expositivos com o intuito de informar os leitores sobre os principais acontecimentos ocorridos na data no Brasil e no mundo.

C

descritivos cujo objetivo é apresentar aos leitores os panoramas socioculturais de países diferentes para atrair visitantes.

D

injuntivos a fi m de ajudar a população em geral a seguir normas comportamentais importantes durante períodos de crise.

E

argumentativos cuja função social é convencer a população de um determinado país sobre os perigos da desigualdade social.

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Q2105013

Ano: 2023 Banca: FAT Órgão: CEETEPS Prova: FAT - 2023 - CEETEPS - Agente Técnico e Administrativo (Auxiliar Administrativo) |

Q2105013 Português